DB Multiverse
DBM Universo 4: Buu
Escrito por Arctika
Adaptado por Shadow the Hedgehog
Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...
Parte 1 :0
Parte 2 :123456
Parte 3 :78910111213
Parte 4 :14151617181920
Capítulo 18
Traduzido por Sombra o Ouriço
O Buu já estava trabalhando nas suas pesquisas por três semanas consecutivas. Ele sentia tanto fascínio quanto angústia ao descobrir mais e mais rituais e fórmulas de todos os tipos. Havia muito para se assimilar. É uma pena que ele não consiga absorver estes livros! Ele teria todos os dados instantaneamente. Mas ele ainda tinha a eternidade pela frente para estudá-los, bem, se um inimigo não o derrotasse primeiro…
Em uma noite, enquanto trabalhava em um livro de feitiços, o Buu se espreguiçou, soltando um longo bocejo. Normalmente ele não se preocupava com o cansaço. Mas essas múltiplas leituras o deixaram atordoado. Então ele decidiu sair para tomar um pouco de ar fresco, apenas para esticar as pernas e aproveitar o céu quente do planeta.
Lá fora, a noite havia caído sobre Icarion. Um silêncio gélido reinou sobre a adormecida cidade de Alcmena. Parado na frente da entrada da biblioteca, o Buu respirou fundo o ar fresco antes de levantar voo e se afastar da superfície.
O Gênio ainda estava pensativo. A magia estava muito longe da sua compreensão. Até os seus absortos não o ajudaram muito. Mesmo os Kaioh-shins. Ele próprio também tinha poderes mágicos. Ele podia transformar objetos e coisas vivas em uma outra coisa. Ele podia curar feridas, mesmo as fatais, e algumas doenças. A regeneração do seu corpo se dava devido à magia. Mas ele rapidamente alcançou os limites absolutos dessa questão. Na ordem do universo, os feiticeiros eram uma espécie muito especial. Ele tinha dentro de si os gênios do combate bruto e os especialistas da ciência. Ele sabia como manipular Ki, assim como agora sabia como montar ogivas nucleares, caso sentisse necessidade.
Mas a magia…ele não entendia como funcionava, de onde vinha, quais eram os seus efeitos e o quão longe ela poderia alcançar. Essa entidade desconhecida que escondia tantas respostas o assustava. E se um feitiço remover todos os que estão absorvidos nele? E se um feitiço mágico atingir o seu corpo para forçá-lo a retornar às suas formas antigas, de volta ao original? Tornar-se criança novamente era o seu maior medo. Ele valorizava muito a sua inteligência para tocar a perspectiva de perdê-la.
Pelo menos as últimas semanas foram instrutivas. Houve uma agradável surpresa na presença do jovem Thorn, cuja companhia ele gostou. O alcmeniano mostrou algum entusiasmo ao lado do Buu, que passou a submetê-lo à formação básica. Em menos de vinte dias, o Thorn conseguiu manipular o seu Ki e criar bolas fracas de energia. Logo o Buu iria ensiná-lo uma maneira para que ele pudesse voar. O Gênio encontrou uma verdadeira alegria em transmitir os seus saberes. Ele estava imerso em uma busca eterna para adquirir conhecimentos e talentos de todos os tipos; ele sabia o que era aprender e crescer por meio de encontros e provações.
Enquanto treinava o Thorn, o Buu teve visões do Son Gohan aconselhando a Videl antes do início do Tenkaichi Budokai. Com aquela constatação que ele teve na Terra por meio do Satan e dos outros, o Buu entendeu a riqueza desses momentos que esses mortais viveram. Quando ele só conhecia o ódio e o gosto pelo sangue. Essas experiências, essas memórias…eram tesouros aos seus olhos dos quais ele nunca desistiria. Ele deu tudo de si, ele sobreviveu e ele venceu para se tornar a entidade incrível que ele era agora. Se ele foi influenciado pelas mentes adormecidas dos seus absortos, que assim fosse. Ele tiraria vantagem disso para saborear, na melhor das hipóteses, todos os seus encontros futuros.
