DB Multiverse
Hanasia, Rainha dos Saiyajins
Escrito por Salagir
Adaptado por Mulekda, Carinha, Gokan, Shadow e Virgilio
Esta história se passa no planeta dos Saiyajins, bem antes de eles serem a população assassina que pôs medo na galáxia inteira, na era do Rei Vegeta...
Se você já se perguntou como essas pessoas tão poderosas viviam em comunidade, se você quer conhecer qual foi destino dos guerreiros milenares antes do Broly, se as aventuras de uma lutadora frenética e emocional em um mundo de valentões tentá-lo, entre no mundo da saga de Hanasia.
Esse Comic está finalizada!
Parte 1 :123
Parte 2 :4567891011121314151617
Parte 3 :18192021222324252627282930313233343536373839404142434445
Parte 4 :464748495051
A calmaria depois da tormenta
Tradução: Akroma
Revisão: Carinha
Revisão: Carinha
O exército saiyajin já tinha se desmantelado. Não fora realmente um mal, era apenas um fato. Uma vez que o guerreiro milenar já havia sido derrotado, a maioria dos soldados concluiu que sua presença ali não era mais necessária. No dia seguinte, três quartos das tropas já haviam ido embora, prontos para serem promovidos em seus próprios vilarejos.
A lembrança da mulher saiyajin envolvida por uma aura dourada se perdeu, sobretudo devido à sua simplicidade. Como ela não buscou popularidade depois daqueles eventos, os saiyajins simplesmente se esqueceram dela.
Os restos do rei foram cremados em um grande espetáculo regado a poderosos tiros de ki. A capital tinha muitos saiyajins fortes. O mais valoroso e poderoso dos generais assumiu o posto de rei, depois de algumas demonstrações mal-organizadas – porém bem convincentes – da sua força.
Os contadores de história se espalharam pelo mundo e contavam com euforia tudo aquilo que tinha sido contado para eles, e logo o novo rei recebeu uma chuva de desafios de muitos jovens e espirituosos guerreiros que queriam tentar o trono por si mesmos. O novo monarca teve alguns bons desafios, mas permaneceu vitorioso.
Já no território dos tsufurujins, longas reuniões ocorriam. A verdade era que maioria dos seus planos tinham sido inúteis o bastante, especialmente o da bomba atômica, que sequer fora usada. Apesar disso, a competência de Chiin-Lee não foi questionada.
O arquivo que se referia aos “deuses aliens” logo foi enviado para outro departamento e Chiin-Lee nunca mais ouviu falar dele.
O assunto mais comentado era o caso da mulher saiyajin. Cientistas concluíram que sua aura e seu poder eram diferentes do guerreiro milenar, mas que a diferença no sexo não era o bastante para supor que esse era o motivo. Eles teorizaram que todos os saiyajins tinham o potencial para se transformarem daquela forma, o que os deixou com medo. Um deles até ousou dizer que isso era um motivo perigoso mais do que suficiente para justificar o uso do vírus em larga escala, mas Chiin-Lee e alguns outros refutaram fortemente.
Desaprovação esta que foi justificada com a raridade da ocorrência. A força média dos saiyajins aumentou muito pouco nos últimos 500 anos, e demoraria ainda muito mais para que alcançassem tal patamar de poder. Chiin-Lee não hesitou em criticar seus próprios projetos para lembrar seus companheiros de que, em primeiro lugar, aquela transformação havia ocorrido por causa deles. Ela ainda adicionou que a saiyajin em questão era psicologicamente diferente dos outros, e que suas ações seriam apenas monitoradas, por enquanto.
No vilarejo de Hanásia, todos estavam reconstruindo suas casas. Na verdade, aquilo parecia um jogo de construção infantil: paredes e blocos de pedra sendo empilhadas uma após a outra, equilibradas de modo nem sempre estável, numa tentativa de dar a forma mais cúbica possível, era o cenário geral. Mesmo as melhores paredes não tinham ângulos entre si, e as casas eram feitas sem demarcação de território… As que invadissem o espaço de outras eram simplesmente destruídas. E para deixar as coisas ainda mais interessantes, os invejosos daqueles que estavam fazendo um progresso favorável estavam discretamente removendo as pedrinhas que davam suporte às fundações… Mas no geral, tudo estava se desdobrando em bom humor, regado a guerra de pedras, nenhum acontecimento alarmante. Hanásia ainda teve o cuidado de pensar que seria bom para as crianças terem uma casa com telhado durante a próxima estação chuvosa. Ela era, de fato, a chefe em sua vila.
