DB Multiverse

DBM Universo 16: A fusão de duas vidas.

Escrito por Syl & Salagir

Adaptado por Virgílio212 & comunidade

No momento em que Vegetto entrou no corpo de Buu, ele fez uma escolha: manter o escudo (U16) ou desfazê-lo (U18). Esta é a história do que aconteceu depois… Embora Vegetto tenha salvado o Universo, Son Goku e Vegeta, eles definitivamente desapareceram...


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Parte 2 :91011121314
[Chapter Cover]
Parte 1, Capítulo 7.

Capítulo 7: A técnica de Kibitoshin

Traduzido por Virgílio212


Vegetto, sentado no chão, ouvia atentamente Kibitoshin que tentava explicar o funcionamento de sua técnica.

— É bem parecido com o seu teletransporte. — explicou o deus. — Diga-me o que você faz quando usa.

— Bem, eu me concentro em localizar o ki para o qual quero ir, quando encontro-o me visualizo ao lado dessa pessoa... — disse Vegetto, os braços cruzados e os olhos encarando o céu, era o que ele normalmente fazia quando precisava pensar. — E, finalmente, concentro minha energia para me impulsionar próximo deste ki...

— É quase o mesmo processo. — Kibitoshin sorriu. — Não vai levar muito tempo para você aprender a técnica. Dou-lhe no máximo uma semana...

— Hmph! — disse Vegetto com altivez. — Três dias serão mais do que suficientes para mim.

— Eu confio em você nisso. — riu Kibitoshin, ciente do zelo de seu amigo em aprender técnicas, principalmente as interessantes. — Primeiro, você deve meditar. — ele continuou. — Por se tratar de uma técnica baseada em força mental, você deve se preparar.

Vegetto sorriu para o deus e fechou os olhos. Seu rosto relaxou, assim como os músculos de seu corpo. Kibitoshin entendeu que o saiyajin havia esvaziado sua mente. E de forma a não interferir, ele saiu sem fazer barulho para meditar por si só. Algumas horas depois, Vegetto sentiu que sua mente estava em força total. Ele abriu seus olhos, determinado em treinar. Kibitoshin, percebendo o ato, se levantou e explicou:

— Para se mover com seu teletransporte, você focava em um poder, mas agora você deve visualizar um local. Você vê aquela pedra ali? — perguntou o deus, apontando para a imponente pedra a alguns metros de distância. — Você deve ir para o lado dela. Leve seu tempo.

Vegetto concordou e fechou seus olhos outra vez mais. A memória da pedra em sua sua mente estava clara. Ele viu a si mesmo na mesma posição ao lado da pedra. Então ele concentrou sua energia em seu cerébro e nas pontas de seu dedo, colocando-os sobre sua testa. Ele projetou seu corpo e abriu os olhos para ver... que não havia se movido nem um pouco.

— Eu não esperava que você tivesse sucesso de primeira, não se preocupe.

Vegetto suspirou, desapontado. Naquele momento Kibitoshin perguntou:

— Por sinal, eu sempre me perguntei como você volta para casa. É um local afinal de contas. Você não estava pensando no seu apartamento, estava?

— Na verdade eu pensava no ki do meu vizinho. — confessou Vegetto.

O deus sorriu com a esperteza de seu amigo, o saiyajin sorriu de volta e fechou novamente os olhos de forma a mergulhar-se outra vez em seu treino. Algumas horas depois um rosnado o tirou de seu transe. O deus lançou-lhe um olhar preocupado, o qual ele respondeu com um sorriso evergonhado de constrangimento.

— Eu tô com fome...

Kibitoshin suspirou devido ao humor da situação, ele se levantou e apontou uma direção para Vegetto.

— Lá há uma pequena cabana com tudo que você precisa para cozinhar. Você precisa da minha ajuda?

Vegetto ficou em silêncio por alguns segundos. Ele nunca havia cozinhado sozinho, sempre foi Bulma ou Chi-Chi a preparar sua comida! Ele estava prestes a aceitar, mas seu orgulho tomou a frente:

— Não, obrigado. Eu me viro.

