DB Multiverse

Hanasia, Rainha dos Saiyajins

Escrito por Salagir

Adaptado por Mulekda, Carinha, Gokan, Shadow e Virgilio

Esta história se passa no planeta dos Saiyajins, bem antes de eles serem a população assassina que pôs medo na galáxia inteira, na era do Rei Vegeta...
Se você já se perguntou como essas pessoas tão poderosas viviam em comunidade, se você quer conhecer qual foi destino dos guerreiros milenares antes do Broly, se as aventuras de uma lutadora frenética e emocional em um mundo de valentões tentá-lo, entre no mundo da saga de Hanasia.

Esse Comic está finalizada!


Parte 1 :123
Parte 2 :4567891011121314151617
Parte 3 :18192021222324252627282930313233343536373839404142434445
Parte 4 :464748495051
[Chapter Cover]
Parte 3, Capítulo 26.

Reunião de Forças

Traduzido por Gokan

 

A futura rainha e o contador de histórias levitaram até ficarem acima da capital. Hanasia admirou o mar próximo. Então ela se virou para Mahissu ao se aproximar dele.

— Nós vamos. Nós iremos rápido, então você me segura, e eu vou em frente. Você me acertou na direção certa para eu desviar. Então, para onde vamos?

"Lá", disse o contador de histórias, apontando em uma direção. Mas como você encontrou a capital?

"Eu senti o poder do invasor", disse ela, de pé horizontalmente.

— Sentido? Mahissu disse, imaginando no que ele deveria se segurar. No estômago, como fazem as famílias que carregam jovens saiyajins? Mas ele era um pouco grande para isso...

— Sim, como sou forte, sinto a força dos outros, mesmo distantes. Tudo começou com o Guerreiro Milenar. Não procrastine! Deite-se de costas e segure-se com força . Eu irei muito rapidamente.

O que ele fez. Ele se sentia como se tivesse voltado a uma infância onde se agarrou a um adulto, que encontrou tão rápido na juventude. Ele também sentiu que estava começando as preliminares, já que colar seu corpo a outro Saiyajin não era uma coisa comum fora dos assuntos sexuais.

Hanasia ficou na horizontal, cada vez mais rápido, e alguns segundos depois os dois estavam se movendo a uma velocidade que ele nunca conhecera. O solo distante passou por baixo deles a uma velocidade surpreendente.

Logo ele teve que corrigir a trajetória, e eles continuaram em uma tempestade, perfurando o céu.

 

Mahissu estava achando cada vez mais difícil manter os olhos abertos. Ele podia sentir o ar atingindo-o cada vez com mais força. A resistência estava aumentando. E de repente ele ouviu um barulho de grande intensidade. Como duas grandes explosões. Seus ouvidos doem.

Ele nunca soube o que era aquele som. Eles continuaram.

Mahissu já reconhecia as paisagens, entendeu então que já tinham feito grande parte do caminho até lá. Foi fantástico! Fazia apenas dez minutos desde que eles saíram, e eles já viajaram centenas de quilômetros...

Hanasia diminuiu a velocidade e então parou.

— Você está cansada? perguntou Mahissu.

— Não. ela respondeu. Ela se virou e o beijou.

Eles aproveitaram a pausa por um longo tempo.

 

 

No Grande Salão do Trono Imperial, todas as Crianças de Blizzard, exceto uma, estavam agora presentes. Os retardatários foram informados novamente por seu pai sobre todos os assuntos que ele havia discutido com Snower.

— Como está indo sua investigação, Snower?

— Um grande vazio, pai. Não encontramos nenhuma pista interessante. E isso é estranho. Normalmente, quando você sabe o que está procurando, rapidamente coleta algumas informações. Mas agora, nada.

— Ainda assim, — disse Ice Kurima, o caçula da família — , uma conspiração planetária deve deixar alguns rastros.

— Certo, é por isso que é estranho. Uma pesquisa minuciosa sempre nos permite encontrar pistas, ou uma falta convincente de informação, mostrando que houve manipulação. Mas então, quase nada aqui é suspeito. Bem, ainda tenho algumas hipoteses, mas nenhuma tem qualquer pista convincente.

