DB Multiverse

Dragon Ball Multiverse, o romance

Escrito por Loïc Solaris & Arctika

Adaptado por Virgílio212, Rafael & comunidade

Com muito mais detalhes, redescubra a história de DBM. Esta romantização é verificada por Salagir, ela também contém adições próprias, que não foram contadas no mangá, por isso é um verdadeiro anexo da HQ!

Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...

Intro

Parte 0 :0
Parte 1 :12345

Round 1-1

Parte 2 :678910
Parte 3 :1112131415
Parte 4 :1617181920
Parte 5 :2122232425
Parte 6 :2627282930

Lunch

Parte 7 :3132333435

Round 1-2

Parte 8 :3637383940
Parte 9 :4142434445
Parte 10 :4647484950
Parte 11 :5152535455
Parte 12 :5657585960
Parte 13 :6162636465
Parte 14 :6667686970

Night 1

Parte 15 :7172737475
Parte 16 :7677787980
Parte 17 :8182838485
Parte 18 :8687888990

Round 2-1

Parte 19 :9192939495
Parte 20 :96979899100

Round 2-2

Parte 21 :101102103104105
Parte 22 :106107108109110
Parte 23 :111112113114115

Night 2

Parte 24 :116117118119120

Round 3

Parte 25 :121122123124125
[Chapter Cover]
Parte 21, Capítulo 105.

Capítulo 105

Traduzido por Virgílio212


Com o novo ringue posicionado em seu devido lugar, os vargas anunciaram a próxima luta:

Agora convocamos Son Bra do Universo 16 e Eleim do Universo 19!

— Droga! Já é minha vez e meu pai ainda não voltou?! O que diabos ele está fazendo? — Bra cerrou os dentes.

Piccolo falou com ela, calmamente:

— Acredito que isso não seja algo com o qual precisamos nos preocupar. Foque em sua luta, não se preocupe com o resto.

Ela voou até o ringue em um segundo, sem se dar ao trabalho de responder à pergunta, atingindo a superfície com força suficiente para criar uma cratera sob ela. A gravidade de 100G, combinada com as roupas extremamente pesadas que agora usava, seria mais do que suficiente para matar a maioria dos competidores de todos os universos presentes. Mas Bra não era qualquer um, muito pelo contrário.

"Heh! Todo esse peso vai servir como um bom treino! Considerando o quão fraco é meu adversário..." Bra pensou, aguardando por ele.

No Universo 19, Eleim terminava de se preparar. Ele recebeu apoio e incentivo de seus amigos e camaradas de guerra. Enquanto voava para o ringue, uma frase parecia ecoar continuamente em sua mente.

"Você é a nossa última esperança, Eleim."

Nenhum deles podia sequer imaginar como tudo se desenrolaria até agora. Este torneio surgiu como uma oportunidade única e, motivados pelo orgulho em seus avanços tecnológicos, apenas três deles se registraram como participantes. Nenhum deles esperava que existissem seres tão poderosos quanto estes, desprovidos de tecnologia! Após a morte de Tidar e a derrota completa de Xeniloum, cuja armadura foi roubada como a cereja no topo do bolo nessa situação — embora tenha sido devolvida não muito tempo depois —, Eleim era definitivamente a última esperança de seu povo. Era uma responsabilidade pesada de se carregar. Todo o seu universo estava contando com ele.

E agora, mais do que nunca, ele estava sozinho. Sozinho neste ringue, enfrentando uma adversária da qual tinha total noção de que se tratava de uma guerreira formidável. Ele sabia que só podia contar com seus reflexos, sua experiência e sua determinação.

"Com tamanha gravidade, o módulo anti-G da minha armadura terá que compensar a energia continuamente. Essa garota não levando isso a sério dá a ela uma clara desvantagem sob esta imensa pressão! Terei que usar isso a meu favor... Esta será minha única chance."

Bra não se moveu no início do combate. Isso era uma vantagem a ser aproveitada desde já. Erguendo o braço esquerdo, Eleim disparou uma esfera luminosa. Saindo do pequeno canhão acoplado em uma de suas luvas, ela se moveu lentamente em direção ao seu alvo, que ainda não demonstrara nenhum tipo de movimentação.

"Hum! Essa é aquela coisinha suas, muito lenta e superpoderosa. Tudo bem, vamos lá!"

