DB Multiverse

Dragon Ball Multiverse, o romance

Escrito por Loïc Solaris & Arctika

Adaptado por Virgílio212, Rafael & comunidade

Com muito mais detalhes, redescubra a história de DBM. Esta romantização é verificada por Salagir, ela também contém adições próprias, que não foram contadas no mangá, por isso é um verdadeiro anexo da HQ!

Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...

Intro

Parte 0 :0
Parte 1 :12345

Round 1-1

Parte 2 :678910
Parte 3 :1112131415
Parte 4 :1617181920
Parte 5 :2122232425
Parte 6 :2627282930

Lunch

Parte 7 :3132333435

Round 1-2

Parte 8 :3637383940
Parte 9 :4142434445
Parte 10 :4647484950
Parte 11 :5152535455
Parte 12 :5657585960
Parte 13 :6162636465
Parte 14 :6667686970

Night 1

Parte 15 :7172737475
Parte 16 :7677787980
Parte 17 :8182838485
Parte 18 :8687888990

Round 2-1

Parte 19 :9192939495
Parte 20 :96979899100

Round 2-2

Parte 21 :101102103104105
Parte 22 :106107108109110
Parte 23 :111112113114115

Night 2

Parte 24 :116117118119120

Round 3

Parte 25 :121122123124125
[Chapter Cover]
Parte 18, Capítulo 90.

Capítulo 90

Traduzido por Virgílio212


Algumas horas depois... No centro de controle de Varga, um pequeno pássaro bocejou. Ele estava realmente exausto, já que ele esteve esperando em seu posto por horas. Além de círculos escuros sob seus olhos, seus tímpanos estavam em chamas.

— É de manhã... — ele sussurrou para si mesmo, olhando para um relógio acima de sua cabeça. — Aumentando as luzes... Levantem-se, seus monstros super poderosos... — ele suspirou, apertando um botão em seu teclado antes de bocejar pela enésima vez.

— Duckdonald, dormiu mal? — disse outro varga, entregando-lhe uma xícara de café.

— Oh, Duckdaffy! Os alarmes tocaram a noite toda... E é claro, ninguém foi detectado.

— Sério? — perguntou o segundo varga, impressionado. — Você acha que os participantes são capazes de se mover sem serem vistos?

— Não todos, mas você viu o quão fortes alguns deles são?! É óbvio que estes conseguiriam fazer isso! Eles são mais poderosos que os deuses!

— É um pensamento aterrorizante, não é? Nem mesmo nossa tecnologia pode contê-los, como foi com o Broly...

— Se você quer minha opinião, tudo isso pode acabar mal muito rápido se não melhorarmos nossos sistemas antes da próxima noite!

— Pare, você está me dando arrepios!

— Ei! Ficou sabendo? Dezenas de esferas do dragão caíram sobre um dos nossos colegas durante a noite!

— Você está delirando?!

— Não, eu juro! Ele abriu uma das porta do nosso espaço e a sala estava cheio delas! Isso o pegou totalmente de surpresa! Ele não tinha como ver essa chegando!

— Que loucura... Porém, achei que elas não tinham sido trazidas para cá...

— É ai que está o mistério! Não trouxemos nem mesmo uma esfera do dragão. E então, de repente, haviam dezenas delas! — Duckdonald gesticulou amplamente.

— Mas... e quanto a esse tal colega? Quem era?

— Inspetor Docanardo... Tirando as pancadas na cabeça, ele está bem. Além disso, VécéCanard deveria estar em seu lugar durante esse evento, mas ele estava com problemas no banheiro, acabou que foi Docanardo quem substituíu ele! Cara, eu confesso que prefiro estar morto de cansaço aqui do que estar lá e acabar esmagado por esferas do dragão.

— É, eu também. — respondeu Duckdaffy.

— Bem, desejo-lhe boa sorte. Eu, vou dormir! — declarou o primeiro varga, levantando-se frouxamente de sua cadeira.

Nas arquibancadas, a maior parte do público já havia voltado. Discussões sobre as lutas anteriores e previsões para partidas futuras tomavam conta da multidão, acontecendo aos montes.

Depois que os espectadores retornaram aos seus lugares, era a vez dos participantes fazerem o mesmo. Os guerreiros do Universo 19 foram os primeiros a sair, isso sem contar os poucos lutadores que não se moveram durante a noite, como Cell. Seguiram-se então os Kaioh-shins, os do Universo 2, os saiyajins do Universo 13, Trunks “do futuro”, os “piratas espaciais”, depois os demônios do frio, e Tapion. Em sequência finalmente veio o Universo 18. Goten, o penúltimo a emergir do espaço interior, voltou-se para o corredor e gritou:

— Pai, deixe o café da manhã e venha!

