DB Multiverse
Dragon Ball Multiverse, o romance
Escrito por Loïc Solaris & Arctika
Adaptado por Virgílio212, Rafael & comunidade
Com muito mais detalhes, redescubra a história de DBM. Esta romantização é verificada por Salagir, ela também contém adições próprias, que não foram contadas no mangá, por isso é um verdadeiro anexo da HQ!
Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...
Intro
Parte 0 :0Parte 1 :12345
Round 1-1
Parte 2 :678910Parte 3 :1112131415
Parte 4 :1617181920
Parte 5 :2122232425
Parte 6 :2627282930
Lunch
Parte 7 :3132333435Round 1-2
Parte 8 :3637383940Parte 9 :4142434445
Parte 10 :4647484950
Parte 11 :5152535455
Parte 12 :5657585960
Parte 13 :6162636465
Parte 14 :6667686970
Night 1
Parte 15 :7172737475Parte 16 :7677787980
Parte 17 :8182838485
Parte 18 :8687888990
Round 2-1
Parte 19 :9192939495Parte 20 :96979899100
Round 2-2
Parte 21 :101102103104105Parte 22 :106107108109110
Parte 23 :111112113114115
Night 2
Parte 24 :116117118119120Round 3
Parte 25 :121122123124125PARTE 7: A TÃO ESPERADA PAUSA PARA O ALMOÇO!
Capítulo 34
Traduzido por Rafael
Os guerreiros do Universo 13 comiam como verdadeiros comilões. Príncipe Vegeta, os irmãos Kakarotto e Raditz, e o velho Nappa todos tinha suas bocas enormes repletas de comida; a comida fora servida continuamente por meia hora. A mesa redonda dos Saiyajins estava cheia de tigelas grandes e vazias e trilhas de lixo que os Vargas estavam desesperadamente tentando limpar. Mas os serventes estavam obviamente em desvantagem, exaustos pelo nível incomum de estresse. Suas penas azuis, verdes e amarelas cobertas de suor.
Enquanto eles comiam, os quatro Saiyajins aproveitaram a oportunidade para discutir sobre o torneio, o qual até agora havia ido bem para eles. Dois deles já haviam vencido suas lutas facilmente. Eles foram rápidos em discutir:
"Aquele Namekuseijin não era nada!" Nappa disse, arrancando um enorme pedaço de carne de um osso branco ensangüentado. "Enfim, eu estou feliz que Rikum tenha perdido para um deles. Aquelas lesmas fizeram certo em fugir - Eu adoraria exterminar todos eles uma segunda vez!"
"Você é realmente um porco, Nappa," Kakarotto respondeu do outro lado da mesa. Ele comia tudo tão ordenadamente quanto...isso é, ao espalhar gordura e migalhas por toda a parte.
"Você não está em posição para me dizer isso! Pelo menos eu derrotei um guerreiro, e não uma garota!"
"Ela provavelmente era mais forte do que o seu Cargot," respondeu a duplicata de Son Goku.
"Pah! Não me faça rir. Eu teria derrotado ela tão rapidamente quanto você. Como você pôde cair de joelhos praquela vadia tão desnecessariamente?"
"Isso é normal. Pelo menos eu estou certo de passar da minha próxima luta contra a garotinha! Você não tem chances de derrotar Freeza."
Nappa ficou em silêncio por um momento... Ele até mesmo parou de mastigar a sua coxa de frango (de qualquer maneira, ela era bem sem sabor) para pensar. Isso era raro para ele!
Era verdade que sua próxima luta seria contra Freeza, o tirano que eles haviam humilhado quando Vegeta havia o derrotado ao se transformar em um Super Saiyajin. Poderiam eles repetir este feito novamente hoje?
"Eu vi Freeza rindo quando ele olhou para nós ainda agora," interrompeu Raditz à esquerda de Nappa. "Eu acho que ele vai ter um grande prazer em eliminar você."
Nappa sabia que seu amigo estava certo... e então de repente uma tremenda idéia lhe ocorreu!