Impulsionando-se contra o solo sob seus pés, Bra partiu em direção a seu oponente, transformando-se em super saiyajin no processo. O peso de suas novas roupas tornou seus movimentos mais lentos, dando tempo suficiente para que Eleim pudesse reagir. Bra havia contornado a esfera de energia — a explosão da mesma iluminou a silhueta de sua figura enquanto avançava com seu punho erguido. O soldado ativou o escudo provido por sua armadura; o golpe bloqueado resultou em uma dispersão de energia que, mesmo atingindo diretamente o construto de energia e não a si mesmo, ainda o forçou a ajoelhar sob a pressão.

A resistência desse escudo era algo que Bra já vinha querendo testar desde a primeira vez que o viu e, com um grande sorriso em seu rosto, ela seguiu seu golpe com diversos outros, não pretendendo cessar sua pressão após o primeiro.

Eleim percebeu logo de cara que não tinha a mínima chance neste embate... Suando sob a pressão dos diversos golpes, ele deu o seu melhor para pensar em alguma possibilidade, descobrir alguma fraqueza, um ponto fraco, qualquer coisa! E, eventualmente, ele encontrou.

Após diversos ataques, Bra sentiu uma força imensa — muito mais forte do que a presente até o momento — puxando-a para baixo. A pressão veio de forma súbita, forçando-a contra o chão.

— O que é esse peso todo?

Eleim levantou-se e, com a mão estendida em direção à sua adversária que se esforçava para se manter de pé, disse:

— Diante de um poder tão grande, a gravidade é minha única aliada. Com a força que estou usando agora, você deveria ter morrido imediatamente...

O soldado se aproximou um pouco mais, seguro de seu sucesso. Bra cerrou os dentes por um segundo, mas sua feição logo foi substituída por um sorriso, claramente forçado, enquanto ela se esforçava para se levantar.

— Você vai ter que fazer melhor que isso!

— Mesmo que você sobreviva a isso aqui também, tenho certeza de que, pelo menos, acabará nocauteada.

Eleim disparou seu ataque mais poderoso pela segunda vez. Suas chances de atingi-la agora que ela estava paralisada pela gravidade eram muito maiores. No entanto, a jovem ainda conseguiu encontrar tempo suficiente para tocar dois dedos em sua testa e desaparecer.

Reaparecendo atrás dele, ela já tinha seu punho preparado para atacar, seu rosto carregando um sorriso malicioso... que desapareceu imediatamente. A pressão continuava a afetá-la mesmo após o teletransporte. Bra caiu pesadamente sobre os joelhos, novamente tendo que se esforçar ao máximo para se mover. Eleim se virou para ela e, com o coração disparado, disse:

— Adeus! — e com um grito de convicção, ele ativou o poderoso laser que disparou de um de seus dedos.

Bra conseguiu mover-se para o lado, escapando por pouco do ataque. O laser, ultraperfurante, atravessou o ringue como se fosse manteiga, atingindo em cheio o Universo 18. Infelizmente, Uub estava em seu caminho e não conseguiu evitá-lo a tempo. O laser cortou seu braço direito, fazendo-a gritar:

— Ah não, sério?!

— Estou indo! — exclamou Buu do Universo 4, que já estava se aproximando silenciosamente do Universo 18.

— Oh não! É o ataque que atravessa os nossos escudos, os espectadores estão em perigo! — alertou um dos vargas ao seu superior namekuseijin.

Na verdade, enquanto Eleim tentava acertar Bra, o laser atingiu o escudo que protegia os espectadores e passou por ele como se não estivesse lá. Centenas de feridos e mortos encheram as arquibancadas em um único instante, antes que essas mesmas arquibancadas começassem a desabar.

Buu chegou ao Universo 18 com um sorriso no rosto. Uub aproximou-se, esperando ser curado imediatamente, mas o Gênio o interrompeu:

— Você tem chocolate?

— O quê? Claro que não!

— Sem chocolate, sem a-braços!

Goten e Trunks começaram a rir da piada.

— Isso não é engraçado! — exclamou Uub, exasperado.

— É só uma brincadeira, sem problemas. Vamos lá!

A ponta de sua antena brilhou e, um momento depois, o braço de Uub estava como novo.

— Quanto aos outros, deixarei os espectadores aos namekuseijins... — disse Buu enquanto retornava ao seu espaço (desviando facilmente dos subsequentes ataques do laser antes que eles cessassem por completo).

Eleim percebeu que Bra ainda estava conseguindo evitar qualquer tipo de dano, mesmo que tivesse que rolar pelo chão e estivesse claramente se esforçando para o fazer. Era evidente que a gravidade sob a qual estava submetida não era suficientemente forte.

— Chega disso! — disse a garota, encarando Eleim com um olhar sério.

