DB Multiverse
Dragon Ball Multiverse, o romance
Escrito por Loïc Solaris & Arctika
Adaptado por Virgílio212, Rafael & comunidade
Com muito mais detalhes, redescubra a história de DBM. Esta romantização é verificada por Salagir, ela também contém adições próprias, que não foram contadas no mangá, por isso é um verdadeiro anexo da HQ!
Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...
Intro
Parte 0 :0Parte 1 :12345
Round 1-1
Parte 2 :678910Parte 3 :1112131415
Parte 4 :1617181920
Parte 5 :2122232425
Parte 6 :2627282930
Lunch
Parte 7 :3132333435Round 1-2
Parte 8 :3637383940Parte 9 :4142434445
Parte 10 :4647484950
Parte 11 :5152535455
Parte 12 :5657585960
Parte 13 :6162636465
Parte 14 :6667686970
Night 1
Parte 15 :7172737475Parte 16 :7677787980
Parte 17 :8182838485
Parte 18 :8687888990
Round 2-1
Parte 19 :9192939495Parte 20 :96979899100
Round 2-2
Parte 21 :101102103104105Parte 22 :106107108109110
Parte 23 :111112113114115
Night 2
Parte 24 :116117118119120Round 3
Parte 25 :121122123124125Capítulo 64
Traduzido por Virgílio212
O ringue foi reconstruído. A próxima luta podia ser anunciada. O anunciante varga leu o nome e universo dos dois lutadores, acionou seu microfone e fez o anúncio:
— Nova luta, Bardock do universo 3 contra Raditz do universo 13!
No espaço 3, Raichi estava visivelmente atordoado. Bardock, aqui, em seu universo?
— O quê? — disse ele, virando-se para a entrada dos apartamentos interiores.
Tapion também se virou:
— Ah, então esse é o seu nome senhor? — ele perguntou a figura que por algumas lutas estave apenas parada nas sombras.
— Não. — ele respondeu de forma simples.
Outro alguém passou ao lado do estranho. O primeiro olhou para ele, mas este apenas olhou para frente. Ele saiu sem olhar para os outros lutadores em seu espaço, parou no meio deste e olhou para o ringue.
Bardock do universo 3 era muito diferente se comparado ao do universo 10. Ele usava uma armadura que se parecia muito com os designs mais recentes usados pelo exército de Freeza, exceto que tinha duas pequenas ombreira quadradas, dando a impressão de que as longas extensões amarelas da clássica armadura saiyajin tivessem sido cortadas. Aqui e ali haviam rachaduras, provas das muitas lutas difíceis que Bardock havia travado. Sob a armadura, ele usava uma camiseta preta simples, mesma cor de suas calças. Ele tinha botas brancas que contrastavam com todo aquele preto que usava. No pulso direito, ele usava uma pequena pulseira de tecido, idêntica à que Goku usava todos os dias. Bardock havia enfaixado seu antebraço esquerdo. Uma marca de lesão, ou talvez estilo, ou até mesmo um símbolo de algo? Só ele sabia. Em volta de sua cabeça, aquilo sim era de fato um símbolo: uma fita que vinha de seu melhor amigo, morto anos antes... na bochecha esquerda o guerreiro tinha uma longa cicatriz, outra prova de sua vida cheia de lutas. Seu olhar era intenso e confiante. Ele estava lá por uma razão, um objetivo, e ele tinha isso em mente, não iria se distrair.
Raichi, próximo a ele, estava terrivelmente irritado, enfurecido pela súbita aparição de um saiyajin e talvez até o pior deles! Apontando-lhe o dedo, ele gritou:
— Você! O que você está esperando? Vingar o seu povo? Não me faça rir! Eu vou te massacrar, te eliminar! Assim como os outros você estará morto em breve!
No centro de comando de Varga, onde eles podiam ouvir o que estava sendo dito, um Varga se perguntou:
— Por que ele está surpreso com a presença dele? Eles não vieram juntos?