Enquanto ele deixava os seus pensamentos vagarem, o Buu notou uma mudança na atmosfera ao redor. O céu pacífico rugia cada vez mais e estava coberto por um véu de nuvens escuras. De repente, um clarão o deslumbrou, forçando-o a colocar as mãos na frente dos olhos. Ele então sentiu uma aura incrível à sua frente.
— O que…? — ele começou a dizer antes de sentir um forte choque na cabeça.
Ele foi empurrado para trás e conseguiu se estabilizar. Chocado, ele viu um indivíduo parado na sua frente, repousando a sua perna direita que ele havia usado para golpear o demônio rosa. O Buu não reconheceu de que espécie era aquele ser, o seu corpo esverdeado e as tatuagens cobrindo o seu rosto eram desconhecidos para ele. Mas o que ele sabia era que essa pessoa possuía um poder extraordinário. Atordoado de início, o Buu se recompôs e riu cheio de alegria.
— Ah, já era hora! Eu realmente não estava pedindo muito ao querer que um homem tão poderoso assim viesse me desafiar — o Buu se alegra, colocando-se em posição de luta. — Eu não sei quem você é, mas você deve saber que agora é tarde demais para ter algum arrependimento. Vou o derrubar e devorá-lo logo depois!
— Suas ameaças não importam para mim, monstro — articulou o estranho com um olhar assassino. — Estou aqui apenas para uma coisa: eliminá-lo.
O guerreiro desapareceu repentinamente, surpreendendo o Buu que olhou em volta em sua busca, sem sucesso. Ele sentiu um impacto violento na nuca que o deixou tonto. Antes que ele pudesse voltar aos seus sentidos, outro golpe o atingiu no seu abdômen, tirando-lhe o fôlego. Foi então que bem no fundo o Gênio redescobriu uma sensação detestável que ele nunca pensou que experimentaria novamente.
A dor.
O guerreiro desconhecido entregou uma tempestade de golpes rápidos ao Buu que gravaram marcas cada vez mais profundas no corpo macio da criatura rosa. Atordoado, o Buu demorou um pouco para se recuperar e rapidamente sentiu uma raiva imensa tomar conta dele. Ele tentou várias vezes atingir o seu oponente, que se esquivou facilmente, e respondeu com igual facilidade.
Após alguns minutos de luta, o Buu foi empurrado para a superfície, onde caiu, sacudindo todo o continente. Da nuvem de poeira que se erguia, o Buu se esforçou para ficar de pé, seu corpo tremendo de dor e confusão. Da borda da cratera, o estranho o encarou severamente.
— Pare de resistir, Buu — gritou ele, estendendo a mão para o seu oponente. — Eu sei tudo sobre você. Você não pode vencer…pela primeira vez.
— Só se for nos seus sonhos! — disse o Buu enfurecido, correndo até ele.
O guerreiro enviou uma onda de energia da qual o Buu se esquivou formando um buraco no seu estômago. Empregando o teletransporte, o Buu reapareceu atrás dele para surpreendê-lo, mas o seu inimigo bloqueou o seu golpe e respondeu com um poderoso movimento de cotovelo no seu abdômen. Cuspindo um fio de saliva, o Buu desabou no chão, enquanto o seu inimigo circulava em volta dele, observando-o.
Preenchido de uma fúria sem limites, o Buu se endireitou e exibiu toda a extensão da sua engenhosidade. Ele possuía o gênio dos saiyajins: Son Goku, Vegeta, Son Gohan…Ele tinha o senso tático do Piccolo e o seu próprio talento inato de combate. Não importa quem seja este guerreiro misterioso, ele nunca poderia lutar contra o Buu, a quintessência da arte do combate encarnado!
Lançando-se sobre o seu oponente que estava prestes a contra-atacar, o Buu de repente se dividiu em uma onda de minúsculas versões fantasmagóricas de si mesmo, enquanto o seu corpo principal se movia em direção ao céu. No espaço de um segundo, todas os seus pedaços explodiram em conflagrações violentas ao redor do inimigo, já que tomaram posição no ar.
