DB Multiverse

Dragon Ball Multiverse, o romance

Escrito por Loïc Solaris & Arctika

Adaptado por Virgílio212, Rafael & comunidade

Com muito mais detalhes, redescubra a história de DBM. Esta romantização é verificada por Salagir, ela também contém adições próprias, que não foram contadas no mangá, por isso é um verdadeiro anexo da HQ!

Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...

Intro

Parte 0 :0
Parte 1 :12345

Round 1-1

Parte 2 :678910
Parte 3 :1112131415
Parte 4 :1617181920
Parte 5 :2122232425
Parte 6 :2627282930

Lunch

Parte 7 :3132333435

Round 1-2

Parte 8 :3637383940
Parte 9 :4142434445
Parte 10 :4647484950
Parte 11 :5152535455
Parte 12 :5657585960
Parte 13 :6162636465
Parte 14 :6667686970

Night 1

Parte 15 :7172737475
Parte 16 :7677787980
Parte 17 :8182838485
Parte 18 :8687888990

Round 2-1

Parte 19 :9192939495
Parte 20 :96979899100

Round 2-2

Parte 21 :101102103104105
Parte 22 :106107108109110
Parte 23 :111112113114115

Night 2

Parte 24 :116117118119120

Round 3

Parte 25 :121122123124125
[Chapter Cover]
Parte 11, Capítulo 55.

Capítulo 55

Traduzido por Virgílio212


Nail acordou lentamente, a medida que suas feridas e dores desapareciam. Quando ele finalmente abriu os olhos, o sentimento reconfortante que ele sentia cessou. Levou alguns segundos para sua visão inicialmente embaçada se acostumar com tanta luz. Desde que ele havia deixado seu planeta, ele via apenas o espaço, e o estádio do torneio multiverso não era dos mais brilhantes... o rosto de Dendê tornou-se mais nítido, um sorriso no rosto e algumas lágrimas nos olhos, .

— Dendê? — o guerreiro disse fracamente, levantando-se devagar.

— Nail!

Dendê resistiu ao impulso de pular no pescoço do amigo. Ele estava assustado, Nail havia quase morrido e só estava vivo por um golpe de sorte.

Nail demorou alguns minutos para recobrar os sentidos e olhar um pouco à sua volta. Junto com Dendê, três outros namekuseijins o acompanhavam: outro curandeiro e dois guerreiros. Estavam todos olhando na mesma direção, um local distante, do outro lado do mar próximo, de uma densa fumaça cinza escura, com toques pretos, subia ao céu verde de Namekusei. Logo tudo voltou para ele. Nail se levantou de repente, os punhos cerrados, pronto para lutar.

— Nós nos dividimos em três grupos. — disse Dendê. — O primeiro seguiu em direção ao local do acidente, o outro foi para lá, onde um monstro caiu... — disse ele, apontando em uma direção à direita deles.

— É o Rei Vegeta ...

— Quem é ele ?

— Ele é perigoso! Se ele sobreviveu, não deve ser tratado!

— Não podemos simplesmente deixar alguém morrer assim...

Nail não respondeu. Não era nada do estilo namekuseijin deixar um ser vivo morrer. Mas o que fazer quando se trata de um ser perverso?

— De qualquer forma, tenho que ir. Vá ajudar o primeiro grupo.

Sem esperar mais um segundo, fixou-se em Vegeta, o homem que quase o matou... e que, devido a suas ordens e planos, tomou a vida de muitosoutros namekuseijins... Nail voou para longe, seguindo na direção que Dendê havia indicado a ele. Este último não perdeu tempo e decidiu segui-lo.

Em três minutos, Nail entrou em cena. Ele esperava ver um Oozaru, mas em vez disso viu apenas um homem nu e molhado, deitado próximo a cratera cheia de água. Três guerreiros namekuseijins estavam lá, ao redor dele, enquanto um curandeiro... já estava dando os primeiros socorros!

— Não, espere! — Nail gritou, avançando rapidamente.

Mas era tarde demais. Rei Vegeta estava começando recuperar a consciência. Nail se jogou sobre ele para dominá-lo imediatamente. O tratamento não era problema, Nail ainda era muito mais forte do que ele. Se ele o impedisse de usar seus braços, não haveria problema.

— Solte-me! Filho da puta! — gritou Vegeta que, revigorado por uma dor aguda em seus braços, agora estava bem acordado.