Outro Varga, que havia ouvido falar desse universo por outro, que conhecia um amigo de seu tio que havia participado da expedição que trouxe de volta o universo 3, respondeu:
— Sim e não. Encontramos Bardock primeiro e ele nos pediu para mantermos sua presença em segredo. Então nós o escondemos em um canto e não contamos aos outros três.
— Ah, que bom... e você não achou que o inevitável encontro deles causaria problemas?
— É justamente isso que torna tudo interessante!
— Bem... apenas espero que eles não briguem fora do ringue... temos apartamentos separados para eles, certo?
— Claro. O corredor deles tem quatro portas, cada uma dando acesso a um apartamento menor.
Na parte de baixo, Bardock decidiu responder a seu inimigo:
— Isso não vai acontecer, escória tsufurujin.
Se voltando para Raichi, ele continuou:
— Eu vi seu futuro... e eu sei contra quem você vai perder.
Raichi cerrou os dentes ao encarar Bardock, carregando um olhar tão mal quanto o dele.
— Meu futuro? Besteira! Não vou perder, nem contra você, nem contra ninguém!
Bardock voou para o ringue. Alguns espaços adiante, no universo 13, Raditz estava preparado. Ele estava tão surpreso quanto Raichi com a presença de seu pai neste universo. Ele havia ido ver o outro do universo 10 muitas horas antes, para lhe contar um pouco de suas previsões. Isso tinha feito a ele bem, ele tinha que admitir. E pensar que teria a chance de fazer isso uma segunda vez!
— Espero que você bata forte, mesmo que ele seja seu pai.
— Meu pai é seu também, idiota. — Raditz respondeu, olhando para Kakarotto.
— Ah? Sim, e daí?
Realmente ele não se importava... mas Raditz não podia dizer o mesmo. Iria mostrar a seu pai que não era mais o mesmo garoto fraco daquela época! Raditz finalmente voou e pôs os pés no ringue a cinco ou seis metros de seu pai.
— Olá, meu filho. O acaso esta do nosso lado, ao que parece. — a frase de Bardock não foi pontuada por nenhum sentimento, e parecia claro que seu filho de outro universo não era nada especial para ele.
— Olá, meu pai. É um prazer vê-lo novamente para uma luta.
— No meu mundo, nós o chamavamos de Raditz-o-fraco, e você morreu na primeira oportunidade.
"Tss, ele ousa falar diretamente sobre isso?" Raditz pensou, já incomodado.
— Você é como no meu universo, um pai falho! — ele respondeu. — Orgulhoso de ter nascido de classe baixa e de ter alcançado a elite. Tudo que você sentia por seus dois filhos era nojo! Se eu era fraco a culpa era sua, miserável!
Bardock não ficou realmente surpreso com essas palavras... ele deixou seu filho continuar:
— Eu te odeio, e hoje irei me vingar de você!
Raditz podia se gabar. Em seu universo —assim como em muitos outros— os últimos saiyajins, influenciados por seu irmão, se tornaram milhares de vezes mais poderosos do nível considerado de elite. Seu pai, que havia se esforçado durante toda a sua vida apenas para atingir a média dessa elite, era patético se comparado a eles. Decidiu usar como referencial algo que tinha certeza que seu pai iria entender: o exército de Freeza. Embora reduzido a nada na maioria dos universos participantes, ele entendeu que este último ainda esteve presente há cinquenta anos na maioria deles.
Mas como Raditz sabia que era inferior a Freeza em sua forma final, ele evitou mentir e olhou para os homens abaixo.
— Minha força excede a da elite de Freeza e a das forças especiais Ginyu. Eu vou te esmagar com um só dedo! — ele gritou antes de se corrigir. — Mas vou levar meu tempo...
— Oh sério? Só isso? Que pena... — Bardock respondeu, sorrindo.