— Kaaaa…meee…haaaa…me…
O Buu concentrou cerca de metade do seu poder na sua técnica, querendo evitar destruir Icarion no processo. Mas ele tinha que se livrar desse estranho rapidamente, antes que ele se tornasse uma verdadeira dor de cabeça.
— Ha!
A onda destruidora atingiu o solo com um impacto esmagador. Porém, ao invés de aniquilar a área como o Buu esperava, a energia foi lentamente repelida por uma pequena bola de Ki que foi arremessada contra ela. Abaixo, o agressor tinha o braço estendido em direção ao Kamehameha, dando ímpeto ao ataque.
Então ele fechou o punho. Imediatamente, a sua esfera de Ki cresceu e avançou em direção ao Buu, cujo Kamehameha parecia não ter efeito. Devastado pela surpresa, o Buu não se esquivou do ataque a tempo e se desintegrou. A bola de energia se perdeu no espaço enquanto o desconhecido voava novamente. Com uma voz gélida, ele exclamou:
— Vamos, regenere-se, demônio. Este ataque insignificante não pode tê-lo machucado tanto. Apareça.
Vários fluxos de fumaça apareceram e se encontraram em um ponto preciso. Rapidamente, o Buu se recuperou, ofegando e tremendo.
— Maldição…Quem diabos você pensa que é, seu canalha? Você sabe quem eu sou, não é? Eu já execrei ameaças muito maiores, você não pode se igualar ao Vegetto, seu verme, e muito menos a mim!
O Buu fez uma fumaça espessa emergir dos buracos no seu corpo, cobrindo a visão do seu oponente. Desde a sua luta contra o Vegetto, ele havia aprendido com os seus erros e agora sabia como sentir o menor movimento no ar, confiando mais nos seus sentidos do que nos seus olhos. Mas isso foi apenas o aperitivo do seu gênio lutador.
Estendendo a mão para ele, ele criou duas bolas de energia que tomaram a forma de dois fantasmas kamikaze à sua imagem. Com risadas cruéis, os fantasmas correram para a névoa e gritaram:
— Galactic Donut!
Satisfeito, o Buu se posicionou para lançar um Final Flash monumental. Ele sentiu que o seu oponente não havia se movido, ele deveria estar imobilizado pelo ataque dos fantasmas. Pronto para atacar, o Buu exclamou:
— Engula isso, seu lix —
Mas antes que ele pudesse terminar ou mesmo iniciar o seu movimento, a sua boca foi perfurada por um longo feiche de energia. Duas explosões ecoaram mais longe, expelindo a fumaça para revelar o seu inimigo, que ainda estava livre para se mover, e com uma lâmina de Ki emanando da sua mão estendida.
"É…é impossível!" o Buu entrou em pânico interiormente.
— Engraçado você falar dele — disse o estranho. — Ele foi a sua luta mais intensa e difícil, não é? Se você não conseguiu vencê-lo, como conseguirá lidar com um ser infinitamente mais forte e que possui as mesmas técnicas?
Liberando a sua lâmina, ele se moveu sem avisar em direção ao Buu que não conseguiu se recuperar a tempo. O inimigo o cortou ao meio com a sua espada de poder e a dissipou para então enviar dezenas de Kikohas no Gênio, que foi novamente desintegrado. Mas ele se regenerou imediatamente, com uma expressão de terror no seu rosto.
— Como é que você sabe fazer isso? Como você pode resistir a mim assim? — o Buu exclamou furiosamente.
— Simplesmente porque eu o estudei por mil anos inteiros — respondeu o estranho. — Venho de um futuro distante, no qual você governou o universo de uma forma tirânica. Por meio de incontáveis sacrifícios de pessoas inocentes e guerreiros, vim a saber tudo sobre você. Pude ver as suas lutas, sua derrota contra a fusão dos saiyajins. Os maiores talentos do universo que lhe escaparam deram-me todos os seus poderes. Magos, lutadores, cientistas, o meu corpo se tornou a arma definitiva das suas esperanças e da sua ira. Você não pode fazer nada contra mim. Você está muito fraco, muito frágil, no seu estado de hoje em dia. Serei capaz de libertar bilhões de pessoas inocentes do terrível destino que você tem reservado para elas! E vou matá-lo com as técnicas eficazes do meu ancestral Vegetto!