E então eles tiveram sua primeira visita.
Hanásia sentiu que alguém estava se aproximando da vila. Sua percepção era afiada. Ela subiu um pouco para conseguir ver quem era, e conseguiu: o alvo estava voando em alta altitude, e ainda estava longe. Mas logo ela o reconheceu, surpresa: era o contador de histórias!
Hanásia se colocou no caminho para a vila, na direção que ele estava seguindo, para poder cumprimentá-lo, como seu pai teria feito. Ele finalmente chegou e sorriu quando a reconheceu. Um pouco perturbado ao se lembrar de quando foram separados semanas atrás, ele pôs os olhos sobre o que seria um amontoado de casas. Tomou um pouco de fôlego, e começou:
— Ah, eu te achei! Bem, a sua antiga vila é só um monte de crateras agora… Eu ouvi que o fim do guerreiro milenar aconteceu perto da sua casa, e eu acho que as crateras confirmam isso... Eu vim… para ver por mim mesmo... Pegar informação direto na fonte.
Hanásia olhou para ele como quem dissesse “Ah, só pra isso?”, ainda que ela não estivesse realmente desapontada. Poucos dos moradores estavam no lugar agora, e eles olharam orgulhosos para sua chefe, que era de fato o destaque nessa história sobre o guerreiro milenar.
— Hum, informação… Bem, então se somos nós que vamos contar uma história para o contador de histórias, é ele que vai oferecer a todos nós uma refeição desta vez?
— Ha ha! Desculpe, mas eu mesmo também tenho histórias para contar... Você sabe o começo desta?
Hanásia deu um sorriso malicioso.
— Vamos fazer assim… Você nos conta a sua história, e você pode ficar. Mas se você quiser que a gente te conte a nossa… Você vai ter que ganhar de mim numa corrida.
Risadas ecoaram dos saiyajins que estavam próximos, fazendo com que o chocado contador de histórias acabasse rindo também.
— Uma corrida? Você está desafiando a mim, Corne, o contador de histórias mais rápido do país inteiro, para uma corrida???
— O primeiro que chegar naquela pedra vence. Eu começo quando você começar.
— Há! Muito bem então! Bem… E lá vamos nós!
E ele voou como o vento.
Corne disparou em direção à rocha sem olhar para trás. Ele estaria lá em menos de 20 segundos… Mas logo ele se viu sendo ultrapassado pela moça, duas vezes mais rápida do que ele, ajustando sua velocidade à dele, uma vez que ela já estava na frente. Incrível!
Ele usou toda a energia que tinha para aumentar sua velocidade, mas a saiyajin também acelerou na mesma proporção, mantendo a frente, e o fez sem derramar uma única gota de suor! E como se não bastasse, ela ainda se virou, cruzando os braços e pernas da maneira menos aerodinâmica possível e ainda completamente relaxada. Que humilhação!
— Cansado, contador de histórias? Me pegue se puder!
O desafio havia mudado, e Corne não estava surpreso. Na verdade ele já até imaginava onde isso ia dar, mas, naquele momento, ele só tinha uma preocupação: superá-la em velocidade. Só que isso não seria nada fácil… Ele colocou tanta energia em seu vôo quanto pôde, pensando que conseguiria ultrapassá-la, mas ela continuou mantendo a dianteira facilmente, chegando a aumentar ainda mais a distância entre eles. Eles estavam agora o mais perto do chão que poderiam estar, e ele se perguntou se ela iria se chocar contra uma rocha ou árvore, mas obviamente ela tinha olhos atrás da cabeça.
— Tee hee hee!