Na verdade, o nível das forças especiais Ginyu era para ele algo inofensivo. Cerrando os punhos, ele se transformou... seu cabelo ficou dourado, uma aura luminosa o cercou e seus olhos se tornaram verdes.
— Oh merda... — disse Raditz, enojado. — Isso não é justo...
Raditz ficou desapontado. Ele queria humilhá-lo como aquela garotinha havia feito com o outro Bardock. Ele não tinha pensado que aquele velho poderia ter atingido esse nível, e quem teria forçado-o a tal feito? Ele era muito tolo para alcançar o estado de super saiyajin, ele tinha certeza. Talvez então esse Bardock fosse diferente?
— Com certeza fui um péssimo pai... — começou Bardock, relembrando o passado junto de seu filho...
57 anos antes... no planeta Vegeta.O local lembrava um pátio de escola ou uma área de recreação infantil. Saiyajins pequenos e vestidos de forma simples, com idades entre cinco e oito anos, gastavam suas energias lá. E, para isso, não haviam brinquedos ou construções, pois esses objetos eram rapidamente e irremediavelmente destruídos. No final, a única coisa que resistia aos punhos de um saiyajin era outro saiyajin. Então eles ficavam livres para correr um atrás do outro, para bater um no outro e, para alguns poucos, tentar aprender a voar sozinhos, pulando o mais alto possível, centenas de metros de altura, o que era fácil, e evitando bater de um só vez no solo, que era muito mais fácil. Usando das poderosas tradições instintivas que sempre governaram o reino animal, grupos também se formavam, seja em torno de um líder ou em torno de bode expiatório.
O que era o caso deste pequeno grupo. Várias crianças saiyajins estavam cantando uma música desagradável para zombar de seu companheiro. Eles eram quatro em torno de sua vítima, que originalmente tinha cabelos compridos.
— Meu pai é tão forte, mas eu sou tão fraco! Meu pai é Bardock o herói, e eu sou Raditz o fracote! — as crianças cantavam para irritar o companheiro.
— Calem a boca! Eu não sou fraco! — retorquiu o último, cerrando os punhos e os dentes. Ele estava realmente irritado.
— Você é tão fraco, você nem deve ser um saiyajin! — gritou uma das crianças.
— Sua mãe deve ser de outro planeta! — acrescentou outro antes de rir.
— Uma escória cuja população foi erradicada! — continuou no impulso um terceiro.
— Minha mãe é uma guerreira saiyajin de elite! — disse Raditz, que estava dizendo a verdade estrita: sua mãe estava no topo da elite, o orgulho dos saiyajins.
— Oh, já sei! Bardock nem deve ser mesmo seu pai. Você deve ter sido encontrado em um planeta de vermes!
— Seus pais também deviam ser dois vermes, ou algo do tipo!
Chega, ele estava no limite. Precisava silenciar essas crianças estúpidas que estavam zombando de sua cara! Ele atacou o mais próximo:
— Eu não sou um verme! — ele gritou, seu punho estendido.
Ele colocou toda a sua agressividade nesse golpe, toda a sua força. Seu oponente facilmente o evitou, no entanto, e lhe deu uma cotovelada violenta no rosto para derrubá-lo. E ele não parou por aí: colocando um joelho no meio das costas de Raditz ele agarrou seu braço direito e o trouxe em sua direção. Raditz gritou de dor.
— Isso, vamos lá! — gritou outro garoto para encorajá-lo a fazer o fraco Raditz beijar o chão.
O que o segurava, não contente em apenas dominá-lo, zombou dele com seu rabo, chicoteando seu rosto. Raditz aproveitou-se disso. Apertando o rabo com força com a mão livre, ele o mordeu. O pirralho perdeu toda a sua força enquanto gritava de dor.
— Covarde! Me solte! — ele gritou no chão tentando chutar o rosto de Raditz, que não queria soltar.
— Grr eu vou te matar grr!