Vegetto voou na direção que Kibitoshin havia indicado. Ele achou a dita cabana, mas permaneceu em silêncio diante da comida ali armazenada. Ele nunca havia preparado uma refeição em sua vida. Não querendo ir pedir conselhos culinários a um deus, tirou-a da geladeira e devorou ​​toda a comida em seu estado inicial, ou seja, crua e fria. Depois de esvaziar a despensa, ele mal se sentiu satisfeito.

Resignado e frustrado, voltou para o lugar de onde viera e sentou-se. Ele tentou esvaziar sua mente, mas seu estômago ainda causava-lhe dor. E ele teria que suportar isso por um ano inteiro? Vegetto franziu a testa, sentindo um amanhã difícil se aproximando. Kibitoshin estava preocupado: ele podia sentir a preocupação de seu estudante. Ele abriu um olho para ver seu amigo, mas pensou melhor e rapidamente o fechou. Eles tinham que se concentrar para que o saiyajin aprendesse a técnica o mais rápido possível. Claro que não era uma questão de força física, porque Kibitoshin prontamente adimitiu que era muito mais fraco que seu amigo. Vegetto certamente não deveria estar completamente em paz.

No dia seguinte, Vegetto ainda estava meditando. O deus havia solicitado que a cabine de comida, que havia sido esvaziada no dia anterior, fosse reabastecida. O saiyajin não se sentia em paz. Ele queria ter conversado com Bulma e Chi-Chi há algum tempo. Dizer a Chi-Chi que ele preferia ficar mais perto de Bulma, e que gostaria de morar com ela em vez de sozinho. Só que ele não queria ser abrupto. Essa situação realmente pesava sobre ele, e meditar com a mente bagunçada era impossível. Aborrecido, ele balançou a cabeça. Os sentimentos estavam começando a consumi-lo. Ele decidiu que assim que soubesse como executar essa maldita técnica, ele iria resolver a situação. Essa resolução o livrou do peso que o prendia. Ele então se concentrou na rocha que seu mentor havia apontado para ele no dia anterior. Ele a viu e sentiu-a mais claramente em sua mente. Agora ele tinha que ir para lá. Ele podia sentir sua energia empurrando-o para frente. Depois disso, tudo deveria ser como seu teletransporte. Ele se moveu através do espaço em sua mente e abriu os olhos. Ele ainda não havia se movido. Mas o que ele precisava fazer para se mover?! O deus, sentindo a preocupação de seu companheiro levantou-se e ofereceu-lhe:

— Você precisa de ajuda? De uma dica?

— Não, eu deveria ser capaz de fazer o que você me disse... — Vegetto respondeu, relaxando os músculos.

Kibitoshin sabia por que ele não queria mais ajuda. Cell tinha aprendido seu teletransporte apenas observando-o fazer uma vez, e Buu fez o mesmo. Ele culpava a si mesmo por não ser capaz de igualar a genialidade desses dois lutadores excepcionais. O saiyajin expirou alto. Ele canalizou sua energia o máximo possível. Não era tão difícil. Em vez de ir em direção a uma força, ele deveria ir em direção a um lugar. Ele tinha que encontrar um link. Esta pedra, ele a tinha ali, em sua cabeça. Ele começou a conhecer o mínimo de suas rachaduras e a fisionomia da menor folha de grama. Talvez não bastasse apenas ver este lugar. Talvez ele tivesse que senti-lo. Provavelmente era isso que tornava as duas técnicas diferentes. Qualquer pessoa pode visualizar um local. Mas o que importa era sentir, como se sente o ki, colocando o seu próprio ao lado dele. Ele levou os dedos indicador e médio até a testa para aumentar sua concentração. Esta rocha era um ser vivo. Ao seu redor havia grama, sobre ela havia musgo e nele todo tipo de criatura. Vegetto sentiu todas essas entidades se reunindo no lugar que ele tentava desesperadamente ir. Agora deveria lançar seu ki na direção da rocha. Suas feições se contraíram com o esforço. Tenso, ele franziu a testa e então... abriu os olhos. Ele percebeu que havia se movido quase que dez metros. Kibitoshin exclamou:

— Você finalmente entendeu como funciona! Volte aonde estava e pratique até obter mais precisão.

