DB Multiverse
Dragon Ball Multiverse, o romance
Escrito por Loïc Solaris & Arctika
Adaptado por Virgílio212, Rafael & comunidade
Com muito mais detalhes, redescubra a história de DBM. Esta romantização é verificada por Salagir, ela também contém adições próprias, que não foram contadas no mangá, por isso é um verdadeiro anexo da HQ!
Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...
Intro
Parte 0 :0Parte 1 :12345
Round 1-1
Parte 2 :678910Parte 3 :1112131415
Parte 4 :1617181920
Parte 5 :2122232425
Parte 6 :2627282930
Lunch
Parte 7 :3132333435Round 1-2
Parte 8 :3637383940Parte 9 :4142434445
Parte 10 :4647484950
Parte 11 :5152535455
Parte 12 :5657585960
Parte 13 :6162636465
Parte 14 :6667686970
Night 1
Parte 15 :7172737475Parte 16 :7677787980
Parte 17 :8182838485
Parte 18 :8687888990
Round 2-1
Parte 19 :9192939495Parte 20 :96979899100
Round 2-2
Parte 21 :101102103104105Parte 22 :106107108109110
Parte 23 :111112113114115
Night 2
Parte 24 :116117118119120Round 3
Parte 25 :121122123124125Capítulo 89
Traduzido por Virgílio212
Eleim, Xeniloum, Naurb e mais um quarto dos lutadores do Universo 19 lidaram com os Kaioh-shins do Universo 1. Felizmente, esses últimos não precisavam dormir com todas essas pessoas que vieram vê-los. Outra vez se tratava de um pedido dirigido a eles:
— Isso é roubo! Eu quero minha armadura de volta! — repetiu Xeniloum pela segunda vez.
— Não se trata de um pedido infantil. — Eleim acrescentou, dando um passo à frente para deixar seu amigo atrás de si. Privado de sua armadura, Xeniloum estava de fato um pouco estressado.
— Nossas armaduras são extremamente perigosas e difíceis de manusear. — interveio Naurb. — Este Buu não sabe absolutamente nada sobre ela. Ele poderia atomizar todos nós manipulando-a como um brinquedo!
— A ameaça é real... — sussurrou Eleim para terminar. — Temos que recuperá-la imediatamente.
Os Kaioh-shins se entreolharam e levaram alguns segundos para tomar uma decisão. Então, a do Oeste disse-lhes:
— Tudo bem, eu vou com você. Vamos conversar com o lutador do Universo 4.
Ela foi em direção à saída, os quatro guerreiros do Universo 19 vieram logo atrás. Do lado de fora, já não havia mais ninguém, exceto os cinco. Eles entraram no espaço 4 e a Kaioh-shin do Oeste bateu na única porta ali. Buu os convidou a entrar imediatamente. Ele já estava esperando por eles? Embora a sala fosse feita para ele, havia seis cadeiras ao redor de uma grande mesa na qual Boo já estava sentado. Sorrindo, ele os saudou com uma mão e convidou a pequena tropa a se sentar, o que todos fizeram, exceto o quarto nano guerreiro.
— O que posso fazer por vocês? — Buu perguntou em um tom divertido pois ele já sabia o motivo dessa visita.
— Esses homens gostariam de recuperar a armadura que você roubou durante sua luta. — disse a Kaioh-shin do Oeste.
— Não roubei, eu conquistei ela justamente. Nada em suas regras me proibia de absorver armaduras.
Ele respondeu bem rápido. Afinal, já havia preparado seus argumentos de antemão para sustentar sua defesa.
Xeniloum lançou um olhar confuso para a Kaioh-shin, que respondeu:
— De fato, é verdade... No entanto, essas pessoas afirmam que essa armadura é perigosa, difícil de manusear. Eles querem recuperá-la o mais rápido possível para evitar um possível acidente.
— Perigosa para alguém que não sabe como usá-la. — disse Buu.
— O quê? — gritou Xeniloum. — Você sabe como usá-la?! É impossível!