Raditz se endireitou, ainda mordendo sua presa, e usou os pés para chutar a criança que havia perdido todos os meios de contra-ataque. Os outros gritavam com encorajamento, para Raditz. Eles rapidamente mudaram de lado. Na verdade, o que eles realmente queriam era uma briga.
— Grr vou matar você-grr!"
— Ai! Sou eu quem vai te matar!
— Não se matem durante a pausa, crianças. — disse um adulto completamente desinteressado enquanto lia um pequeno jornal, sentado em um banco a alguns metros de distância. Observar essas crianças insuportáveis deixava os responsáveis bastante cansados. E também, um pouco de violência nunca machucou ninguém(provérbio dos saiyajins).
Esta foi a primeira vitória de Raditz em toda a sua vida. E contra ninguém menos que Brasca, que era conhecido por ser um ótimo lutador! Ele se deleitou por vários minutos antes de soltá-lo. Quando o fez, Brasca lutou para ficar de pé, e Raditz deu as costas para ele, afastando-se com dignidade, enquanto os espectadores riam.
Raditz achou que estava acabado, que ele havia lhe ensinado uma lição, mas Brasca não ia aguentar tamanha humilhação.
— Eu vou te matar! — ele gritou enquanto avançava contra Raditz.
Este reagiu rapidamente, contra-atacando, parando e depois contra-atacando. Ele tinha uma vantagem: só havia levado uma cotovelada e só sentia uma pequena dor em seu brçao direito e no meio das costas. Já o outro tinha apanhado bastante no chão. Mesmo assim ele ainda conseguiu dar diversos golpes ério em Raditz-o-fraco. Mas este último acabou vencendo a luta de forma mais leal, nocauteando o adversário. Orgulhoso de si mesmo ele correu para encontrar seu pai para lhe dar esta boa notícia!
Bardock, seu pai, estava se preparando em uma sala para ir em uma missão. Ele estava vestindo sua armadura de combate preta e verde quando Raditz entrou, gritando:
— Ei, papai! Ei, pai! Eu venci Brasca! Eu dei cabo nele! — ele disse, cerrando o punho a sua frente como um sinal de vitória, apesar de seu estado lastimável, com vestígios de sangue por toda parte.
Bardock virou-se para lhe dizer:
— Isso é bom, tenho que ir.
Ele não se importou. Além disso, seu filho podia ter vencido, mas tinhamos que considerar em que estado ele estava. Coberto de feridas, estava até sem um dente! Mas não importava...
— Seu irmão nasceu. — ele disse, caminhando em direção a seu filho, ou melhor dizendo, em direção à saída. — Vou vê-lo.
— Ah legal! Vou com você.
Depois de cinco ou seis minutos de caminhada sem ninguém dizer uma palavra, para grande desgosto do pequeno Raditz, que buscava o reconhecimento do pai, chegaram a sala onde cerca de vinte bebês estavam descansando em pequenas incubadoras. Alguns estavam prontos para serem enviados a diferentes planetas, outros para ficar e viver suas infâncias no Planeta Vegeta, como era o caso de Raditz.
Bardock foi para a incubadora que deveria ser de seu filho. Ele olhou para ele por um momento. Ele estava dormindo pacificamente... por enquanto. Ele apertou um pequeno botão em seu radar no olho esquerdo para ver seu poder.
E ele era ridículo...
Ele suspirou levemente e virou as costas. Raditz rapidamente tomou seu lugar para olhar para seu irmão recém-nascido.
— Kakarotto! Ei, Kaka! Eu sou Raditz!
— Outro fracote. É, mais um fracasso... — disse Bardock suavemente.
Mas Raditz o ouviu... Outra vez ele foi colocado como fraco... Bem, quem se importava, ele ainda não havia lhe contado em detalhes sobre sua vitória sobre Brasca! Ele ia mudar de ideia!
— Oh, você acha? — disse a voz de uma mulher próxima.