— Você não vai machucar mais ninguém. — disse calmamente o guerreiro namekuseijin responsavél pela derrota de Rikum, enquanto ele se enfurecia interiormente

Dendê chegou logo após, seguido pelos outros três guerreiros. Ninguém sabia ainda o que havia acontecido... a hipótese do acidente foi aceita desde o início. Nail explicou isso rapidamente para eles, e quando ele falou de seus irmãos mortos, traídos, mortos na explosão da nave, todos os guerreiros cerraram os dentes, às vezes amaldiçoando o Rei Vegeta, ainda dominado e preso ao chão.

O jovem Dendê se aproximou e, com um estalar de dedos, conjurou uma corda que nem mesmo Vegeta era capaz de rasgar com força bruta.

— Espero que o primeiro grupo tenha encontrado sobreviventes... — Dendê disse olhando para Vegeta, antes de voar para os restos da nave-mãe varga acidentada, seguido por todo o grupo namekuseijin.

Nail carregou Vegeta, mantendo-o perto. O Rei continuou a gritar, a lutar, e a resistir, mas era tudo em vão.

O casco da nave ainda estava em chamas em determinados lugares, mas os incêndios haviam sido interrompidos. A cerca de cinquenta metros de distância, os corpos de namekuseijins, vargas e saiyajins foram colocados lado a lado. Outros corpos continuaram a ser adicionados a essa lista, carregados por vários namekuseijins que desbravavam os escombros na esperança de encontrar um último sobrevivente. Nail recuperou um leve sorriso quando notou que Cargot estava de pé saudável, restringindo outro saiyajin que havia sobrevivido. Era aquele que havia perdido para uma adolescente: Bardock. A poucos metros deles estavam dois vargas conversando com um curandeiro namekuseijin. Eles tinham que relatar o que havia acontecido...

Nail pousou próximo de Cargot e soltou Vegeta, que caiu pesadamente na terra marrom e verde. Dendê se apressou para criar uma segunda corda com um estalar de dedos para amarrar Bardock antes de sorrir quando viu Cargot, que devolveu o gesto a ele.

— Nós vamos reunir as esferas do dragão. — disse Dendê, mantendo o sorriso no rosto. — Vamos trazer nossos amigos de volta!

Nail nem havia pensado nisso, ele esteve distraído com a perda de seus amigos e muito focado em evitar que Vegeta escapasse ou com a chance de ter sua vingança.

Os dois vargas e seu interlocutor namekuseijin se aproximaram, enquanto os dois saiyajins descobriram uma informação vital: as esferas do dragão! As esferas que teriam permitido ao vencedor do torneio realizar seus desejos! Havia algumas aqui também, e eram os namekuseijins os seus guardiões! Se ao menos eles pudessem colocar as mãos nelas e ressuscitar seus companheiros...

— Se vocês permitirem, mestres namekuseijins. — disse um dos vargas com sua vozinha. — O primeiro desejo terá que ser trazer a este planeta as almas de nossos mortos, antes de ressuscitá-los com o segundo desejo. Se você não se importar, poderíamos usar o terceiro para consertar nossa nave e voltar para casa.

— Se os saiyajins atacaram pouco antes de chegar na órbita do nosso planeta... — começou Dendê — ... não haverá problema: não há necessidade do primeiro desejo, eles serão ressuscitados aqui.

— Você não esta levando em conta nossa tecnologia. — afirmou o varga. — A velocidade da nave-mãe é inconsiderável. Temo que nossos primeiros mortos acabaram no vazio do espaço, a centenas de milhares de quilômetros daqui. Melhor ter cuidado.

— Certo. — entendeu Dendê. — Mas infelizmente, as esferas do dragão podem ressuscitar apenas uma pessoa por vez!

— Oh! — disse o varga, espantado. — As nossas, por assim dizer, devem ter sido melhoradas pelos namekuseijins do nosso universo...

— Você deveria falar com nosso chefe, Muri; — Nail interrompeu. — Se devemos melhorar as esferas do dragão, só ele poderá fazer isso e tomar essa decisão.