Kulilin, que tinha acabado de sair do espaço 9 com Tenshinhan, imediatamente notou os saiyajins dos Universos 13 e 18.

— Hum, os saiyajins já estão aqui...

— Eu só me enganei, que brutalidade! — declarou atrás dele que o velho Kaioh-shin havia sido libertado da espada sagrada. Ele aparentava estar tentando encontrar desculpas para seu comportamento indevido.

— Um Deus? Indo ao quarto errado? — Videl gritou com ele. — Você está de brincadeira comigo?!

Atrás dela, Bulma e Trunks tentaram acalmá-la enquanto Yamcha ria em seu canto.

No espaço 4, Buu apareceu de repente. Ele havia vasculhado o universo inteiro para verificar se ele estava mesmo vazio, como afirmavam os vargas: de fato era o caso. Não havia um outro mundo, nem um céu e nem um inferno. Afinal, esses “mundos” nos outros universos eram fruto da vida. Sem qualquer vida no universo, não poderia existir um mundo de mortos. Todos esses mundos realmente funcionavam juntos, como um vasto ecossistema. Então os mortos do torneio estavam vagando pelo universo, sem forma, sem consciência, sem propósito... Buu cruzou os braços e sorriu.

Dentro do espaço 14, #18 estava deitada em uma cama com as mãos atrás da cabeça.

— Não, eu não vou sair. — disse ela, mantendo os olhos fechados.

— Não diga isso! Hoje eu vou matar o Son Goku, você poderia pelo menos ir ver!

— Estou boicotando este torneio estúpido. — ela respondeu, pensando particularmente em Yamcha.

#17 suspirou, indo embora. Ainda assim ele esperava que sua irmã gêmea fosse ver sua vitória sobre Son Goku.

Por sua vez, os participantes e espectadores do Universo 16 apareceram.

— Falei com os Kaioh-shins ontem à noite. — Son Gohan sussurrou para sua esposa enquanto eles ainda andavam à frente do resto de sua família e amigos.

— E eles concordaram?

— Ainda não sei, eles disseram que iriam pensar sobre...

Atrás deles Piccolo ouviu tudo, mas não disse nada. Ele preferiu se concentrar em Cell à sua direita.

"Ele não se moveu a noite toda..." ele pensou depois que Cell virou o olhar para ele.

— Pfff... — disse Bra. — Há muitos participantes, vamos perder outro dia assistindo amadores. Que chatice!

— Tire vantagem do tempo livre para treinar sua paciência e auto-controle. — respondeu seu pai.

"Não posso nem mais reclamar em silêncio!" Bra pensou. Tudo o que ela queria era colocar os outros para baixo, mas seu pai aproveitou da oportunidade para fazer o mesmo com ela.

Auto-controle? Ela já estava se segurando há um dia e meio para não bater em nenhum desses coadjuvantes! Isso era mais que o suficiente, não?

— Treinar… Hum… Piccolo? – ela disse para o namekuseijin, que se virou. – Você poderia me dar uma roupa de treino? Uma muito, muito pesada?

— Se é isso que você quer. — disse ele, aproximando-se dela. Ele estava quase feliz por não fazer parte do grupo de amadores o qual pareciam aborrecer a garota. — Eu incrustei a roupa com várias toneladas. — ele avisou.

O novo traje de Bra incluía um par de calças escuras com um cinto longo e grosso, acompanhada de um pesado suéter cinza. De fato, as roupas eram tão pesadas que o chão abaixo dela rachou sob seu peso.

— Perfeito. — disse a garota, sorrindo. Ela levitou a apenas alguns centímetros do chão, testando a sensação.

Quando todos os espectadores e participantes já se encontravam em seus devidos lugares, uma voz soou de todos os alto-falantes:

— Sejam todos bem-vindos a este segundo “dia” e a esta segunda rodada do primeiro e último grande torneio inter-universal!

A plateia vibrou com excitação. Bra já estava ficando impaciente. Uma cúpula voando pelo ar veio pairar acima do ringue. A bordo estavam cinco músicos não humanos com instrumentos musicais já na boca. Eles tocaram uma peça da melhor música tema do Universo 1.

— Ora, ora! Um interlúdio musical... — sussurrou Trunks do Universo 16.

— Música extraterrestre? — disse seu amigo Goten.

— É uma ótima música! — disse Pan entusiasmada.