Vegetto se levantou e caminhou até o lugar de onde ele tinha vindo, tão feliz que seu sorriso ia de orelha a orela. Ele não se sentou, preferindo permanecer de pé para esta segunda tentativa.

Kibitoshin estava muito feliz com seu aluno. A cada tentativa, ele chegava cada vez mais perto. Se continuasse praticando, ele certamente teria dominado a técnica no dia seguinte, como havia dito. Vegetto voltou a esvaziar a despensa durante o dia. O jovem deus disse a si mesmo que talvez seu aluno tivesse aprendido a técnica mais rápido se não estivesse com fome. Especialmente considerando que técnica exigia muita energia. No dia seguinte, Vegetto foi capaz de se teletransportar a apenas 5 metros de seu alvo.

— Tente chegar a menos de um metro. — disse Kibitoshin. — Quando conseguir, iremos tentar algo mais difícil.

Vegetto estava se concentrando com todas as suas forças. Ele levou os dois dedos à testa e fez. Ele se moveu subitamente, surpreso ao sentir a pedra fria contra seu cotovelo. Finalmente, ele sorriu amplamente, feliz por ter alcançado seu objetivo. Kibitoshin o parabenizou:

— Isso é incrível Vegetto! Agora você tem que conseguir se mover em direção a um objeto que você não pode ver. Lembra da cabana de comida? Você tem que conseguir chegar a menos de três metros dela.

— Cof, fácil! — o saiyajin se gabou.

Ele usou das memórias que tinha da despensa para senti-la e desapareceu instantaneamente. Ele estava a pouco mais de um dúzia de metros da cabana. Decepcionado, ele se teletransportou de volta a rocha. Kibitoshin sorri:

— Não tente ir muito rápido. Não tenha pressa. Quando você conseguir chegar a menos de três metros da cabana me chame e tentaremos algo mais complicado.

— O que quer dizer...?

— Você tentará ir para um lugar que conhece e que não está no domínio dos deuses. Sua casa, por exemplo.

Vegetto engoliu seco. Seus problemas estavam longe de acabar...

— Ainda não conseguiu? — Kibitoshin perguntou a Vegetto quando este último voltou de outra tentativa.

— Quatro metros... — o saiyajin murmurou com raiva.

— Pense positivo, você está se aproximando. — disse o deus.

— O que ainda não é o limite que você me deu. Eu não sinto a cabine tanto quanto a pedra. — Vegetto choramingou, exasperado.

— É normal, você não há vê. — explicou Kibitoshi. — Você vai conseguir eventualmente.

— Espero que sim! Estou treinando há um dia! — exclamou Vegetto.

Ele se concentrou outra vez. O exercício estava se revelando muito mais difícil do que ele pensou. Com o teletransporte, a distância não importava, mas agora, quanto mais longe o objeto estava, mais energia ele consumia e com mais fome ficava. Ele tentou novamente, mas caiu quatro metros da cabana outra vez. Ele voltou ao ponto de partida e percebeu que Kibitoshin o olhava com preocupação nos olhos.

— Você certamente está com fome. — ele advinhou. — Talvez você devesse fazer uma pausa, eu irei te trazer algo para comer.

— Não, eu vou conseguir. — interrompeu o guerreiro orgulhoso. — Eu vou ficar com fome perpetuamente por um ano, tenho que me acostumar um pouco... E os três dias estão quase acabando e eu ainda não fui capaz de aprender... Então, irei conseguir, só então terei uma pausa para o almoço.