— Estamos ouvindo você.

— O planeta Plant nunca foi escrito e depois apagado de nossos registros. Por outro lado, algumas naves já passaram por este sistema, e todos relataram o sistema como não habitado. Eu vi o tronco de uma nava que passava há oito anos. Todos os planetas são notados, mas descritos como seixos inabitáveis, incluindo o planeta Plant.

— É mais fácil adulterar os registros da nave do que nosso banco de dados Imperial.

— Absolutamente, mas mais sutil ainda, os computadores dessas naves eram hackeados todas as vezes para modificar os dados dos sensores antes de o relatório ser escrito.

— É um clássico, não é? — Blizzard perguntou.

— Sim, respondeu seu filho surpreso, que achava que seu pai não sabia dessas práticas. Um grupo de rebeldes trabalha há anos para ocultar todos os novos planetas habitados antes que o império os encontre. Basta que este grupo tenha descoberto o planeta antes de nós, e que eles instalem um dispositivo de invisibilidade.

— Isso deixa o Plant mais oculto?

— Na verdade. Acreditamos que mais de cem planetas estão ocultos de nós dessa forma. Uma gota d'água em nosso império de vários milhares de planetas habitados. Por outro lado, é um planeta de tecnologia e os rebeldes fizeram contato com eles. Temos espiões na casa deles e conversamos.

— Ah! Algo importante?

— Não. Nenhuma conspiração, apenas um aviso contra nosso império. A civilização estaria, portanto, avançada o suficiente para se aventurar no espaço. Mas essa teoria pode estar errada.

"Eles não tem força", — disse Frosty, o mais velho. — Se eles estivessem tentando passar Plant como um planeta com um povo guerreiro de raça desde a antiguidade, eles não mudariam os fios para fazê-los fingir que possuem uma tecnologia.

— Bem fundamentado, Frosty. Portanto, é certo que este planeta já é habitado há muito tempo, com tecnologia avançada. Isso implica que o local onde a nave de Chilled pousou não é representativo de seus habitantes. Mas é uma conspiração para tudo isso? Antes de serem descobertos por nosso império, muitos planetas já criaram civilizações muito desiguais entre seus diferentes países.

— Sim, mas neste momento... ainda...

— Certamente lá, não é muito credível.

— Por outro lado, uma conspiração global que se esquece de editar os logs do chat, é ridículo.

— Todas as diferentes partes rebeldes não estão necessariamente envolvidas.

— Enfim, — disse Blizzard. Depois de uma grande investigação, temos as mesmas dúvidas que depois de apenas assistir ao vídeo. Na verdade, não estamos mais à frente.

— Aí está - Snower concluiu. A investigação apenas confirmou nossas dúvidas. Nenhuma informação sobre qualquer conspiração.

"Eu tenho uma", disse Frosty.

A família inteira se voltou para ele, espantada.

— Meus espiões me relataram sobre um encontro secreto entre os principais líderes de grupos rebeldes ontem.

— É normal que eles conversem após o desaparecimento de Chilled. Eles devem ter tido acesso ao vídeo, disse Snower.

"Claro", Frosty continuou. Mas também coincide com o desaparecimento de algumas naves e guerreiros que estavam sendo vigiados. Eles estão tramando algo.

— Mas com pressa. Se fosse uma conspiração, eles teriam planejado o pós-desaparecimento de Chilled muito antes.

— Mais uma vez, não estamos mais à frente.

 

 

Em um bar no planeta Throndeim estava sentado um lutador capaz de destruir um país inteiro.

Os clientes não beberiam, cantariam tão alegremente se soubessem que tal perigo estava tão perto deles. Ele usava roupas largas que o cobriam quase inteiramente. Ele não era muito alto se comparado aos habitantes deste planeta e se passava por algum turista à população.

Um local sentou-se ao lado do guerreiro e falou com ele.