Dendê acenou com a cabeça, alguns minutos depois, ele foi rapidamente encontrar o líder de sua tribo, a fim de reunir as sete esferas do dragão, e ver se ele realmente poderia melhorar seus poderes e ainda assim realizar três desejos. Demorou pouco menos de duas horas para reunir as sete esferas do dragão. Por outro lado, Muri, que concordou em ajudar sua família e os vargas, precisou de alguns dias para aumentar o poder de Porunga.

Durante esses poucos dias, os dois saiyajins foram forçados trabalhar em um dos muitos campos namekuseijins, auxiliados pelos dois vargas sobreviventes que desejavam ajudar, mesmo que não fosse muito. No dia em que as esferas do dragão ficaram prontas, os saiyajins, monitorados por Nail e Cargot, e os vargas voltaram ao local do acidente da nave-mãe, enquanto na aldeia principal, Dendê e Muri invocaram o dragão sagrado.

Pela primeira vez, os saiyajins descobriram a magia do mito. O céu escureceu imediatamente (Vegeta até tentou encontrar uma lua!). E, ao longe, uma luz brilhante surgiu nos céus, assumindo a forma de um estranho dragão verde, que virou as costas para eles. Apesar da distância entre eles, foram capazes de ouvir algumas palavras do dragão, mas eram na língua namekuseijin. Segundos depois, os efeitos dos dois primeiros desejos foram visíveis e, mesmo que já esperassem por isso, deixaram os dois saiyajins sem palavras: os corpos sem vida dos namekuseijins e vargas ganharam vida juntos. Como se acordassem de um sono profundo, primeiro mexeram os braços e as pernas, antes de abrir os olhos e se sentar. Saindo dos "caixões" que os namekuseijins criaram para preservar seus corpos, não demorou muito para que descobrissem o que estava acontecendo. Mais alguns segundos passaram e foi o vulto da nave-mãe varga que de repente tomou forma. Parecia nova, com sua cor branca e seu cromado brilhando. Vargas e namekuseijins do universo 1 aplaudiram a eficácia demonstrada das esferas do dragão, enquanto os dois Vargas sobreviventes abraçaram em lágrimas seus amigos.

Vegeta praguejou. As esferas do dragão tinham um poder fabuloso, os vargas tinham de volta uma tecnologia que deveria ser deles, e ainda ousaram insultar sua raça por não ressuscitar os saiyajins mortos!

O céu clareou tão repentinamente quanto escureceu, e um raio de luz passou sobre todos, se dividindo em outros sete que tomaram todos direções diferentes. Cada raio de luz se tratava de uma das esferas do dragão que estava seguindo em direção a um destino desconhecido, e permaneceria inutilizável pelo ano que viria.

Enquanto a maioria dos namekuseijins e vargas do primeiro universo embarcavam novamente na nave, o chefe varga requisitou ver o chefe namekuseijin, nem que apenas para agradecê-lo por sua gentil ajuda.

Duas horas depois, ele voltou para anunciar que ficariam mais algumas horas antes de partir, era hora de verificar se a nave estava funcionando bem e de decidir o destino dos saiyajins.

Nail e Cargot pensaram muito nessa escolha, testemunhando o que tinham visto, a agressividade ilimitada de tais criaturas. Sem discutir por muito tempo, o líder dos namekuseijins tomou a decisão de dispensá-los rapidamente. Mas estando as esferas do dragão inutilizáveis ​​por um ano, ele pediu aos vargas que cuidassem deles. Nail, Cargot e um grupo de guerreiros namekuseijins do universo 10 iriam acompanhá-los para protegê-los até que fossem entregues.

Eles estavam chegando ao planeta Vegeta. Seu rei e Bardock estavam em um canto da sala de controle, olhando para seu planeta. Os vargas detectaram sua cidade e prepararam o ônibus espacial. Trinta minutos depois, observados por 25 namekuseijins compostos pelos guerreiros dos universos 1 e 10, Bardock e Vegeta desceram a rampa da nave na frente de vários saiyajins que os recebiam, perguntando-se rapidamente onde os outros estavam.

Nail percebeu que suas cidades não passavam de ruínas, com prédios pequenos demais para os saiyajins. Seriam eles remanescentes de uma civilização que eles teriam exterminado? Nail não tinha duvidas disso. Uma espécie de palácio fora construído, sobranceiro à cidade e à planície, ou melhor, ao deserto rochoso. Nail notou um último elemento: estava quase anoitecendo.