O estranho estendeu a mão para o Buu, e as pernas do Gênio sumiram na mesma hora. Instantaneamente, o Buu começou a tremer de pavor. Esse lixo realmente tinha a mesma técnica do Vegetto!
Desesperado, ele se lançou sobre o inimigo e o atingiu com força total no rosto. Mas a sua confiança se transformou em desespero quando viu que o seu oponente havia recebido o golpe sem hesitar, seu rosto mal se moveu. Com o seu olhar severo, o estranho olhou para o Buu enquanto as suas tatuagens começaram a brilhar.
— Acabou, demônio. Você ainda está muito fraco neste momento. O futuro deste mundo será salvo dos horrores que você perpetrou. Desapareça!
As tatuagens brilhavam a ponto de deslumbrar o Buu, enquanto ele se sentia inexoravelmente atraído para tomar a forma de uma bola simples, sem braços ou pernas. Aterrorizado, ele não conseguia se livrar da maldição enquanto o seu inimigo estendia a mão para ele novamente.
— Adeus — disse ele de forma simples.
— NÃO! — o Buu soltou um último grito.
— AH! — gritou o Buu, desabando no chão.
A sua queda causou um estrondo retumbante que fez todos na biblioteca estremecerem. Ninguém se atreveu a fazer barulho, exceto o Thorn que correu até o Buu para ajudá-lo a se levantar.
— Mestre Buu! O senhor está bem? — ele se preocupou, ajoelhando-se ao lado dele.
— Que…o que aconteceu? — gaguejou o Buu, olhando confuso para o aluno.
— O senhor cochilou, mestre. Eu não queria acordá-lo, mas o senhor parecia inquieto no seu sono.
— Entendo…eu disse algo enquanto estava dormindo? — disse o Gênio, endireitando-se.
— O senhor disse que eliminaria todas as ameaças, mestre — o Thorn respondeu com um sorriso tímido. — O senhor é realmente o nosso protetor!
— Tudo bem…certamente, eu irei defendê-los — o Buu sorri antes de recuar e mergulhar nos seus pensamentos.
Então foi só um sonho ruim. Mas que pesadelo terrível!
Alcançando o lado de fora, o Buu alçou voo e, vendo que combinava com o sonho que acabou de ver, olhou em volta ansiosamente. Mas nada parecia acontecer. Ele suspirou e começou a pensar.
Era muito raro ele adormecer assim. Todo aquele tempo gasto estudando textos mágicos e treinando o seu aluno tinham o exaurido mentalmente. E aquele momento de fraqueza desencadeou os seus piores medos em um poderoso tapa na forma de sonho.
Ele sabia que era eterno, sabia que era todo-poderoso. Mas milhões de anos eram muito tempo. E o destino pode revelar ser o vilão. O Trunks voltou do futuro para avisar o seu povo da chegada dos ciborgues. Qualquer pessoa com a mesma tecnologia poderia fazer isso para enfrentá-lo. De repente, ele se sentiu extremamente fraco e vulnerável. Alguém que estivesse preparado o suficiente poderia facilmente superá-lo. Especialmente esses magos miseráveis…
O Buu ficou em silêncio por um momento. Então, alguns momentos depois, ele começou a rir, com um brilho malicioso nos olhos.
Ele era vulnerável? Bom, então que assim seja.
Se algum possível inimigo pudesse se preparar para lutar contra ele, ele também se prepararia.
E ele estará pronto.
