DB Multiverse

Dragon Ball Multiverse, o romance

Escrito por Loïc Solaris & Arctika

Adaptado por Virgílio212, Rafael & comunidade

Com muito mais detalhes, redescubra a história de DBM. Esta romantização é verificada por Salagir, ela também contém adições próprias, que não foram contadas no mangá, por isso é um verdadeiro anexo da HQ!

Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...

Intro

Parte 0 :0
Parte 1 :12345

Round 1-1

Parte 2 :678910
Parte 3 :1112131415
Parte 4 :1617181920
Parte 5 :2122232425
Parte 6 :2627282930

Lunch

Parte 7 :3132333435

Round 1-2

Parte 8 :3637383940
Parte 9 :4142434445
Parte 10 :4647484950
Parte 11 :5152535455
Parte 12 :5657585960
Parte 13 :6162636465
Parte 14 :6667686970

Night 1

Parte 15 :7172737475
Parte 16 :7677787980
Parte 17 :8182838485
Parte 18 :8687888990

Round 2-1

Parte 19 :9192939495
Parte 20 :96979899100

Round 2-2

Parte 21 :101102103104105
Parte 22 :106107108109110
Parte 23 :111112113114115

Night 2

Parte 24 :116117118119120

Round 3

Parte 25 :121122123124125
[Chapter Cover]
Parte 10, Capítulo 46.

PARTE 10: O ÚLTIMO RECURSO DE VEGETTO

Capítulo 46

Traduzido por Akroma


Vegetto havia derrotado Broly! Ele foi o primeiro vencedor da segunda metade do torneio!

No espaço destinado aos espectadores do torneio multiverso, centenas de Namekuseijins estavam misturados ao público, cuidando daqueles que tinham sofrido ferimentos leves como resultado de terem caído após o Super Saiyajin 3 de Vegetto ter roubado a gravidade. Entretanto, a grande maioria desses que tinham ferimentos leves estavam mais empolgados do que preocupados com os ferimentos. Um deles exclamou:

— Isso foi fantástico!

— Uau, que luta! – disse outro.

— Agora eu sei como é voar! – disse um terceiro, ao mesmo tempo que colocava molho em sua refeição e um Namekuseijin curava sua perna.

Outros tantos estavam no mesmo clima:

— A excitação dessa luta foi grandiosa!

— Quase fiquei cego, mas valeu a pena, foi incrível!

Um deles se perguntava se os Vargas iriam fazer mercadorias relacionadas aos participantes do torneio, manifestando o desejo de adicionar uma caneca com Vegetto à sua vasta coleção.

Já entre os lutadores participantes, muitos compartilharam do sentimento de temor e humilhação diante de tais poderes, enquanto outros consideravam que tudo aquilo o que haviam acabado de ver foi, sem dúvidas, desencorajador. E alguns desses que se sentiam desencorajados reconheceram, ainda que somente para si mesmos, que já seria altamente improvável que pudessem alcançar somente um milionésimo da força daqueles dois Super Saiyajins que tinham acabado de lutar. Entretanto, muitos outros viram a experiência positivamente, especialmente aqueles que pertenciam ao espaço de Vegetto, amigos, familiares, e contrapartes em outros universos.

— O que você acha, papai? – Gohan do universo 18 perguntava.

— Isso foi... Incrível! – respondeu Goku.

— Vegetto é muito mais forte do que eu pensei. Mas você está realmente surpreso?

— Quando Vegeta e eu nos fundimos em nosso próprio universo, nós não nos forçamos tanto. Mesmo depois que Buu absorveu você, Piccolo, Goten e Trunks, nosso Vegetto já era capaz de sobrepujar Buu facilmente mesmo na forma base. Então não havia razão para nos esforçarmos além.

Pai e filho permaneceram alguns momentos contemplando em silêncio.