Zombeteira como era, ela deixou que ele se aproximasse lentamente, então manteve uma distância de 20 polegadas. Braços e pernas cruzadas, era como se ela estivesse sendo puxada por uma corda! Num dado momento, ela desenrolou a cauda e a usou para coçar o rosto dele. Corne, que estava voando com os braços esticados rentes ao corpo, moveu-lhes rápido para o rosto, tentando agarrá-la pela cauda, mas ela facilmente se esquivou apenas aumentando um pouco a distância. Sua frustração já estava beirando tanto o limite, que ele esticava os braços em todas as direções, enquanto voava a toda velocidade, apenas para agarrar a cauda rápida que literalmente se esfregou em seu rosto, fazendo-lhe cócegas.
Hanásia estava rindo tanto, olhos fechados, mas no controle da situação. De repente, ela começou a girar em torno do eixo de sua cauda (e voando na direção da trilha formada), deixando ecoar sua risada estrondosa. Seu cabelo tocaria o chão de vez em quando e ela podia ver o mundo girar em torno de si. O contador de histórias também girava em torno de si mesmo, sem tirar os olhos da ponta daquela cauda. Era muito divertido, Hanásia apreciou bastante aqueles momentos. Ela estava afim de gastar energia, se distrair um pouco, e se ter um tempo com um rapaz. O contador de histórias apareceu bem na hora certa.
Finalmente cansada de brincar com ele, ela parou abruptamente. Do nada, ela estava firmemente plantada no chão e somente o ar continuou seu curso, levantando poeira. Quanto a Corne, ele não estava vendo nada por além uma fração de segundo, e então se chocou contra ela a 400 quilômetros por hora.
Os dois saiyajins rolaram por umas trinta vezes antes de se chocarem com tudo contra uma rocha, que foi reduzida a pedaços. Finalmente parados, era um contra o outro, mas Corne já era prisioneiro de Hanásia. Ele até tentou mover os braços, mas ainda que tentasse com toda a sua força, eles estavam muito bem presos por uma das mãos dela. Suas pernas também estavam imobilizadas pelo peso da moça (quer dizer, ela voava para baixo), e sua cauda estava igualmente inutilizada pela… Pela cauda dela! Os dois estavam emaranhados como se fossem duas serpentes.
Ele já estava bem desgastado pela corrida, mas ele também sabia muito bem que, mesmo que não estivesse, qualquer tentativa de resistência teria sido inútil. Ele desistiu de tentar resistir, para poder tomar uma postura mais ativa na ação… Hanásia já tinha adiantado os preparativos: sua mão livre já a tinha despido das peles que a vestiam e agora começava a tirar as dele, ao mesmo tempo em que ela já afundava a língua em sua garganta.
E assim como em todas as produções de bom gosto (hã-hã!), vamos deixar nossos dois passarinhos a sós por hora e retirar a câmera.
Mas não foi isso o que os tsufurujins fizeram.
— Então você gosta de observar os macacos copulando?
— Oh! Brie! O que você está fazendo aqui???
— Apenas vagando, Chiin… Eu estou no meu intervalo. E já que eu não tenho te visto muito desde o incidente com o guerreiro milenar, decidi vir até o seu setor… Mas não tente mudar de assunto. Então, você está olhando os macacos copularem?
— É uma delicadeza da sua parte ter passado por aqui. As grandes reuniões acabaram e as coisas estão calmas por aqui. Agora, eu fiquei de vigiar aquela saiyajin.
— E então, agora ela está acasalando. Realmente sugestivo, o seu relato. Mas, você tem certeza de que isso não é um estupro? Quero dizer, um deles está segurando o outro… Ah, não importa, os dois estão se segurando um ao outro. E também se lambendo em todas as partes.
— É assim que eles fazem… Você perdeu o começo, foi bem romântico.
— Claro, tenho certeza… Me mostre o seu punho, eu te mostro o meu… Oh não! Alerta de emergência!
A amiga de Chiin-Lee apertou um botão em seu cinto, e elas puderam ver um mapa do espaço exterior, onde um sinal vermelho piscava perto do planeta, representado por uma grande esfera.
— Droga… Um objeto não identificado está se aproximando, e não é um meteoro… Ah que ótimo, mais alertas! Merda! Até mais! Te vejo por aí!