Kibitoshin respeitou a escolha do saiyajin e sentou-se de pernas e braços cruzados para meditar. Vegetto desapareceu e reapareceu ainda mais próximo de seu objetivo.

"Eu vou conseguir..." ele pensou. "Eu estou cada vez mais próximo... eu tenho que conseguir."

Ele levou os dedos à testa, mas, quando estava prestes a desaparecer, desmaiou. A fome o derrubou. Ele precisava de nutrientes, mas não queria contar a Kibitoshin logo depois de recusar a oferta. Ele teria que aprender a lidar com isso. Ele juntou sua energia novamente, levou os dedos à testa e então, tudo ficou escuro.

Vegetto dolorasamente abriu os olhos. A primeira coisa que viu foi um Kibitoshin preocupado sobre ele. Ele teve que piscar várias vezes para restaurar sua visão. Tudo ao seu redor estava extremamente embaçado. Kibitoshin suspirou de alívio quando viu que seu aluno finalmente havia acordado.

— Vegetto, você está se sentindo bem?

O saiyajin gemeu e levou a mão direita à testa. Além de estar com o estômago dolorido de fome, ele estava com dor de cabeça. Ele notou que Kibitoshin trouxe de volta pelo menos dezessete pratos diferentes bem guarnecidos. Vegetto lançou um olhar questionador para seu professor, que respondeu entregando-lhe um prato de macarrão frito com frango.

— Por favor, coma um pouco! Não é forçando seus limites que você será capaz de dominar a técnica mais rápido!

Vegetto não respondeu de imediato, já que não conseguia achar palavras. Ele então se levantou e pegou a tigela, susurrando um tímido "obrigado". Ele devorou os pratos extremamente rápido. Ele se sentiu muito melhor, embora ainda houvesse um buraco no fundo de seu estômago.

Kibitoshin disse a ele:

— Aposto que você será bem mais preciso.

E ele ganhou sua aposta. Vegetto apareceu a dois metros da cabine. Ele voltou satisfeito.

— Agora, você pode escolher. Ou descansamos durante o resto do dia e enfrentamos as dificuldades pela manhã, ou você se sente forte o suficiente para mais algumas tentativas.

— Podemos sempre tentar mais vezes! — disse Vegetto bravamente.

— Como quiser. Você deve conseguir aparecer em sua sala de estar. É muito mais difícil já que você deve ir para outro mundo completamente. Concentre-se bem se não quiser encontrar alguns... problemas.

— De que gênero?

— Como, por exemplo, se encontrar no banheiro do vizinho.

— Oh sim, é verdade... — sussurrou Vegetto, de repente muito menos seguro de si.

Ele se concentrou em seu apartamento. Seu sofá, sua mesa de centro, as louças anontoadas, seu carpete marrom... Ele procurou algum ponto com vida. Ele se concentrou em sua planta verde. Ele tinha que ter os mínimos detalhes do lugar em sua cabeça, caso contrário, tudo iria falhar. Kibitoshin sentiu seu ki escoando dos menores poros de sua pele, traindo o estado de extrema concentração em que seu aluno se encontrava quando de repente Vegetto abriu os olhos e colocou os dedos na testa antes de desaparecer... apenas para reaparecer alguns segundos depois. O deus, curioso para saber onde Vegetto havia pousado, lançou-lhe um olhar questionador, ao qual o saiyajin respondeu:

— Eu caí no corredor.

— Já está muito bom! — parabenizou Kibitoshin. — Você ainda não tem a precisão necessária, mas tudo bem. Você conseguiu se transportar sem nenhum incidente em tempo recorde!

— Não, isso não é bom! — Vegetto ficou com raiva. — Eu demorei o dia inteiro para focar em um lugar e concentrar minha energia antes de desaparecer, e sequer estou conseguindo isso direito!