Goku lembrou dos breves momentos em que ele foi parte do Vegetto de seu próprio universo. Naquele tempo, depois que haviam se fundido, a parte da personalidade de Vegetto que vinha de Vegeta se sentiu compelido a forçar seu poder ao máximo, para ver até onde iam as suas capacidades como guerreiro fusionado. Vegeta naquela época ainda ansiava ser o guerreiro mais forte do universo, e a oportunidade de ultrapassar a forma básica de um Super Saiyajin, como Goku e Vegeta fizeram, também estava tentando Vegetto. É bastante provável que, se Vegetto do universo 18 tivesse tido mais tempo contra Buu, ele teria demonstrado seu Super Saiyajin 2. E pelo que Goku sabia, Vegetto do universo 16 assim o teria feito em seu próprio universo.

Entretanto, agora, Vegeta já não se importava tanto se ele era o mais forte ou não. Sem considerar Gohan, Goku sabia que Vegeta estava satisfeito em ser pelo menos o segundo mais forte. Mas Goku se perguntava o que aconteceria se ele e Vegeta se fundissem de novo agora. Vinte anos se passaram, e uma vez que cada um deles era agora mais forte do que jamais haviam sido, ele chegou a considerar que uma nova fusão agora poderia ser mais forte que Vegetto do universo 16. De todo modo, Goku estava extremamente orgulhoso de Vegetto, como se derrotar Broly fosse, por si só, uma conquista lendária.

Enquanto Goku estava perdido em seus próprios pensamentos, o ocupante do espaço 4 também parabenizava o guerreiro fusionado. Mesmo que Vegetto estivesse já chegando ao espaço de seu próprio universo, ele não se importou de falar em voz alta.

— Muito bem, Vegetto... Eu não estava esperando uma intensidade como essa. Você me impressionou, realmente.

Ele olhou para o espaço do universo 16 e viu que os outros estavam fazendo o mesmo, cumprimentando Vegetto por seu grande feito. E continuou:

— Já que todos estão ocupados comemorando sua vitória ou consertando o que foi danificado, não vai ter problema se eu for dar uma voltinha!

E ao dizer isso, desapareceu repentinamente da arena, sem que ninguém notasse.

Vegetto estava no meio da comemoração com sua família e amigos. Ele estava relativamente bem, quando um dos Namekuseijins aterrissou no espaço de seu universo.

— Você gostaria de ser curado?

— Não, obrigado. A cura Namekuseijinuseijin já não é suficiente para mim. Mas não se preocupe, tenho algumas sementes dos deuses aqui!

O curandeiro Namekuseijin ainda ficou alguns instantes no local, só pra assegurar que Vegetto realmente iria ficar bem, enquanto Piccolo abria um saquinho com sementes dos deuses para que Vegetto pudesse finalmente recuperar sua energia.

Enquanto isso, em algum lugar muito, mas muito distante da arena, nas profundezas do espaço... Em um pequeno e remoto asteróide, alguma coisa – ou melhor, alguém – apareceu de repente. Alguém rosa, de calças brancas, braceletes e botas combinando amarelo e preto. Mesmo aquele asteróide tendo já seus bilhões de anos, era a primeira vez que uma forma de vida punha os pés em cima dele, e provavelmente seria a última. Buu observou a relativa infinidade, através de estrelas cintilantes cujos brilhos ecoavam através do tempo.

“Ah sim! Aquela é a direção na qual preciso me concentrar!” – ele pensou para si mesmo.

O demônio estava procurando por uma coisa específica... Uma coisa que se movia muito rápido e uma coisa que ele queria muito. Uma coisa que ele queria mais do que outra de suas encarnações queria doces. Ele queria aquilo mais do que qualquer outra coisa que ele já quis antes, e ainda que ele tivesse adquirido outras coisas excelentes ao longo dos anos, já fazia agora um bom tempo que não surgia uma oportunidade como essa.

“Esse teletransporte do Kibitoshin realmente é bastante útil.” – continuou pensando consigo mesmo.

A técnica havia aumentando sua versatilidade consideravelmente, já que com ela não haviam as limitações que Goku tinha com seu próprio teletransporte. Buu sabia que o teleporte de Goku dependia de ter que se concentrar na energia de alguém, para só então poder viajar até o local. Mas o teleporte dos deuses não tinha esse problema – eles podiam ir aonde quisessem, ainda que não houvesse ninguém lá.