Ela agarrou a gola de sua blusa com a intenção de tirá-la, mas não conseguiu. Devido ao material extremamente maleável, o tecido se esticou em vez de rasgar. Bra tentou novamente, tentando fazer o mesmo com outras partes de sua roupa, mas não teve sucesso.

— Piccolo, seu malandro! — Goten apontou para o Piccolo do Universo 16.

— São vocês que sempre quiseram roupas maleáveis como as armaduras do Freeza! — respondeu o namekuseijin, se defendendo.

De volta ao ringue, Bra retomou sua concentração:

— Se isso continuar, serei obrigada a usar o nível dois... É melhor eu evitar isso!

Estar encurralada era um sentimento familiar para ela, já sabendo exatamente aonde isso a levaria: à raiva, seguida de frustração... e então, à transformação! Ela se viu incapaz de se livrar de todo o peso que a pressionava; com os ataques de lasers vindo de todas as direções, ela não conseguia encontrar tempo suficiente para tirar suas roupas pesadas. A única solução seria arrancá-las, o que era impossível devido à forma como foram feitas por Piccolo.

Seu nível um já era conhecido por causar mudanças repentinas em sua personalidade, mas isso foi algo que ela superou com o tempo. Por outro lado, o mesmo nunca aconteceu com seu nível dois, permanecendo incontrolável. A forma lhe dava um poder sem precedentes. A imbuía com uma maestria em combate reforçada por uma quantidade quase ilimitada de energia. Neste estado, ela se tornava uma criatura cega pela fúria incapaz de diferenciar entre amigos, inimigos e objetos inanimados... Sua frustração dada forma. Neste estado, até mesmo Son Gohan se via indefeso contra ela. Não havia dúvidas em sua mente de que se usasse o nível dois, não existia um único competidor neste torneio do qual ela seria incapaz de esmagar. Exceto seu pai, é claro...

E era isso que realmente a preocupava. Uma coisa seria ela começar atacando Eleim, prosseguindo com sua luta, outra completamente diferente seria ela perder o controle de vez e acabar tendo que ser controlada por seu pai novamente. Ela faria de tudo para que isso não acontecesse, não iria se permitir ser humilhada assim na frente de todos. Isso seria terrível! Não, ela deveria evitar essa situação a todo custo. Superar essa fraqueza estava no topo de suas prioridades.

E, enquanto prosseguia com seu raciocínio, Son Bra finalmente teve uma ideia.

Levando dois dedos até sua testa, ela se teletransportou, mas não reapareceu em nenhum outro lugar do ringue. Eleim ativou o radar de sua armadura, encontrando-a alguns momentos depois:

— Ela está fora do ringue! Será que devo segui-la?

O aluno de Goku, agora recuperado, se encontrava totalmente focado na partida, não demorando para encontrá-la também. Dois de seus dedos estavam em sua testa, permitindo que ele concentrasse melhor seu Ki.

— Ela está atrás do estádio... — disse Uub.

— Isso mesmo! — Son Gohan confirmou.

— Eu não sinto ninguém, como ela conseguiu ir até lá? De quem será a energia que ela sentiu... — comentou Son Goku.

— Ela e Vegetto dominaram a técnica de teletransporte dos Kaioh-shin, eles podem ir aonde quiserem. — respondeu Piccolo.

Fora do ringue, Bra se livrou de suas roupas pesadas, lançando alguns insultos enquanto o fazia.

— Já me sinto mais leve, mas ele ainda tem aquela gravidade maluca dele. Como superar isso? Eu conseguiria ser rápida o suficiente, mesmo sofrendo a pressão de quase um bilhão de G? Mas... se eu me lembro bem... Na primeira rodada, ele havia dito que era capaz de aumentar o peso de tudo aquilo que ele... tocava! Oh, esse desgraçado! Tudo o que eu preciso fazer é não tocar no ringue!

— Se ela não reaparecer, eu ganho... Mais sete... seis... — contou Eleim, esperançoso.

Ele interrompeu sua contagem, sua atenção desviada às diversas luzes que agora vinham em sua direção. As ondas de energia se aproximaram de sua pessoa, disparando os sensores de sua armadura. Outra vez ele ativou seu escudo, protegendo-se dos projetéis. O ataque de Bra, mesmo não tendo causado danos a Eleim, transformou toda a superfície do ringue em um inferno de chamas.

— Então você se acha o engraçadinho, não é? — ela gritou, pairando bem acima do ringue, continuando suas sequência de ataques pelos próximos segundos.

— A energia do escudo está quase acabando! Preciso sair daqui!