Abricota partiu para se juntar novamente ao seu quartel de vigilância espacial.
Estava tudo uma grande confusão. A sala técnica e o observatório piscavam vermelho, mas Abricota tinha sido convocada para uma reunião. A chefe do departamento era bem eficiente: quando chegou, Abricota já tinha obtido todas as informações vitais.
— O objeto é claramente uma nave espacial, e está vindo direto para o nosso planeta. Não demonstra qualquer tentativa de se comunicar conosco. Nada. Está apenas chegando. O problema é o seguinte: Professor Arturdent Camellia Sinensis, estamos na esculta.
— Certo. Quando nós nos comunicamos com aliens quase cem anos atrás, alertaram-nos para sermos discretos, por causa de seres conhecidos como Demônios do Frio. — Ele continuou, apesar de não mais necessário, já que todos haviam entendido. — E esta nave que está vindo carrega a marca destes demônios, a julgar pelo modelo que nos foi mostrado no século passado.
— Nós estamos com o ministro da defesa na linha. Por favor nos conte o que você sabe sobre eles.
— Eles são conquistadores que invadem planetas em larga escala. Demônios que não hesitam em extinguir totalmente suas populações! Nenhuma arma funciona contra eles, não só por causa de seus grandes exércitos, mas também por causa deles próprios! Eu não sei se fui claro o bastante, então vou reiterar. Os demônios do frio são criaturas muito específicas, existem poucos deles, mas nascidos com incomparáveis poderes mágicos! Não há qualquer outra coisa no universo que se aproxime do que eles são. Eles são invulneráveis, e apenas um deles já ultrapassa o poder destrutivo de um exército.
O ministro tomou fôlego e continuou:
— Por exemplo, eles pousam em um planeta com uma nave carregando uma armada de pequena escala, e se ela for vencida pelas forças opositoras, o próprio demônio toma as rédeas. O exército defensor pode concentrar todo o poder de fogo que possuir no demônio, e ainda assim ele irá andar como se fosse nada. Então, de suas mãos desarmadas, ele irá arremessar algum tipo de bola de fogo capaz de destruir um continente inteiro! Isso já foi testemunhado!
— Isso me lembra muito o guerreiro milenar dos saiyajins. O que mostra que nós já dispomos de algo capaz de combater tal ameaça. Nossa bomba pode ter alguma utilidade, afinal! Quanto a seu exército, nossas instalações convencionais devem ser suficientes para repeli-lo.
— O guerreiro milenar! É provável que tenha sido por causa dele, que nosso planeta foi descoberto! A energia dele se espalhando pelo espaço afora deve ter chamado atenção!
— Isso pouco importa neste momento. O fato é que agora estamos em confronto com esses demônios do frio, e vamos mostrar a eles que somos capazes de destruí-los!
— Er… Nós não deveríamos ao menos tentar falar com eles antes?
O professor foi categórico:
— É inútil. Eles são monstros com sede por conquista! Você irá perceber isso assim que eles pousarem… Mas precisamos nos preparar, e depressa!
— Quanto a isso, um planeta inteiro sendo tomado por uma única nave… E nem é uma nave gigante… Nós conseguimos detectar apenas 200 formas de vida lá dentro.
— Isso só confirma o quanto eles são aterrorizantes!
— Bem, então precisamos nos preparar para a sua chegada. Nossas naves já estão se aquecendo.
Abricota interveio:
— Uma pergunta interessante… Onde eles vão pousar?
— Nós não sabemos.
— Então por que não fazer eles pousarem perto dos saiyajins?
— Porque… Oh!
— Se eles atacarem os saiyajins, nós iremos confirmar suas intenções, e o dano colateral vai ser causado no lado deles do globo. Isso sem falar que foi o guerreiro deles que atraiu esses demônios para cá. E também… Não é lá que está aquela saiyajin que se parece com o guerreiro milenar? Se outras nações extraterrestres não conseguiram derrotar os demônios do frio com tecnologia, seria burrice da nossa parte tentar fazer o mesmo.