Buu continuava a escanear o espaço, até que ele finalmente detectou algo.

“Eu estou perto o bastante? Sim... Eu achei a energia do ataque que empurrou Broly pelo espaço!”

Agora com um sorriso no rosto, ele se teleportou de novo, mas desta vez usando o teleporte de Goku mesmo, para aparecer exatamente onde estava quem ele queria.

Nisso, na arena do torneio multiverso, Vegetto percebia algo.

— Onde ele está?

O guerreiro disse isso com seriedade, quando viu que o ocupante do espaço 4 não estava lá. Ele imediatamente colocou seus dedos indicador e médio na testa, e começou a usar sua capacidade de sentir energia para procurar por Buu através do cosmos.

— Onde está quem? – Piccolo respondeu, enquanto continuava a abrir o saco com sementes dos deuses que tinha em sua mão esquerda.

— Achei. Sigam-me.

Disse Vegetto enquanto desaparecia da arena repentinamente, deixando para trás Piccolo, Bra, e todos os outros do universo 16.

— Seguir ele? Mas como assim? – disse Piccolo, com alarme.

— O que ele espera que nós façamos? Nós nem sabemos pra onde ele foi! – Gohan completou.

Gohan ficou irritado. Não era a primeira vez que isso acontecia, de Vegetto usar o teletransporte e em seguida pedir que sigam-no, ainda que eles não tenham essa habilidade. Aliás, Bra tinha, mas somente ela. Ainda que não estivesse totalmente pronta para deixar a arena, ela colocou os dedos na testa da mesma forma que seu pai, e começou a procurar por ele.

Buu emergiu do teletransporte no meio do nada, aonde só havia uma bola de energia radiante. Não era uma estrela ou outro astro qualquer, mas sim o remanescente do Final Dragon Flash de Vegetto, e com Broly dentro. Ainda que ele estivesse inconsciente, ainda mantinha sua transformação lendária, e provavelmente foi isso o que salvou sua vida.

“Essa é a beleza da velocidade relativa. Você está imóvel do meu ponto de vista.” – o demônio pensou para si mesmo.

Essa análise era reflexo de um avançado conhecimento em Física, tendo em vista que Buu adquiriu um vasto conhecimento científico como resultado de absorver muitos seres inteligentes em seu universo. Era um fato que o teletransporte tem o efeito de dar ao usuário a mesma velocidade do alvo de referência, e sem atmosfera para desacelerá-los, os dois lutadores – e a esfera de energia – percorriam o vácuo sob a mesma velocidade. O demônio continuou com seus pensamentos:

“Já faz anos que eu não encontro alguém digno de ser absorvido, hehe.”

Ele pensava isso enquanto rememorava suas transformações passadas – físicas e mentais. E junto com evoluções de corpo e mente, também vieram evoluções de propósito. Buu era um ser que tinha sido criado para fins de destruição. O objetivo era que ele fosse a pura manifestação da obliteração, superando mesmo os deuses em capacidade. Seu criador focava tanto somente em aniquilação que nem mesmo a habilidade de falar lhe foi concedida. Mas então, com o decorrer do tempo e suas aventuras pelo espaço, ele ganhou uma identidade e pôde perceber o valor da consciência e da senciência.

Absorver todos os que ele tinha absorvido havia dado a ele real inteligência, táticas, e racionalidade... Ele era agora praticamente uma entidade, que ganhou a bênção de poder pensar por si mesmo, e detestava a memória residual que tinha de quando suas outras encarnações eram tratadas apenas como robôs escravos.

Qual era seu destino?

Ele queria, de alguma forma, se tornar a personificação da perfeição.

Ele sabia muito sobre Cell e tudo o que ele buscou, e Buu queria se tornar melhor do que Cell jamais foi. Cell havia ganho sua suposta “perfeição” ao absorver dois ciborgues, e embora ele pudesse aumentar sua força com o tempo, não era nada comparado ao que Buu podia fazer absorvendo entidades por aí.