— Vamos, depressa. Se todos eles puderem se transformar, poderemos ter alguns problemas. — Nail disse suavemente para um namekuseijin do universo 1.

O último acenou com a cabeça e empurrou os dois saiyajins. Ele não tinha intenção de ficar muito tempo: deixá-los no planeta, desamarrá-los, e ir embora. Simples. Apenas havia falhado em prever a intervenção de Vegeta, uma vez liberto:

— Eu o desafio para um duelo! — ele gritou em voz alta na frente de seus homens. — Um contra um, contra um de vocês dois! — ele disse, apontando para Nail e Cargot.

Os últimos se entreolharam incrédulos. Ele estava de brincadeira com eles? Sem responder, os dois namekuseijins viraram os calcanhares.

— Covardes! Depois de deixarem meus súditos mortos, vocês ousam fugir quando eu peço um duelo? — gritou o Rei Vegeta com raiva.

Nail e Cargot se viraram ao mesmo tempo. Eles tinham muito a lhe responder, de forma a colocá-lo em seu lugar. Mas, o silêncio pode ser ainda mais forte. Diante de seus "súditos", Vegeta já estava desacreditado. E isso deu a Nail uma ideia melhor: se o vencesse rápido, seria ainda mais. Isso é o que finalmente fez ele aceitar tal duelo.

Quando Nail se aproximou do Rei Vegeta, este fez um sinal aos seus súditos que se afastaram alguns metros. Então o Rei assumiu uma posição de combate. Nail fez o mesmo, sem tirar os olhos do oponente. Se ele começasse a se transformar, ele estaria acabado... com sua força, em seu máximo, um ou dois golpes seriam mais que suficientes. Nail esperou que o ataque de seu oponente chegasse. Este primeiro ataque demorou a chegar. Estaria o Rei tentando ganhar tempo? Estava ele procurando uma maneira de vencer?

Ele finalmente atacou gritando, punho para frente. Com um movimento simples e sem esforço, Nail o evitou, agarrou seu braço, chutou o Rei no estômago e o fez valsar a vários metros de distância. O Rei, sob o espanto coletivo de seus súditos, exceto Bardock, que sabia muito bem que ele não poderia vencer, teve dificuldade para se levantar. Já cuspindo sangue, tremendo, suas pernas quase cedendo sob ele, ele encarou o namekuseijin que carregava um olhar sombrio. Ele estava claramente enfurecido.

Mais uma vez, a espera pelo segundo ataque foi longa, os dois lutadores encararam um ao outro sem se atacar. Nail então quebrou o silêncio:

— Eu já ganhei, não há nada que você possa fazer. É melhor você desistir imediatamente.

— Não me faça rir, namekuseijin.

Gritando mais uma vez, o Rei barbudo atacou Nail uma última vez, que em dois só golpes quase o nocauteou. A ação foi rápida, e muito poucos saiyajins viram o golpe chegando. Tudo o que viam agora era seu rei, perdedor, meio inconsciente e esparramado no chão, contorcendo-se de dor, às vezes cuspindo um pouco de sangue. Nail olhou para ele, ainda parecendo sério, cuidadoso e severo; finalmente começou a se afastar. Os outros namekuseijins voltaram para o ônibus espacial, quando Bardock interveio:

— Você poderia tratá-lo antes de ir?

Ninguém respondeu. O saiyajin continuou:

— Ele perdeu, ele não será mais nosso Rei. Ele será até punido por deixar vários de nós morrer.

Bardock falou com uma voz calma. Ele parecia sério. Hesitante por alguns momentos, Nail concordou. Um curandeiro namekuseijin se aproximou, protegido por um guerreiro. Demorou apenas dois minutos e, enquanto Bardock ajudava Vegeta a se levantar, o ônibus espacial se preparou para decolar, esperando Nail e Cargot, os últimos a embarcar.

— Espere... — disse Bardock novamente.

Os dois namekuseijins se viraram, esperando que esta fosse finalmente a última vez. Eles não queriam mais ficar aqui... além disso, estava ficando muito escuro agora. E exatamente, Bardock falou sobre isso, erguendo a cabeça para o céu:

— Olhe, é lua cheia.

Nail e Cargot olharam para o céu e realmente viram a lua cheia ali. De repente, Nail arregalou os olhos: por que isso o fez pensar naquela bola luminosa que o Rei Vegeta havia criado duas vezes, para se transformar? Seu olhar caiu sobre todos os saiyajins, quase todos sorrindo.