Vegetto liberou seu ki com raiva. Seu cabelo arrepiou um pouco e ganhou uma coloração dourada. Seu súbito aumento de energia liberou grandes rajadas de vento, fazendo Kibitoshin voar para longe. O super saiyajin gritou:

— Estou cansado de ficar nas sombras dos meus progenitores, estou cansado dessas porras de responsabilidades que eu tenho, eu estou cansado de dividir meu tempo igualmente entre minhas famílias, estou cansado de sentar entre dois bancos, e acima de tudo estou farto desta falta de energia!

Ele foi além do super saiyajin para atingir um nível acima. Sua aura ficou mais dourada do que nunca, cegando o deus que entrou em pânico diante da raiva incontrolável de seu discípulo que continuou a gritar seus sentimentos:

— Eu quero viver em paz, droga. Sequer tive tempo de fazer algo de ruim nessa porra de vida! Eu não mereço passar por tudo isso! Tudo que eu quero é jogar tudo para o alto! Estou farto de problemas, famílias e dessa fome violenta!

Ele terminou com um longo grito enquanto empurrava sua força para um nível incomparável ao se tornar um super saiyajin 2. Kibitoshin não conseguia acreditar nos seus olhos. O poder de Vegetto era fenomenal. Ele nunca havia sentido nada parecido! Ele percebeu que estava tremendo incontrolavelmente, profundamente impressionado. Ele cambaleou e se aproximou de Vegetto. Este último lançou-lhe um olhar sombrio, um reflexo de seu humor tempestuoso, no mínimo.

— O... ouça Vegetto... isso... se acalme, ok? — Kibitoshin gaguejou. — Tudo bem se você não acertar de primeira, é perfeitamente normal na verdade, mas por favor, controle-se...

Vegetto baixou os olhos. A veia em sua testa estava latejando. O saiyajin dobrou o cotovelo e disse:

— Eu... eu não estou suportando mais...

— Você precisa de um descanso, meu amigo. Relaxe e vamos dormir. Tudo bem se você não dominar a técnica em três dias. Quatro é tão impressionante quanto!

"Kibito precisou de mais de quinze anos para domina-la..." pensou o deus de mau humor.

Vegetto relaxou os músculos e seus cabelos voltaram para a cor preta e um pouco menos curvado, sua aura diminuindo significativamente em intensidade. Finalmente, decidiu voltar ao lugar onde esteve dormindo pelos últimos três dias sem dizer uma palavra e foi para cama. Kibitoshin, ainda impactado pela raiva súbita de seu estudante, também se deitou, com a mente preocupada.

No dia seguinte, quando Kibitoshin acordou, ele notou que o saiyajin não estava mais lá. Ele então tentou localizar seu ki para poder se juntar a ele, em vão. O ki de Vegetto havia literalmente desaparecido do reino dos deuses. Em pânico, ele estava prestes a chamar o reitor dos deuses quando a energia de Vegetto reapareceu. Ele voou em velocidade máxima em direção a ela. Vegetto estava de pé, sorrindo. Quando viu seu professor, ele disse, orgulhoso de si:

— Eu consegui!

Kibitoshin suspirou, aliviado:

— Então se me permite, após a refeição iremos ao planeta que eu encontrei para você. Ele engoliu quase vinte e dois pratos diferentes, então deixou Kibitoshin colocar a mão em seu ombro antes de se sentir atraído para um destino ainda desconhecido para ele.

O saiyajin acenou ansioso com a cabeça.

Quando ele abriu os olhos, ele estava em uma vasta planície florida. Uma leve brisa de verão balançava a grama verde e as folhas das árvores por toda parte. O céu, atravessado por algumas nuvens, era do azul mais puro que ele já havia visto. Aqui e ali corriam alguns animais desconhecidos para Vegetto. Sendo o que mais o chamou a atenção uma espécie de canino alto e malhado de um metro de altura com pelo branco na cabeça e nas patas. O animal espirrou uma grande chama antes de desaparecer em um arbusto. Cheio de admiração, o saiyajin perguntou timidamente:

— Então, é aqui que eu irei crescer minhas sementes dos deuses?

— Bem, sim. — confirmou Kibitoshin. — É aqui.

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