Buu reconheceu que esse era um dos muitos pontos onde ele era mais capaz que Cell, e ele se deliciou com isso. Mas para se tornar o ser mais sábio que seu universo já viu... Sim, este havia se tornado seu maior sonho, não ser somente a perfeição em termos de capacidade física, mas também um incomparável mestre da mente. Agora, com sua mais recente descoberta acerca da existência de outros universos, o objetivo de alcançar uma extensão de conhecimento maior do que qualquer outro já havia experimentado entre todos os universos foi se tornando um objetivo maior que ele estava tentado a perseguir.

Essa era a entidade que Buu havia se tornado, um aspirante pelo divino, que se dedicava a pesquisar métodos e práticas para alcançar a absoluta perfeição do corpo e da mente. Ele sabia que, ao absorver Broly, poderia extender sua jornada para além dos primórdios da existência. E ele continuou a pensar para si mesmo:

“Você deveria se sentir honrado por eu achá-lo digno de ser absorvido! Mas, agora... Como eu vou te libertar dessa energia?”

E enquanto ele pensava em algum jeito de conseguir o que queria, alguém apareceu de repente.

De novo.

“Eu sabia!” – a voz ecoou em sua mente.

Vegetto havia emergido de seu teletransporte e agora estava na frente de Buu. Entretanto, Vegetto não podia respirar, ou sobreviver por muito tempo no espaço. Ele havia se cercado com um escudo de energia que o protegia das condições de temperatura e pressão do vácuo, totalmente inviáveis para vida orgânica. Sem ar, Vegetto e Buu não podiam falar normalmente, ao invés disso estavam usando telepatia.

“O quê? Como diabos você me encontrou?”

Buu estava furioso. Embora ele estivesse tão perto da perfeição suprema, a contraparte do guerreiro contra o qual ele havia lutado vinte anos atrás estava tentando impedir seu progresso! Vegetto logo tratou de esclarecer a incógnita:

“Oh, eu vi que você usou dois teletransportes pra chegar até aqui. Mas eu nunca perdi o rastro do Broly.”

“Então, eu estava sob sua vigilância todo o tempo. Eu deveria ter esperado que ele fosse tentar fazer cumprir seus ideais pelo multiverso afora.” – Buu pensou para si mesmo. Vegetto continuou:

“Você não pode atacá-lo aqui, as regras são claras.”

“Regras? Nós estamos a milhões de quilômetros da arena! As regras não valem nada aqui!”

“Majin Buu, eu te destruí uma vez, e eu posso fazer de novo. Você não irá absorver Broly!”

“Uma ameaça? Que arrogante! Ele não é nada mais que um vigilante!” – desta vez Buu pensou somente para si mesmo. Mas logo tratou de responder Vegetto:

“E o que você vai fazer? Eu estou certo de que já posso vencer você, mas uma versão enfraquecida de você? Não me faça rir!”

Vegetto não respondeu à provocação. Eles se olhavam nos olhos, um tentando descobrir as intenções do outro. Uma pequena batalha psicológica.

Buu estava muito seguro de si. Ele havia visto o que aparentemente seria o poder total de Vegetto quando ele estava como um Super Saiyajin 3, mas será que aquilo realmente era tudo? Buu duvidava que Vegetto tinha se contido. Para ele, era claro que, naquele momento, Vegetto queria ter certeza de que Broly seria derrotado. Era claro também que Vegetto estava agora bastante ferido e cansado, ele não havia comido uma semente quando teve a chance. Sendo assim, Buu não considerava que Vegetto pudesse manifestar agora um poder tão alto quanto aquele durante a luta contra Broly. Buu também se perguntava, dado o atual estado de Vegetto, onde seus reforços estavam, e se ele havia pedido que o seguissem.

“Que tipo de luta você espera realmente me oferecer? Quanto tempo você pode ficar aqui no espaço, sem respirar?”

Buu sorriu, ao perceber que Vegetto reconheceu que seu estado enfraquecido não era match para Buu. E continuou:

“Eu preferiria lutar com você de verdade, quando você estivesse no seu máximo! Você nem pode imaginar os poderes que possuo agora!”