— Como eu pensei. — Nail murmurou. — Ele vai se tornar gigante novamente! Se eu for rápido o bastante...

Mas um olhar ao redor o fez perceber que não se tratava de um poder mágico exclusivo de seu rei... mas que todos eles possuíam! Foi confirmado quando todos fecharam os olhos...

— Decolar! — Nail gritou para o vargas antes de se virar para Cargot. — Temos que derrotá-los antes que se transformem!

Juntos, os dois namekuseijin atacaram. Com alguns socos e ataques com a ponta da mão, eles nocautearam vários saiyajins. Mas eles não tinham tempo o suficiente, eram muitos. Quantos eram? Algumas dezenas? Talvez mais? Nail, tendo voado enquanto os Oozarus à sua frente cresciam em tamanho, viu ainda mais gorilas aparecendo. Muitos outros. Eram centenas deles!.

— Nail! Cargot!

Um namekuseijin, na nave varga, que agora estava várias dezenas de metros acima deles, os chamou. Era hora de partir, sem lutar. Tinham acabado aqui. Cargot voou imediatamente em direção à nave enquanto Nail teve que se esquivar de um golpe de um Oozaru que o surpreendeu: com a boca aberta, ele cuspiu um jato de luz que quase atingiu o namekuseijin. Depois desse primeiro golpe, muitos outros se seguiram, dos quais Nail se esquivou com mais ou menos facilidade. Um golpe quase atingiu a nave, mas graças a Cargot, eles escaparam sem danos. A nave subiu ainda mais alto, e Nail também voou mais alto, tomando cuidado para evitar o tiro de um Oozaru. Ele sabia que não iria matá-lo, mas com certeza poderia machucá-lo.

Quando Nail estava a apenas dez metros do ônibus espacial que ganhara velocidade para sair da atmosfera, Cargot o chamou, gritando para que olhasse para trás. Um Oozaru zangado conseguiu pular a essa altura! Com as mãos cruzadas, ele queria dar um golpe fatal em Nail. Era o Rei Vegeta quem queria o vencer de novo? Ou um de seus guerreiros, como Bardock? Todos os Oozarus eram parecidos... de qualquer forma, fosse um saiyajin ou o outro, Nail não se importava. Reagindo rapidamente, ele defendeu o golpe, embora com dificuldade. Um Oozaru obviamente tinha quase a mesma força que ele. Verdadeiramente enfurecido, Nail correu em direção ao saiyajin transformado, mesmo que já estivesse começando a cair para trás. O namekuseijin chutou o gorila no estômago, e disparou uma explosão de energia que explodiu em seus olhos. O Oozaru, gritando de dor, deu vários golpes no ar sem tocar o namekuseijin que, mais alto que ele, lançou uma infinidade de rajadas de energia. O Oozaru recebeu todos eles, as explosões o fizeram gritar de dor além de ganhar velocidade que aumentaria a força sua queda, se não o matasse.

O nervosismo de Nail diminuiu quando o Oozaru criou uma cratera no solo, ele parou de atirar. Recuperando os sentidos rapidamente, ele acelerou a toda velocidade em direção à nave que o esperava. Assim que entrou, Cargot fechou a porta, e o piloto varga direcionou o ônibus espacial para a nave-mãe...

— Talvez devêssemos fazer algo por esses saiyajins... se algum dia conseguirem a habilidade de viajar pelo espaço, eles poderiam se tornar uma ameaça... — Cargot disse enquanto saíam da nave que acabara de pousar em Namekusei.

— Acho que não. — respondeu Nail. — Podemos sempre usar as esferas do dragão para fazer algo, mas Freeza parecia ser uma ameaça muito maior do que os saiyajins e um Kaioh-shin o matou. Se os saiyajins ficarem muito perigosos, acho que ele fará o mesmo.

Cargot concordou com a cabeça. Era verdade. Em seu universo, eles tiveram a sorte de ter um deus que prestava atenção ao que estava acontecendo por lá...

Com os saiyajins em seu planeta quase deserto, sendo pessoas que pensavam muito mais apenas em matar uns aos outros, os namekuseijins poderiam viver em paz em seu planeta, sem nunca serem perturbados.

Desenhado por:

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