— Olá beleza. Posso te pagar uma bebida?

— Eu não saio com seres que não são da minha espécie, — respondeu ele, virando a cabeça para o seu interlocutor. Seus olhos verdes brilharam sob sua capa e ele sondou a reação dela.

— Qual é, até o néctar de Taclar? Ninguém recusa Taclar!

O alienígena colocou uma moeda na mesa e se levantou, depois saiu sem dizer uma palavra.

— Ei, espere... espere! — berrou a draga, apertando os olhos estupidamente. Ele se levantou e saiu também, para correr pela rua atrás do outro.

— Poderíamos nos conhecer um pouco! Eu conheço um lugar muito legal que...

O guerreiro se virou bruscamente para enfrentar seu perseguidor. A draga parou. Ele foi pego pela gola com uma das mãos e repentinamente puxado para cima. O lutador voou com ele verticalmente.

— AAAaaaahhhh !!!!

Ele pousou no telhado de um grande edifício.

— Houâ, acalme-se, cara! Tenho medo da altura, eu!

— Tudo bem, ninguém nos seguiu. Então, do que se trata?

— Hmm, — Respondeu o falso paquerador, colocando de volta a roupa, que havia sido incompatível com a subida forçada. — Você sabe o que aconteceu com o Chilled?

— Não.

— Ele está morto.

— Sim... — disse o guerreiro. — A altura machuca você.

— Isso é verdade! Ele foi morto por um guerreiro em um planeta desconhecido! Há um vídeo, que só o imperio viu, assim como membros da rebelião. Olha, estamos contratando. A morte de Chilled é o início de grandes acontecimentos. Haverá batalhas contra o império e precisamos de mastocs como você para enfrentar o imperio.

— Como você sabia que eu estava aqui?

— Huh? Não sei. Foi Organa quem me disse que iríamos encontrar você nesta cidade ... Então eu procurei por você no detector de energia.

— É verossímil. Leve-me aos seus chefes, vamos falar sobre isso com mais detalhes.

 

 

Dia ruim para a tropa do comandante Kaass-houl. Assim que eles entraram em território inimigo, a capital de um país rebelde contra o Império Frost Demon, eles foram localizados e fuzilados. Escondidos nos becos e recessos, avançavam com dificuldade e cada um de seus movimentos era acompanhado de um ataque.

Eles eram um comando especializado em habitação urbana. Como os defensores poderiam saber onde eles estavam o tempo todo? Suas respostas estavam além da compreensão militar normal. Eles foram muito eficazes.

Pelo rádio, o comandante soube que seu esquadrão 5 foi dizimado. Foi uma derrota total. Eles estavam a apenas um ou dois quarteirões do prédio a ser destruído, mas nunca o alcançariam. A missão supostamente fácil foi um fracasso e sua carreira nunca se recuperaria.

— Só me resta uma solução, — disse Kaass-houl para o resto da tropa atrás dele. — Dêem-me todas as suas unidades de proteção. Vocês vão me cobrir enquanto corro direto para as lentes. Então... aposentadoria.

Hesitantes, cada soldado retirou o elemento da bateria de seu escudo, então eles deram ao seu líder. O comandante ligou seus tubos de energia e os prendeu em seu cinto.

— Deve demorar um minuto antes que a sobrecarga exploda tudo. Vão!

Ele soltou o escudo e se jogou a céu aberto. Ele correu rua acima, chocado com os impactos dos lasers e armas de plasma ricocheteando em seu escudo. Ele se virou e viu o prédio em que toda a rebelião estava trabalhando. Ele correu em frente e tirou do bolso o detonador dos explosivos que trazia consigo.

“Se o escudo explodir, não vou nem precisar disso”, pensou. Mais algumas dezenas de metros e estou lá! Continue atirando se quiser, não é mais útil...

Seu sistema de alarme começou a tocar. o escudo superaquecido explodiria. Ele apenas teria tempo.