— É terrivelmente ruim... — suspirou Bra ao lado dela.

— Originais e rítmicos... Seus instrumentos de sopro fazem sucesso! — Tapion elogiou enquanto Raichi, ao lado dele, não parecia interessado.

— Que barulho horrível! Soa como um Glaviot explodindo! — exclamou Babidi, descontente.

— Parece aquelas músicas horríveis que você toca em suas festas. — disse o Rei Cold, ainda sem armadura, olhando para seu filho mais velho.

— Como é? Não tem nada de similar! — Cooler respondeu com raiva. — Eles tocam a sinfonia Punk Figrin D'an. Eu, eu toco a sinfonia Figrin D'an Clássica.

— E que falta de gosto! — Freeza disse, incapaz de perder uma oportunidade de insultar seu irmão. — Mas é verdade que ritmo da Figrin D'an Clássica é muito melhor.

Essa música em particular trazia más lembranças aos dois Vegeta dos Universos 18 e 13. Sua memória auditiva o levava de volta às raras festas onde ele esteve presente, cercado por esses seres inferiores incapazes de lutar que administravam o império de Freeza detrás de suas mesas confortavéis. E era proibido matá-los. Mesmo quando eles diziam: “Ah, você é o Rei Vegeta? Nós realmente apreciamos o seu trabalho, é verdade! Você não usa mais barba?”

Em geral, o intervalo correu bem, porque era uma música muito conhecida e foi bem tocada. Mas essa não era a opinião de todos.

— O que é esse insulto? — Buu do Universo 4 gritou de repente, em uma voz tão alta que todos o ouviram. Surpresos, os músicos pararam de tocar. Os olhos de Bardock se arregalaram, lembrando de uma das visões que ele teve durante sua luta contra Raditz:

— Hum... Foi isso que eu vi ou...?

Buu se teletransportou bem na frente dos músicos:

— Vocês chamam isso de performance? Um evento dessa magnitude, milhões de espectadores ao vivo e contrataram vocês? Isso é um insulto ao mundo da música! O Figrin D'an não é tocado assim, amadores! Dêem-me seus instrumentos!

De fato, Buu era um exímio conhecedor de todas as músicas do universo. Não só um bom conhecedor, mas também o melhor profissional no campo. Assim como em todos as outras áreas existentes.

— Bem, isso é demais. Vou pará-lo. — disse o Kaioh-shin do Sul, arregaçando as mangas.

— Por outro lado, é verdade que soava bem medíocre. — comentou o grande Kaioh-shin. Permissivo como de costume.

— Intervir? Quando temos a chance de ouvir Majin Buu tocar música? — Vegetto disse sorrindo depois que Piccolo lhe contou o que ele tinha ouvido do Universo 1.

O namekuseijin olhou para seu antigo rival, confuso.

Buu esticou os braços, formando um T. De seus braços surgiram Mini Buus que pegaram em suas mãos os instrumentos desses extraterrestres de uma galáxia muito, muito distante. Mas o último Mini Buu não aceitou o instrumento que o último músico lhe estendeu, envergonhado.

— Não, você continua. Você é muito bom. — o pequeno Buu disse a ele antes de desaparecer no braço ligeiramente estendido.

Ainda mais constrangido por conta de seus companheiros que o olharam com surpresa, ele colocou o instrumento de volta na boca, tentando imaginar o que iria ocorrer.

Depois de alguns segundos, Buu começou a tocar. O último alienígena, surpreso a princípio, seguiu a deixa e, por sua vez, soprou em seu instrumento, encontrando imediatamente o ritmo certo, as notas certas.

— Incrível... que harmonia fabulosa! — Cooler e Freeza disseram juntos.

— Isso é maravilhoso! — Tapion exclamou, lutando para encontrar a expressão correta.

— É uma revolução musical! Eu não ouvia nada parecido em milhões de anos! — o Kaioh-shin do Norte se viu obrigado a admitir.

Na sala de controle, um varga tinha seu dedo a dois centímetros do botão que mandaria Buu do Universo 4 de volta para casa. Mas ele não se moveu. Seu coração foi tomado pela música e lágrimas surgiram em seus olhos fechados, essa melodia surpreendente e cheia de emoção... ele não podia simplesmente se livrar de um ser que pudesse produzir tal espetáculo.

Cativada, toda a arena foi transportada pela qualidade desta nova performance. Até os menos experientes com à música foram capazes de reconhecer o significado deste momento e apreciá-lo.

— É o mesmo de antes, não é? — Goku perguntou a seu filho Gohan.