— Se acalme! — a Kaioh-shin do Oeste interveio antes de voltar sua atenção para Buu. — Eu apelo ao seu conceito de jogo limpo: devolva-lhe a amadura por agora. Se você realmente quiser ficar com ela, veremos juntos ao final do torneio o que pode ser feito.
Buu olhou para Xeniloum.
— Eu sei em que corpo está Ginyu. Porque um dos membros do Universo 8 não está em seu corpo real.
Xeniloum ergueu uma sobrancelha e abriu a boca, mas nenhum som saiu. Buu piscou duas vezes, então disse:
— Desculpe, eu estava em outro lugar. Se você quer sua armadura de volta, terá que atravessar meu corpo como fez no ringue.
Com essas palavras, ele se levantou e expandiu seu corpo, alargando-se em todas as direções, logo se afinou e ficou igual a quando absorveu a armadura, durante sua luta.
— De qualquer forma, eu já acabei com esta armadura. Não tenho nenhum problema em devolvê-la.
Na frente de Buu, os guerreiros do Universo 19 hesitaram.
— Eu vou fazer isso. — disse Xeniloum. — Não vou deixar minha chance passar.
Ele queria desesperadamente sua armadura de volta, mesmo indo contra seu senso de perigo. Ainda assim, atravessar a criatura rosa uma segunda vez parecia extremamente perigoso. Mas ele valorizava sua armadura, talvez até mais que sua própria vida.
— Quando você quiser! — Buu disse a ele, com um sorriso no rosto.
Por um momento, Xeniloum realmente não soube o que fazer: deveria ele caminhar em direção ao gênio? Correr? Pular? No final dele decidiu fazer um pouco dos três. Ele caminhou com passos firmes em direção a Buu, então com uma breve corrida, ele pulou com os braços cruzados como se quisesse se proteger.
Ele teve uma leve sensação de desgosto ao cruzá-los, uma sensação que não teve tempo de ter no ringue. Então, uma força misteriosa o fez descruzar os braços, segurando-os firmemente nas laterais de seu corpo. Xeniloum fechou os olhos e se deixou levar por alguns segundos até que seus pés tocaram o chão novamente. Ele abriu os olhos e notou alegremente que sua armadura estava novamente sobre ele. Ela não tinha sofrido nenhum dano, na verdade ela parecia estar em um estado ainda melhor que antes. Atrás dele, ele ouviu seus amigos insultando Buu: quanto tempo demorou até ele reaparecer? Seria isso um truque? De qualquer forma, ele estava novamente com sua armadura.
Por outro lado, o que Xeniloum não sabia era Buu teve tempo o bastante para analisar seu DNA, suas impressões digitais, impressões oculares, suas ondas cerebrais e seu Ki. Em suma, tudo o que poderia ser útil para ele usufruir da armadura. Afinal, ele teve todo o tempo necessário para criar um réplica exata desta. Com os novos dados adquiridos, ele não teria mais problemas para usá-la. Buu retornou a sua forma original e encarou os outros três guerreiros, bem como a Kaioh-shin do Oeste. Todos se levantaram: nenhum deles notando a farsa. Buu poderia ter estalado os dedos e feito outra amadura aparecer que ninguém duvidaria de nada.
Xeniloum, sorrindo, agradeceu a Buu. A Kaioh-shin do Oeste fez o mesmo. Eleim também o agradeceu para dar o exemplo entre o grupo, mas os outros não estavam convencidos e permaneceram cautelosos e desconfiados. Buu sorriu de volta e os deixou ir. Quando a porta se fechou, seu sorriso se tornou ainda maior.
— Ah, finalmente! Vamos ver o que eu posso fazer agora que copiei suas ondas cerebrais! Acho que vai ser divertido. Também preciso verificar uma coisa...
Buu apontou dois dedos em sua testa, desaparecendo momentos depois...