"Mas é claro!" ele gritou tão alto que deixou os outros sem graça; eles olharam para ele em curiosidade. "Heh, heh, heh!" o gigante continuou, cruzando seus braços e assentindo sua cabeça com um sorriso. "Eu sei como derrotar Freeza! Ele não vai se recuperar. Isso vai ser uma humilhação como nunca antes!"
Nappa gargalhou, sua grande boca escancarada. Seus amigos se perguntaram que idéia seria essa, mas Nappa se recusou em contá-los.
"Isso vai ser surpresa. Todos ficarão emocionados! Ha, ha, ha. Eu vou fazê-lo voltar a estaca zero!"
Ele começou a comer novamente, dando mordidas ainda maiores. Raditz havia acabado com quase tudo que ele tinha para comer; ele aproveitou a oportunidade para falar:
"Está se divertindo com nossas lutas, Vegeta? Eu estou ansioso para vencer a minha também. Especialmente se eu tiver de lutar contra um daqueles vermes do Universo 2 logo ali – eles parecem ser tão insignificantes!"
"Os do Universo 10 também são uns insetos," acrescentou o líder dos Saiyajins.
"Ah, sim, o Universo 10. Eu curti a luta do meu Pai. E quanto a você, Kakarotto?"
"Eu não dou a mínima," seu irmão respondeu, continuando a comer.
"É verdade, você nunca o conheceu – eu teria gostado de ver você lutando contra ele, tanto quanto a luta dele contra a garota do 18!"
"Bahaha! Raditz, sobre os ombros de seu querido papai, Ha!"
Raditz olhou para Nappa. É claro que ele pensaria em uma cena ridícula como essa. Não é nenhuma surpresa que no Universo 18, Vegeta tenha o matado com suas próprias mãos!
"Você é um pouco sentimental demais, Raditz," disse Vegeta com um sorriso. "Talvez esse seja o motivo pelo qual você ainda não tenha se tornado um Super Saiyajin."
Esse insulto machucava; ele gostaria de ser um também! Os Super Saiyajins tinha cabelos dourados e brilhantes, tamanho poder, tamanho encanto! Mas ele estava ficando mais forte dia após dia afinal... ele não havia perdido as esperanças de conseguir sua própria transformação algum dia. Talvez ela ocorra nesse torneio!
"Falando dos outros universos e tudo mais – eu acho que é uma pena," começou Kakarotto, terminando com sua tijela, "que minha contraparte vencerá muitas lutas, mas eu posso encontrá-lo na quinta rodada. Nas semifinais, para ser exato."
'Eu espero não ter de enfrentar alguém tão forte quanto Vegeta,' ele pensou, olhando para a esquerda. Kakarotto olhou de rabo de olho para Nappa – o Saiyajin grande provavelmente sabia que ele perderia contra Freeza, ou definitivamente contra esse Son Goku se ele conseguisse de alguma forma derrotar o filho de Cold. Kakarotto estava antecipando algum comentário mas especifico, porém ele apenas sorrira. O quê é que ele está pensando? Poderia ele estar escondendo algo – uma técnica? um novo poder?
Vegeta não deu atenção a Nappa e a Kakarotto. Na verdade, ele realmente não se importava com Nappa, ou até mesmo com Kakarotto. Tudo o que importava para ele era a sua vitória. Ele estava pensando em um sujeito diferente: Trunks do Universo 12, que havia vencido facilmente Coola. De acordo com os guerreiros do Universo 18, ele era o filho de sua contraparte.
O Vegeta alternativo sorriu, tentado a imaginar, nem que fosse por um instante, como sua vida teria sido se ele tivesse sido capaz de se estabelecer e ter filhos. Isso o fez se lembrar das palavras de seu duplo do Universo 18: "Nós fomos melhores." Será que ele estava sugerindo que o que aconteceu em seu universo foi o melhor final possível para ele? O que o Vegeta do Universo 18 queria – ser o ser mais poderoso do universo? Ser o verdadeiro Príncipe dos Saiyajins? Isso já havia acontecido no Universo 13; ele próprio havia derrotado Freeza.