A declaração de Abricota causou silêncio. Até que o ministro da defesa finalmente respondeu:
_ Certo. Nós vamos enviar muitas ondas de rádio para eles da capital. Se eles são conquistadores que querem batalha, eles vão procurar por algo que se pareça com uma grande cidade, abundante em tecnologia. E também teremos tudo o que precisamos para observá-los.
Apesar de já ter experimentado o êxtase várias vezes, Hanasia não libertou o seu prisioneiro. Ela queria mais, mas ele já estava claramente esgotado. Amor entre os saiyajins era cruel, e muitas vezes egoísta. Ele podia tentar escapar ou lutar, ou voltar ao trabalho. Ele viu que ela não estava nem um pouco enjoada, e sabendo que não poderia escapar dela, reuniu a energia que ainda lhe restava. Afinal, parecia que estava ficando melhor a cada vez.
— Ah, você finalmente acordou…
Mas Hanásia parou abruptamente e olhou para cima. Preocupada, ela soltou Corrne, que não tentou fugir.
— O que será...? – ela disse, ficando cada vez mais preocupada a cada segundo.
— O que há de errado? – ele perguntou, percebendo que não sabia o nome dela.
Hanasia examinou o céu, mas ela sabia que o poder que sentiu estava muito longe para ser visto pelos olhos. Era um poder de um tipo que ela nunca havia sentido antes. Tão diferente quanto os daqueles guerreiros vermelhos e roxos que tinham vindo ajudar na luta contra o guerreiro milenar. Mas, este de agora era uma versão muito menos benevolente que aqueles. Muito poderoso também, imenso, afinal ela já podia sentir de onde estava.
Corrne olhou na mesma direção, mas não viu nada fora do normal. Ele então a abraçou por trás e começou a acariciá-la, na intenção de fazê-la parar de sonhar acordada. Mas Hanásia foi categórica:
— Algo terrível está para acontecer.
E ao dizer isso, ela começou a se vestir rapidamente. Ele fez o mesmo, embora sem saber porquê, levemente desapontado. Hanásia levantou vôo alto e rápido, na direção em que ela estava olhando. Ela ia agora muito mais veloz do que antes.
— Sim, aqui é o conselheiro saiyajin do rei. Estou ouvindo.
Uma voz retornou do bracelete piscando:
— Você precisa alertar o rei. Uma nave está vindo do espaço e ela não pertence aos tsufurujins. Eles são invasores, monstros que vieram para tomar o seu território.
— Mas que absurdo é esse???
— Nós vimos eles chegando. Eles vão estar na capital em uma hora! Estamos preparando nosso exército, faça o mesmo!
— Mas… do céu???
O novo rei realmente não entendia a necessidade de se ter um conselheiro e seu contato com os tsufurujins, aqueles seres que haviam se escondido deles por anos. Depois do primeiro encontro, ele pensou que era apenas um lunático com estranhas gemas fluorescentes. Mas Nizouki e outros saiyajins mais velhos o disseram que o conselheiro era vital. O novo rei, sabendo que Nizouki o teria esmagado se fosse trinta anos mais jovem, acabou aceitando seu papel.
Mas desta vez, era uma situação totalmente diferente de qualquer outra.
Não faria mal reunir os homens. Então, ele deu a ordem de reunir novamente as tropas a seus generais, a maioria de seus membros provavelmente na cidade, jogando ou bebendo.
E o rei reconsiderou sua opinião sobre o conselheiro ao perceber que ele realmente não estava mentindo, quando viu um objeto lentamente descendo do céu.
— Chegamos, finalmente?
— Nós estamos muito próximos da cidade que detectamos. Apenas mais alguns minutos, senhor.
— Finalmente. Eu já estou cansado de ficar só observando este sistema. Eles ficaram fora da nossa vista por tempo demais!
— As emissões deles são fracas, senhor. Eles provavelmente ainda mal estão entrando na era tecnológica.
— Hahaha, então, vai ser mais engraçado contra catapultas e flechas de fogo. Nada tão impressionante, afinal.
— E talvez explosivos, senhor.
— Mwahaha!
— Isso será muito fácil, lorde Chilled.
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