Gohan não disse nada. Mesmo ele, não tão afetado quanto outros, ainda havia notado a clara diferença.

Ao final da partitura, a plateia, que estava completamente calada, explodiu em alegria e gratidão.

— Muito bem. — concluiu a banda de um homem só. — Isso sim é música.

— Obrigado senhor. — disse a Buu o músico que o acompanhou. — Foi um trabalho extraordinário, avassalador. Mas por que você me deixou tocar?

— Eu sei identificar talentos, e cruzei com você em meu universo... desde então, você vive em mim, assim como muitos outros artistas.

— Oh...

O alienígena estremeceu. Ouvir que ele era excelente era uma coisa boa, mas ter uma duplicata de si mesmo vivendo no corpo de outra criatura causou arrepios em sua espinha!

Buu retornou ao seu espaço, satisfeito.

— Após este interlúdio, declaramos aberta a segunda rodada! Mais uma vez, agradecemos a presença de vocês!

A anuncio foi novamente seguido pelos gritos de excitação da plateia.

— A resistência e a gravidade no ringue serão multiplicadas por dez vezes para esta segunda rodada!

— Isso significa que agora é cem vezes a gravidade da Terra. — Gohan disse enquanto seu pai olhava para ele.

— Cem vezes? Sem problemas! Foi nessa gravidade que eu treinei antes de chegar a Namekusei!

— Pai, eu vou conseguir ficar de pé? — Pan perguntou preocupada.

— Sim, não se preocupe. Você é mais forte que meu pai quando ele veio me salvar de Freeza. Você vai ficar bem nesta gravidade.

"Por outro lado, se eles multiplicarem por dez a cada rodada, e se você vencer, eu não sei se continuaria tão confiante..." Son Gohan pensou.

— Antes de começar a primeira partida, gostaríamos de perguntar aos participantes qual seria o desejo deles se obtivessem a vitória! Perguntaremos aos lutadores da primeira metade desta segunda rodada, e perguntaremos à outra metade após o almoço!

Após alguns aplausos, o apresentador continuou, enquanto um varga roxo apareceu entre os Kaioh-shins do Universo 1:

— Nosso jornalista Den Grimme Aelling nos trará os sonhos e desejos de nossos participantes!

Den Grimme Aelling era um varga mais velho, uma celebridade em seu universo. Ele caminhou bem devagar em direção ao Universo 13, onde o primeiro lutador, Nappa, estava.

— Nosso primeiro lutador é um saiyajin do Universo 13. Ele derrotou seu oponente facilmente na rodada anterior, mesmo ele sendo um namekuseijin guerreiro. — disse Aelling em seu microfone quando chegou na frente do espaço 13. — Senhor Nappa, você acha que vai ganhar este torneio?

— Uh...

O saiyajin alto e careca coçou a bochecha enquanto olhava para Vegeta. O que ele deveria dizer? Ele se questionou, mas finalmente Aelling mudou a pergunta:

— Qual seria o seu desejo em caso de vitória?

— Ah, isso eu posso responder! Eu faria orelhas de coelho aparecerem na cabeça de Freeza! — disse o saiyajin apontando para Freeza com o indicador.

— Esse é um... desejo peculiar. Vamos então perguntar ao seu oponente o dele!.

Freeza ficou surpreso e irritado com a resposta de Nappa. Que falta de respeito! Em um instante, todos os problemas anteriores que ele teve com os saiyajins voltaram para si. Ele não esperou que o varga roxo chegasse até ele e gritou:

— Eu não tenho nada a dizer pra você. Nós temos uma luta pela frente, se você pudesse fazer a gentileza de se retirar!

— Hum... ok... — disse o pássaro virando de costas. — Bem, hum, então agora vamos para o espaço 18, onde um saiyajin chamado Son Goku derrotou um de seus irmãos do Universo 10, com, uh... vento. Qual seria o seu desejo?

— Uh... Eu realmente não tinha pensado nisso... Eu não estou aqui pelo desejo... Nós fazemos desejos com as esferas do dragão o tempo todo! Eu te conto quando pensar em alguma coisa, ou darei o meu para outra pessoa.

Isso deu a Tapion do Universo 3 uma ideia. Se por acaso o Universo 18 vencesse, ele tentaria pleitear seu caso para obter o desejo. Entre os espectadores, muitos acharam nobre essa resposta de Son Goku.

Já que estamos no espaço 18, vamos perguntar aos outros lutadores competindo neste universo... Vegeta vai lutar contra Trunks do Universo 12 após ter derrotado ele mesmo do Universo 10 ontem. Seu desejo, senhor?