O que mais surpreendera Vegeta fora a enorme diferença de status entre os dois Príncipes dos Saiyajins. Ele havia se tornado o mestre absoluto do universo. Pessoas se curvavam perante a ele, tremiam com a menção de seu nome. Os fracos o perseguiam, aplaudindo sua força. Ele tinha todas as mulheres que queria; todos os seus desejos se tornaram realidade. Ele era Vegeta, o Príncipe dos Saiyajins, individualmente onipotente e no topo do universo!
O outro, do Universo 18 – ele não era nem mesmo o líder de seu pequeno bando! Esse grupo parecia como um bando de crianças que haviam saído para um picnic. Não parecia nem mesmo HAVER um líder. Eles todos conversavam com iguais; Vegeta estava perdido nas sombras do grupo. Ele era inferior – em seu nível mais baixo, na verdade. O Kakarotto de seu universo zombava dele; por quê ele não o coloca em seu lugar com um gancho de direita?
E seus filhos – uma criança imatura tão fraca que ele nem mesmo estava participando. O pai até mesmo parecia desapontado com a natureza combativa de seu filho. Sua filha era uma princesa – seu tom arrogante e insolente o agradava, mas a vadiazinha era ainda mais fraca do que seu irmão! Aparentemente, esse Vegeta nunca havia dado a ela qualquer treino.
Entre os Saiyajins, não havia sexo frágil. A força dessa garota era lamentável, provavelmente graças ao planeta fraco aonde eles vivem; essa é a única maneira de tamanha negligencia poder ter ocorrido. Uma vida miserável sem honra, crianças falhas – como ele poderia considerar sua existência ridícula como sendo melhor do que a de ser o Mestre do Universo?
Havia definitivamente algo de errado com ele.
Houve também a luta entre esse Vegeta e o outro do Universo 10, um Rei por seu mérito próprio. Ele havia derrotado facilmente o seu oponente enquanto o Rei estava como um Oozaru; Vegeta se perguntara como sua contraparte poderia ser tão seguro de si, tão sereno.
Entre os poderosos guerreiros, haviam dois no espaço reservado para o Universo 14, gêmeos com nada do que números como nomes. Quando eles chegaram no torneio logo após o seu próprio grupo, a garota havia zombado deles abertamente, mas particularmente Vegeta. Supostamente, eles haviam brincado com ele e o matado em seu mundo – seria isso verdade?
Vegeta queria perguntar ao seu duplo se ele conhecia esses dois micróbios, mas ele rapidamente mudou de idéia. O que importa? Ele nunca poderia ter se apaixonado pela garota – nunca ser tão iludido em seu coração! Eles não poderiam ser tão fortes assim, afinal. Mas mesmo assim... essa garota sabia o seu nome!
Vegeta assistia-os. Eles comiam silenciosamente, apenas consumindo uma pequena porção de comida. A mulher, #18, havia finalmente terminado e aguardava por seu irmão, sua cabeça apoiada em sua mão, cotovelo sobre a mesa. Ela parecia entediada – talvez ela estivesse apenas ansiosa para a sua primeira luta? Ela também parecia um pouco desgostosa que seu irmão estaria opondo Goku na segunda rodada... por quê? Iria ela se divertir mais com a luta ela mesma? Pra piorar, ele falou sobre isso enquanto zombava de sua irmã!
"Finalmente," ele disse, "Eu vou ser capaz de terminar a nossa missão estúpida!"
"Isso com certeza vai ser melhor do que destruir as mesmas cidade de novo e de novo por trinta e seis anos," reclamou a loira bonita. "Eu luto duro... eu mal posso esperar!
"Sua vez vai chegar, não se preocupe," disse o irmão dela enquanto engolia o seu macarrão. "Yum! Comida boa, isso é o que estava faltando."
"E quem foi que matou o último cozinheiro da Terra, hein?" perguntou sua irmã com um olhar provocativo.
"Certo, como é que eu iria saber que ele era o último? Não é minha culpa se os terráqueos são tão inúteis na cozinha! Até mesmo as mulheres não são mais boas pra nada.
"Você quer repetir isso outra vez?!" 18 gritou, se levantando e socando seu punho contra a mesa.
"Eu não estou falando de você! Caramba."