Reagindo com o que lhe restava de sua bateria em um movimento rápido e preciso, Eleim ativou os retropropulsores de sua armadura para se posicionar rapidamente atrás de Bra. A jovem não o perdeu de vista enquanto o fazia. De um compartimento de sua luva, Eleim lançou algo pequeno e de coloração escura em direção a Bra. Por instinto, Bra tentou afastar o objeto com um tapa, mas logo percebeu que isso havia sido um erro quando viu que o objeto não apenas grudou em sua luva, mas também começou a se espalhar e corroer o material de forma alarmante. Com sua outra mão, Bra rapidamente arrancou a luva afetada e a atirou para o ringue, onde o objeto escuro continuou a corroê-la rapidamente.

— Bons reflexos... — elogiou Eleim. — Essa é nossa arma mais poderosa, a carbonita.

— Já lutei contra muitos mágicos e oponentes covardes antes. Aprendi a ser cautelosa com tudo. — respondeu Bra, lembrando-se de uma história que seu pai lhe contara sobre o demônio Dabura e sua saliva que transformava as pessoas em pedra. Ela tinha testemunhado essa técnica durante a primeira rodada, e o processo neste caso parecia ser bem semelhante.

— Uma vez que a partícula atinge algo sólido, — explicou Eleim. — ela se alimenta dele e começa a se multiplicar. O alvo inevitavelmente se torna uma massa de carbonita. Nada pode resistir a esse processo.

Bra olhou para o ringue, vendo sua tonalidade cinza-escura ser aos poucos consumida.

— A única maneira de parar isso... é destruir tudo de uma só vez... antes que se multiplique de mais!

Eleim mirou o ringue e disparou:

— Super Weaver!

Seu ataque foi tão devastador que pulverizou até a menor das moléculas do ringue, não deixando nada para trás, nem mesmo a carbonita. Eleim então virou sua atenção para Bra, alertando-a:

Sinto muito. Isso irá matá-la, mas você será ressuscitada no final de qualquer maneira.

— Pfft! Você acha que isso vai funcionar? Tudo que preciso fazer é esquivar dessa sua coisinha, e já provei que posso fazer isso muito bem contra aquele seu laser!

— Não erre, Eleim! — gritou um membro dos Nano-Guerreiros, enquanto Goku teve uma lembrança súbita:

— Então é com essa coisa que eles disseram que poderiam derrotar Broly...

— Eu me pergunto se teria alguma chance de funcionar. — disse Piccolo. — Será que a carbonita pode realmente devorar as células do alvo?

Gohan parecia pensativo quanto ao assunto. Acima deles, flutuando próximo ao local onde o ringue deveria estar, Eleim estava determinado a usar a carbonita, não importasse quais fossem as consequências.

— Se você desviar, a arena se tornará o alvo. E toda a vida neste asteróide será aniquilada. — Eleim alertou-a.

Bra respondeu, com firmeza:

— Você vai usar todo mundo aqui como refém?

O choque tomou conta de Bra quando finalmente percebeu o golpe baixo de Eleim ao explicar detalhadamente o funcionamento de sua arma secreta. Ele estava esperando tirar vantagem da sua natureza benevolente, forçando-a a desistir da luta para evitar uma tragédia.

"Urgh, ele não me conhece o suficiente se está esperando tamanha gentileza de mim!" ela pensou.

Entretanto, o olhar sério e determinado de seu oponente deixava claro que Eleim não pretendia hesitar.

— Eleim! Você não tem o direito de usar a carbonita sob essas circunstâncias! — protestou outro dos Nano-Guerreiros.

— Eh, senhor, é contra as regras ajudar os lutadores. — comentou um dos vargas presente no Universo 19.

— Mas eu não estou ajudando ele, estou ajudando vocês!

Trunks, do Universo 12, próximo ao Androide 16, questionou:

— Se eu entendi corretamente, isso pode matar todos nós?

— Ele não fará isso. — respondeu o robô, cuja programação estava convencida de que Eleim estava blefando. Sua luta contra ele havia revelado muitas coisas, incluindo suas verdadeiras intenções. Ele não era uma pessoa má. Eleim não ousaria atirar no público, mesmo que se julgasse capaz de fazê-lo naquele momento.

— Eu não tenho escolha! Que eu perca, que todos morramos, é tudo a mesma coisa! — exclamou Eleim.

— Como assim? — Bra perguntou, curiosa e também tentando ganhar algum tempo.

— Devido a um acidente, nosso planeta natal foi consumido pela carbonita! Ele se transformou inteiramente em uma massa destrutiva de tamanho astronômico! A menor colisão com um asteroide enviaria carbonita por toda a galáxia! E destruiria toda a vida enquanto se propagasse! Eu devo vencer! Somente o desejo do vencedor poderá acabar com esta ameaça!