— Nada, a recompensa não me interessa. Estou aqui para lutar.

Entre os espectadores, havia animação: guerreiros que não estavam interessados ​​na recompensa, apenas na luta. Isso era para eles uma garantia da qualidade das partidas que viriam.

— E você, garotinha? — Aelling perguntou a Pan.

— Eu... — começou a adolescente timidamente. — Não sei bem se é um desejo mas... gostaria de ser digna da minha família!

— Isso mesmo, muito bem! Desejamos a todos boa sorte! Agora vamos para o espaço 14! Son Goku vai lutar contra #17. Senhor, qual seria o seu desejo?

— Hum... Imagino que seria ter um jeito de poder sair da Terra... Não tem mais ninguém lá, estamos entediados.

— Ah, sério? Uma maneira de viajar no espaço? Viajar treina a juventude e é maravilhoso! É bom! — disse o Varga roxo, sem entender o significado das palavras do #17. — Não muito longe deste espaço, vamos para o décimo segundo. Trunks, você vai lutar com aquele que é seu pai, mesmo que ele seja de outro universo. Qual seria o seu desejo se você ganhasse o torneio?

— Eu, será algo que pode ajudar a humanidade a se reconstruir em casa!

— Puff, mentiroso! — disse Trunks do universo 16 ao mesmo tempo que o do universo 18. — Eu sei que desejo ele realmente faria!

O Varga já havia se dirigido ao Universo 13 novamente, para falar com Kakarotto, mas este parecia estar falando sozinho com uma pedrinha, arranhando o chão em seu canto. Perturbado por esta cena que os outros saiyajins ostensivamente ignoraram, o repórter agiu como se nada tivesse acontecido e virou-se para o próximo lutador. Den Grimme Aelling, portanto, foi para os universos 9, 6 e 3. Para Kulilin, ele perguntou:

— Você derrotou bravamente um adversário muito mais jovem que você... Se você terminar em primeiro no torneio, qual será o seu desejo?

— Nada em particular, meu amigo. Estamos aqui por conta do desafio e das descobertas.

— Mais grandes homens aqui! Temos a sorte de ter tantos guerreiros com tanta paixão pela batalha! O que Tapion nos dirá, que ainda não vimos em ação?

— Perdi meu irmãozinho há muito tempo... meu desejo seria poder vê-lo novamente.

— Mais uma vez, temos aqui um desejo nobre movido por boas intenções! Bojack do Universo 6 também tem um desejo assim?

Diante da ingenuidade do varga, Bojack riu.

— Eu? Eu sou o mestre indiscutível do meu universo! Eu tenho planetas com palácios e mulheres neles. Não há nada que eu já não tenha!

— Ah! Então você também não tem um desejo, não é? Você está aqui por conta do desafio?

— Ha! Ha! Quebrar alguns pescoços, sim! Mas... com um desejo... talvez eu possa perguntar como fiquei trancado por séculos. E principalmente por quem! Eu poderia ir bater nele, neles ou em seus descendentes se eles não existirem mais.

— Ah... tudo bem. — isse o Varga roxo, um pouco desconcertado.

Bojack não sabia que os responsáveis ​​eram os Kaios. Os Kaioh-shins do universo 1 suspeitaram que foram seus subordinados que fizeram isso em seu universo. Em casa, eles preferiram remover diretamente a ameaça Bojack. O Kaioh-shin do Sul foi encarregado de lidar com essa gangue, pois ele era muito mais poderoso do que qualquer um de seus membros. Mas, os simples Kaios não eram poderosos o suficiente para vencê-lo, e tiveram que recorrer a uma técnica “mágica”. Estes ficaram bastante enojados com o desejo de Bojack.

— Temos um último participante para questionar, o do universo 17. Ele lutará com Bojack agora mesmo. Senhor, seu desejo se você ganhar?

— Isso não é problema seu. — Cell disse, mantendo os braços cruzados. — Vocês deveriam iniciar as partidas ao invés de fazer perguntas.

Quando Den Grimme Aelling voltou ao espaço 1, o comentarista falou novamente:

— Agora que sabemos os objetivos de todos, ou quase, podemos começar pelo primeiro combate!

Tanto o público quanto os participantes do torneio esperavam impacientemente o chamado da primeira luta: Nappa contra Freeza. Uma luta que muitos queriam ver.

DB Multiverse
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Página 560
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Página 256
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Página 38
Chibi Son Bra did her best!
Página 179
31 Outubro

Novos avatares: Filmes e Soldados

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