A ciborgue se sentou, percebendo que ela havia exagerado em sua reação. Ela estava meramente entediada; ela não fazia nada. Era divertido lançar rajadas de energia para todos os lados, explodindo tudo, mas havia décadas desde que eles haviam encontrado uma real população. As caçadas por humanos eram isoladas agora. Que mudança em se ter uma enorme audiência ao redor dela! E também, a maioria não era humana – alienígenas, monstros...ela sabia que seu irmão iria amar ir até lá nas arquibancadas e começar a matar todos eles.
Mas eles estavam para enfrentar grandes guerreiro também; isso a excitava. Simplesmente destruir tudo significaria perder a oportunidade de conhecer pessoas novas. Se esses pássaros poderiam realmente os enviar de volta, isso seria o ápice da frustração!
Ela olhou ao redor para os outros competidores. Havia uma mulher estranha no espaço reservado para o Universo 15 ainda esperando por seu bebê – que idiota! Quem iria registrar o seu próprio bebê antes mesmo dele nascer?
Enquanto ela se sentava, ainda tocando sua barriga transparente, um pequeno Varga se aproximou dela. Segurando uma caneta e um pequeno bloco de notas, ele perguntou para ela o que ela iria querer para sobremesa:
"Eu sinto que irá nascer em breve!" exclamou a mãe de I'k'l, na esperança de que o nascimento ocorresse e que seu filho ainda pudesse participar apesar de ter perdido a chance de lutar contra #17 a uma hora atrás.
O Varga olhou para o estranho animal nadando silenciosamente no útero em aberto. Ele não parecia ter se movido mais do que o esperado; as únicas mudanças eram a dilatação e a deflação da barriga dela, como se o infante estivesse respirando o líquido no ventre de sua mãe. Se esse bebê estivesse tentando sair agora, o Varga iria preferir estar em qualquer outro lugar! Ele realmente estava se cansando dessa mulher. Desde quando ele haviam entrando em seu universo e a convidado para vir até o torneio, ela havia sido um estorvo. Por que é que os sensores deles haviam apontado para ela? Ela caminhava de forma lenta; certamente não podia lutar. Até mesmo um pequeno soldado Varga poderia a esmagar. Mesmo assim ela agia de forma besta e como se fosse poderosa; ele estava satisfeito que os organizadores haviam a eliminado rapidamente. Que piada! Apenas por pensar sobre isso, um pequeno sorriso se levantou no canto de seu bico.
"Certo, certo, nós estamos esperando. A propósito, que você vai comer?" Ele desejava poder partir rapidamente sem ter de se preocupar com ela. Ele estava lá para anotar o pedido de sobremesa; e nada mais. Nascimento ou não, ele não iria ficar parado lá por trinta anos!
A mãe de I'k'l não podia acreditar em seus olhos. A entrega estava vindo em breve; como é que esse pato poderia falar desse jeito com ela? O pássaro esperou por uns 30 segundos, e então se virou e partiu. Havia ele ficado com medo dela? É claro que não; após não ter escutado nenhuma resposta a sua pergunta, ele assumiu que ela não iria querer comer nada, e então deixou a senhora desagradável.
Ele teria preferido muito mais tomar conta do universo a seguir, Universo 16, do que dessa mulher. As pessoas naquela área pareciam muito mais acolhedoras, mesmo que eles comessem demais! De todos os universos, era óbvio que esse era o que mais comia – particularmente esse cara chamado Vegetto que comia por pelo menos trinta! Era muito para se contar (levaria muito tempo; apenas uma olhada seria o bastante)! O número de tigelas e pratos vazios ao seu lado, empilhadas no chão em sua frente e ao seu redor pela falta de espaço, dava a impressão de que os outros não haviam comido nada. Um se comparava a ele; sua filha Bra era a única mulher a comer pratos de tal tamanho dramático. Por outro lado, Gohan e Videl não comiam tanto quanto; isso era compreensível; vendo sua filha morrer havia arruinado seus apetites. Quanto a Piccolo, ele bebia apenas um pouco de água e se sentava silenciosamente.
Ninguém falava; Vegetto meramente devorava todos os pratos!
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