Raditz virou-se ligeiramente. Era sua mãe, Hanasia, uma mulher bem bonita. As batalhas não haviam a desfigurado, pelo menos não por enquanto. Ela tinha cabelos compridos... Com certeza, era a mãe de Raditz, não havia dúvida sobre isso.
— Não existiam rastreados quando nós nascemos. Talvez você fosse como ele. — disse ela a Bardock, pai de seus dois filhos. — Números não significam nada.
Essas palavras agradaram Raditz. Vista assim, ela até parecia terna com as crianças. Mas, na verdade, ela era tão severa quanto... De qualquer forma, ela entendia que ele e seu irmão talvez não fossem tão fracos quanto Bardock imaginava. Tocando seu rastreador com um dedo, ela olhou para as várias crianças:
— Olhe para esses bebês... três, cinco... Sete aqui. Este tem quinze! Você realmente acha que ele se tornará de elite? Sem chance. E este está em... dez... mil?
Era a incubadora ao lado da de Kakarotto. Seu rastreador estava falhando?
— É. Muito engraçado. — respondeu Bardock pensando ser uma piada. Um bebê com dez mil unidades era simplesmente impossível!
Um estranho alienígena os interrompeu:
— Senhor Bardock? Senhora Hanasia? Poderiam vir aqui, por favor?
Os dois progenitores de Raditz e Kakarotto se entreolharam, então se aproximaram do alienígena de orelhas pontudas.
— Temos ordens de Lorde Freeza para seus filhos. — ele disse a eles. — Embora seus níveis de poder sejam muito baixos, ele concordou em dar a eles uma chance e enviá-los em uma missão. Raditz irá para treinar e Kakarotto para um planeta cujos habitantes são muito fracos.
— Eu sou seu irmão mais velho. — Raditz estava dizendo ao bebê Kakarotto de forma a evitar ouvir outra vez que ele era fraco. — Você terá de fazer tudo o que eu disser!
No fundo, ele esperava que seu irmão mais novo nunca o superasse.
— É um planeta pequeno, muitas luas cheias por ano, um décimo de sua gravidade... — o alienígena continuou a explicar. — O nível médio é de 3,23. Como você podm ver, ele tem todas as chances de...
— Não se preocupe com o bebê. — Hanasia o interrompeu, sorrindo e cerrando os punhos como se já tivesse pensado em tudo. — Ele vai transformar esse planeta num deserto. Qual é poder mais alto desse planeta?
— Nós vimos alguns entre cento e cinquenta a duzentos. Mas são três ou quatro pessoas. A maioria dos melhores tem trinta, quarenta.
— Será fácil para ele. Não é como se ele fosse encontrar os mais fortes logo no primeiro dia no planeta. — disse a mãe de Kakarotto olhando para Baddack.
— Tanto faz. — disse o pai de seus dois filhos, que olhava para a porta de saída.
— Quero dizer, quais são as chances de isso acontecer? — ela continuou para si mesma.
Quem encontraria Kakarotto alguns dias depois? Son Gohan, o homem mais forte da Terra (ou quase)! Se ela soubesse...
— Muito bem. Raditz parte hoje. Kakarotto partirá em dez dias.
— Perfeito. Vou treinar meu bebê para matar. Ele estará pronto. — disse Hanasia, estalando os punhos.
— Certo, brinque com a sua criança. Minha unidade está me esperando, então tchau. — disse Bardock, simplesmente saindo, completamente desinteressado com o futuro de seus dois filhos fracotes.
Raditz partiu algumas horas depois... sem ter tido a oportunidade de falar mais com o pai, sem ter conseguido contar a ele sobre Brasca, sobre sua vitória, sobre o fato de não ser tão fraco. Saiu sem se despedir, sem trocar um olhar sequer. Nada. No Universo 13, como em muitos outros, Raditz nunca mais viu nenhum de seus pais. No universo 3 no entanto, Bardock fez esse destino mudar...
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