As sombrancelhas de Vegetto se mexeram por meio Segundo, como resultado de um ataque mental que ele tinha acabado de fazer para destruir uma pequena parte do corpo de Buu que ele tinha mandado para sorrateiramente tentar absorver Broly. Buu estava surpreso por essa performance, mas ele rapidamente retomou o foco de sua atenção:

“Você me viu mover discretamente uma minúscula parte do meu corpo! Tentei te distrair com minha conversa, mas acho que não posso te surpreender, Vegetto. E embora eu não esteja realmente interessado por isso agora, também não é surpresa que você saiba a única técnica que pode me destruir.”

De fato, não foi um ataque de energia comum que destruiu a parte de Buu que ele tentou enviar para Broly, em seu plano ardiloso. Mesmo se a matéria de Buu for queimada, picada ou dispersa, ela sempre consegue se regenerar. Vegetto não sabia que uma GenkiDama era capaz de eliminar Buu permanentemente, devido a diferença de curso que se deu na história de seu universo. Entretanto, ele sabia como projetar energia altamente concentrada, tão concentrada que era capaz de desintegrar Buu totalmente. Durante uma parte da luta que aconteceu vinte anos atrás, uma parte que foi comum nos universos 4, 16 e 18, Vegetto demonstrou uma versão mais rudimentar dessa técnica.

Nos vinte anos que se seguiram na vida de Buu desde então, ninguém mais havia conseguido atacá-lo com uma técnica de tamanha eficiência.

Mas mesmo com a demonstração da técnica de Vegetto, Buu ainda estava exalando confiança. Ele queria mostrar a seu oponente, assim como ele já fez com outros, que nada é exatamente preordenado, e que ele tinha uma arma secreta, um novo benefício, que ele poderia usar a qualquer momento. Isso normalmente causa medo, ou pelo menos desestabiliza o psicológico do oponente. Mas Vegetto permaneceu indiferente. Ele conhecia as principais características de Buu, e mesmo que ele também soubesse que Buu evoluiu por vinte anos... Ele também sabia estar preparado para qualquer coisa.

Buu lentamente abriu os braços, depois as mãos, e sorriu. O contorno de seu corpo adquiriu um aspecto borrado, ele se movia sutilmente, o que dava um aspecto transitório, ao invés de ser claramente perceptível. Então, repentinamente, Buu jorrou partes de seu corpo em várias direções, muitas delas se movendo para Vegetto, outras tantas para Broly. Cada fragmento tinha a forma da cabeça de Buu e pareciam se mover independentemente!

“Contemple, Vegetto! Você pode destruir todas elas?”

Vegetto reagiu rapidamente, ainda em sua forma base, atirando energia contra tantas partes de Buu ele podia, mas elas estavam começando a cercá-lo. Buu parecia estar criando tantas partes quantas células ele tinha no corpo... Não eram realmente infinitas, mas muitos pensariam que eram.

Vegetto sabia, apesar do desafio, que ele faria qualquer coisa que ele pudesse para destruir todos os fragmentos de Buu...

No espaço reservado ao universo 16, na arena multiverso, Bra ainda estava tentando sentir seu pai através da vastidão do universo onde eles estavam agora.

— Eu não consigo achá-lo! Droga!!! – disse ela para Gohan e Piccolo.

— Procure naquela direção. Foi para onde Broly foi empurrado. Não consigo imaginar outro lugar onde possam ter ido. – respondeu o Namekuseijinuseijin, enquanto apontava para onde o Final Dragon Flash de Vegetto havia disparado.

Gohan assentiu, com uma gota de suor escorrendo da testa. Se Broly estivesse a ponto de... Ele interrompeu o pensamento na metade, após uma aparente revelação, então ele virou a cabeça para o espaço do universo 4... E Buu não estava lá! Ele imaginou várias coisas que poderiam justificar as súbitas ausências de Buu, Vegetto, e Broly. E, considerando a pior delas, Gohan olhou para sua meia-irmã a seu lado e rezou para que ela encontrasse seu pai rapidamente, antes que fosse tarde demais...

Desenhado por:

BK-81       64 65

Gogeta Jr      

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Novos avatares: Filmes e Soldados

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