Era hora de acelerar as coisas e voltar ao trabalho. Explorando o universo e estudando tudo, ele abandonou o seu poder e confiou apenas na sua força atual. Mas chegaria o dia em que isso não bastaria. Ele tinha que ficar muito mais forte. Se, por algum milagre, um ser como o Vegetto cruzasse o seu caminho, ele estaria pronto para recebê-lo.
O Buu imediatamente se teletransportou para o Kaioh-shin-kai, que agora estava deserto e, sem perder tempo, ele empregou todo o seu poder ao máximo. A terra dos deuses estremeceu violentamente, o rugido de um trovão ecoando pelos céus enquanto círculos elétricos varriam a aura roxa do Buu, grandes veias escavando os seus músculos. Gradualmente, ele reduziu a intensidade da sua energia para retornar a uma aura estável e olhou para as suas mãos, perplexo.
De memória, o Vegetto usou quase o mesmo nível de energia ao lutar como um Super Saiyajin. Essa comparação foi o suficiente para colocar os seus sentidos em alerta. Aquele infeliz mal se esforçou para lutar, enquanto que a sua força mal chegava ao nível do agora desaparecido saiyajin.
Ele tinha que atingir níveis incomparáveis. Tornar-se tão poderoso que até o desespero seria atormentado.
Se ele fosse estudado, então ele teria que ser imprevisível e sempre ter um último trunfo na manga. Nunca revelar todas as suas habilidades, para sempre surpreender seu oponente em todas as circunstâncias.
O Buu não sabia se o treinamento tradicional poderia fazer com que ele progredisse. Mas o seu corpo exigia esforço. A sua mente influenciada por saiyajins exigia que ele se superasse. E, no fundo, ele nunca mudou realmente a sua natureza original. A de um guerreiro.
O Buu soltou uma grande gargalhada na vastidão da terra divina completamente vazia que devolveu para ele o eco do seu próprio ímpeto. Ele agora estava intoxicado por essa nova certeza.
Ele se tornaria insuperável em todas as áreas e domínios.
O Buu voltou para o recinto da biblioteca de Icarion, surpreendendo o Thorn que não estava acostumado com o teletransporte do seu mestre. Este último deu um tapinha gentil no seu ombro para tranquilizá-lo e disse:
— Está tudo bem, não se preocupe. Tive uma visão muito ruim enquanto dormia, mas a minha motivação só se tornou ainda mais forte. Você está sempre disposto a dar tudo de si para me ajudar, Thorn?
— S…sim, estou! — respondeu o alcmeniano com uma voz decidida.
— Você me deixa encantado! — exclamou o Buu, dando tapinhas nas costas dele. — Prepare-se, pois vamos acelerar o ritmo. Além do seu treinamento, você também vai me ajudar a melhorar. Quanto a todos estes textos que estão aqui…acho que tenho uma boa ideia em mente.
O Buu agarrou um pedaço do seu braço e o levitou no ar sob os olhos estupefatos do Thorn. Gradualmente, o fragmento assumiu a forma de um mini-Buu, idêntico à sua versão original.
— Esta parte de mim vai cuidar de fazê-lo continuar o básico do combate a partir de amanhã — esclareceu o Buu. — Da minha parte, continuarei lendo essas obras sobre magia. Eu tenho que entender algumas coisas sobre o tempo…
— O tempo? — o Thorn se perguntou.
— Explicarei mais tarde. Retomaremos nossas atividades a partir de amanhã. Agora deixe-me a sós.
O Thorn não insistiu mais e foi embora, enquanto o Buu e o seu sósia em miniatura começavam a trabalhar nos livros. O Gênio pensou ao mesmo tempo em que leu: era muito conveniente ser capaz de se separar em duas entidades diferentes. Em combate, todas os seus pedaços eram sincronizados. Mas para atividades mais…intelectuais, ele sentiu alguma dificuldade em seguir dois pontos de vista ao mesmo tempo. Ele teria que praticar manter o controle. Dividir era de fato uma maneira muito mais rápida de se fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Ele dedicaria tempo a este exercício.
Ele deu um pequeno sorriso ao concluir um novo capítulo. A sequência prometia ser muito interessante.
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