A “noite” estava chegando ao fim. Muitos guerreiros estavam começando a despertar ao mesmo tempo que os primeiros espectadores chegavam a bordo das naves dos vargas. No espaço 8, a família Cold não tinha dormido nada. Cold tinha tirado um simples cochilo, Freeza estava pensando no passado e Cooler esteve procurando pelas esferas do dragão a noite toda, mesmo depois de ter sido nocauteado. Não era de seu conhecimento que enquanto tentava evitar a desqualificação de todo o seu universo, ele tinha recebido ajuda para passar despercebido. Vegetto o interceptou enquanto Cooler estava indo de encontro a um grande grupo de vargas e namekuseijins ao acaso. Subsequentemente, Buu às vezes o escondeu dos olhos dos supervisores namekuseijins!
Mas sem encontrar as esferas do dragão Cooler retornou decepcionado. Sentando-se em uma cadeira ao lado de seu pai, ele disse:
— Procurei a noite toda... Nada, absolutamente nada.
Com o cotovelo sobre a mesa, ele descansou a cabeça na própria mão.
— E eu nem sei quem me atacou...
Cold ergueu uma sobrancelha. Quem se atreveu a atacar sua prole? Ele perguntou:
— E onde está seu irmão?
— Ele voltou para sua nave. Acho que algo o está incomodando. Talvez ele só esteja de mau humor. No entanto. logo a segunda rodada deve começar.
Cold mal prestou atenção nas reclamações de Cooler. Ele preferiu interagir com um de seus capangas:
— Ei, você! Vá me buscar uma nova armadura com uma bela capa! O torneio voltará em breve e quero mostrar minha presença real! Não pareço um rei sem uma capa. — disse Cold, virando-se novamente para seu filho.
— Ce... certo! Agora mesmo! — disse a pequena criatura azul que rapidamente se retirou da sala para cumprir a ordem que lhe foi dada.
Um pouco mais tarde, uma porta se abriu dentro do espaço 9 localizado bem ao lado. Lá dentro, Videl e Trunks ainda dormiam em uma grande cama de casal soberbamente decorada. A sala estava iluminada pela luz do corredor, entrando por uma pequena abertura na porta que alguém havia acabado de fazer enquanto se esgueirava.
Na ponta dos pés, essa pessoa se moveu para um lado da cama. Ele viu Trunks lá, dormindo profundamente. O homem foi para o outro lado da cama. Videl estava dormindo de costas, um braço sobre a cabeça. A cobertor estava ligeiramente abaixado.
— Oh, oh! — disse a pessoa misteriosa com um grande sorriso.
Ele estendeu a mão e colocou-a delicadamente no peito da jovem... Que acordou imediatamente, arregalando os olhos. Instantaneamente, seu corpo foi cercado por uma aura vermelha brilhante e sua mão caiu na bochecha do estranho, então a outra mão, punho cerrado, atingiu-o no olho. Quem quer que fosse, ele merecia punição!
O pervertido bateu contra a parede oposta. A luz do quarto acendeu imediatamente, e alarmados com o grito de Videl, Kulilin e Tenshinhan chegaram enquanto Trunks estava acordando lentamente.
— Você tem que deixá-la dormir, eu aprendi isso da maneira mais difícil. — ele disse com a voz cansada.
Kulilin olhou para a figura que colidiu contra a parede: era o Rō Kaioh-shin!
— Você bateu em um deus?!
— Esse pervertido colocou a mão nos meus seios! Deus ou não, ele merecia!
— Mas, não! — respondeu o Kaioh-shin com voz trêmula. — Eu... eu apenas entrei no quarto errado!
— Mentiroso!
Kulilin e Tenshinhan ajudaram o deus a se levantar. O homem alto e careca o conduziu para fora da sala enquanto Trunks passava a mão por seu cabelo.
— Foi mais um susto do que um perigo de verdade. — disse Kulilin. — Já que estamos todos acordados, vamos nos encontrar para o café da manhã em alguns minutos.
Kulilin manteve um sorriso divertido com a situação. Lembrou-se dos tempos difíceis em que, após sua morte, foi ver o Kaioh do Norte junto dos outros para aprenderem técnicas que dariam a eles uma forma de proteger a Terra de uma invasão extraterrestre. Esse deus forçou ele e Tenshinhan a contarem uma boa piada, fazê-lo rir para que pudessem receber seu treinamento. Se eles não tivessem conseguido, o destino da Terra teria sido bem diferente. Todos os deuses são divertidos assim?
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