A revelação chocou a maioria dos participantes. Os universos frequentemente representados pela Terra não tinham um desejo em mente ao participar do torneio. Alguns tinham problemas pessoais a resolver, mas esse "Universo 19" estava ali com o único propósito de salvar todo o seu universo. Era um fardo que os outros não compartilhavam.

— Você é um idiota!

Apesar do tom provocativo, Bra permaneceu tranquila e continuou:

— Se você quer apenas um desejo, nós concederemos ele a você! De onde viemos, realizar desejos é algo comum.

— Como se eu fosse acreditar nisso...

— Nós salvaremos o seu universo. — Bra interrompeu-o com determinação. — Você não tem chance neste torneio. Deixe-nos lutar por vocês. Estamos acostumados a ajudar os mais fracos. — ela apontou para si mesma com o polegar.

Goku se aproximou do Universo 19 com seu filho Goten:

— É verdade, não estamos aqui pelos desejos. Eu darei o meu a vocês se eu ganhar.

— Nós também. — acrescentou Goten, representando a si mesmo e Trunks. — Além disso, temos direito a três desejos!

Eleim hesitou, mas a cada momento que passava, a responsabilidade pelo destino de seu mundo pesava mais sobre seus ombros, reforçando sua convicção de que tudo aquilo era necessário.

— Nem ferrando que eu vou...

— Se é assim que vai ser.. — Bra interrompeu-o novamente antes de se teletransportar para trás de seu oponente.

la colocou sua outra mão no ombro dele e se teletransportou novamente. Dois segundos depois, ela voltou e pediu aos vargas:

— Contem os trinta segundos, por favor...

A cem anos-luz de distância, Eleim estava sozinho no vazio do espaço, protegido por um escudo que cobria todo o seu corpo. Ele não via nada além da luz de sua própria armadura. Não havia vida à vista.

— Merda!

Bra havia vencido com uma facilidade desconcertante. O blefe de Eleim não tinha servido de nada. Ele percebeu que ela estava certa e que, se a tivesse derrotado, outro oponente menos inclinado a conceder um desejo poderia tê-lo eliminado da mesma forma. Mas Eleim não acreditava na proposta de Bra, afinal, ele tinha vivido o suficiente para saber que as pessoas muitas vezes não cumprem suas promessas, mesmo sem a intenção de mentir.

Eleim não ousou olhar para seus companheiros, sentindo-se mal com a derrota. Ele afirmou:

— Nós perdemos. Tudo o que nos resta é voltar ao nosso universo e testemunhar sua destruição.

No entanto, Uub se manifestou:

— Não! Se vencermos, nosso primeiro desejo será para vocês. Lutaremos pelo seu universo!

Son Goku também apoiou a ideia:

— Sim. — garantiu Son Goku atrás de seu aluno.

Os Heliotes arregalaram os olhos. Este participante não os culpava pela luta contra o Tidar, onde ficou gravemente ferido?

— Senhores, — disse Goten. — com a qualidade "Son Goku", este diante de vocês, seu universo não é apenas salvo uma vez, mas até mesmo duas! Um herói capaz de resolver todo tipo de situação, morrendo apenas em metade delas. Por um pequeno custo adicional, seu oponente irá até mesmo se redimir e se juntará a vocês.

Goten estava se referindo a todas aquelas histórias que lhe contaram. Entre as pessoas mais ou menos "más" que Goku conheceu, muitas se juntaram a ele para fazer o bem: Yamcha, Tenshinhan, Piccolo, Vegeta e até mesmo Majin Buu.

— Agora, — continuou Son Goku. — temos mais do que apenas um desafio, temos um objetivo! Precisamos vencer este torneio!

Eleim, embora inicialmente cético, percebeu que essa era a última chance deles. Ele se aproximou de Goku e estendeu a mão em agradecimento:

— Obrigado!

— Hum... imagino que você não quer mais roupas de treino...

— Pelo contrário... Dê-me a mesma coisa, com o dobro do peso! Tenho um universo para salvar agora. Preciso treinar.

Perto deles, as arquibancadas, assim como o ringue, estavam sendo reconstruídas. Os espectadores feridos já haviam sido tratados, e os mortos foram levados para os freezeres. A alimentação exagerada dos saiyajins permitiu esvaziar completamente compartimentos inteiros com uma velocidade impressionante. O ringue foi o último elemento da arena a ser reconstruído, retornando em um passe de mágica sobre a área da arena, onde agora serviria de palco para o próximo embate, Rei Cold contra o saiyajin Baddack.

Desenhado por:

BK-81       64 65

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Página 183
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