O comandante Kaass-houl sentiu uma mão agarrá-lo. Perfurando o escudo como manteiga, um braço apareceu atrás dele e o ergueu. Com um gesto rápido e poderoso, o braço o fez voar. O capitão mal teve tempo de se perguntar o que estava acontecendo com ele quando já estava voando cem metros acima da cidade. Ele pensou que estava perdendo a consciência, mas podia ver de longe, no chão, o ser que havia feito isso com ele. Verde, alto, vestido localmente, mas com a cabeça descoberta, ele o reconheceu e entendeu por que eles não conseguiram vencer.

— Um Namekuseijin!

Obviamente, esses seres poderiam saber a posição de cada inimigo na cidade. Eles podiam sentir as energias vitais. E se ele estava lá, então ele era um guerreiro. Seria necessário um homem da corte para lutar contra ele.

— Devo... avisar...

O comandante Kaass-houl explodiu sobre a cidade.

Para o império, será apenas uma lamentável operação fracassada.

Bourgo colocou o capuz e sua cabeça desapareceu nas sombras.

— Eu cuido dos últimos, câmbio. — ele disse antes de desligar o fone de ouvido que estava usando.

Os soldados na última curva do beco viram a explosão no ar. O líder deles falhou, mas como ele voou?

— Um cara o agarrou e o jogou.

— O patrão não se deixaria enganar assim!

— Temos que dar uma olhada.

O que estava mais perto da borda enfiou a cabeça para a rua e não viu nada nem ninguém. Por outro lado, ele sentiu uma dor aguda e desmaiou.

Assim que eles viram seu companheiro de equipe cair, os últimos membros do grupo afundaram na inconsciência.

 

— Uma luta contra o império?

— Você acabou de ver o vídeo, Bourgo-sama. Este planeta está cheio de guerreiros que podem alcançar esse poder capaz de destruir os Demônios do Frio. Do nosso lado, precisamos lidar com os guerreiros da corte.

— Não pode ser tão simples.

— Obviamente lutadores assim, por enquanto só temos um... Mas já é muita coisa! Mesmo que os outros demônios não sejam mortos, será um golpe fatal para o império! Muito mais eficiente do que seus pequenos ajudantes. Sr. Namekuseijin, você não deixou seu planeta para defender os oprimidos do Império?

— É inútil tentar me convencer mais.

— Mas...

—  ... porque estou dentro.

Bourgo não quis dizer a ele, mas a possibilidade de lutas justas com guerreiros poderosos o interessou. O pátio tinha sido impossível de alcançar até agora, mas com muita força do lado deles, eles poderiam finalmente se livrar dessa escória externa... se os próprios Demônios não estivessem lá.

 

 

Os colonos de Zatane formaram uma pequena aldeia de trezentos habitantes. Eles estavam sozinhos neste planeta recém-descoberto. Se eles se estabeleceram lá, foi porque foram forçados a fugir de seu mundo natal. Por gerações eles foram perseguidos lá, por causa de sua diferença na cor da pele, seu modo de viver e pensar, e sua teimosia em querer usar chapéus amarelos.

O planeta não interessou ao império porque, com exceção de alguns espaços raros como aquele em que foram instalados, era quase insuportável. Mas, com esforço e coragem, sua aldeia se tornou um refúgio de paz entre a grama gigante. Essas plantas eram tão altas que davam sombra parcial aos campos, permitindo que não queimassem ao sol.

Um refúgio de paz, exceto quando animais, cujo tamanho era proporcional à grama, atacavam a aldeia, destruíam casas e matavam algumas pessoas no processo.

 

Passaram-se alguns minutos desde que a mercenária chegou à aldeia. Sua enorme nave pessoal não cabia entre as casas e ele deve ter pousado em um campo. O fazendeiro a quem pertencia não se atreveu a protestar.

Após ter se apresentado vagamente e indicado que estava respondendo ao anúncio, ela inspecionou a aldeia. Os moradores não entenderam, mas acharam difícil pedir uma explicação a um ser que tinha quase o dobro de sua altura e parecia não ter rosto. E antes que eles pudessem ir mais longe, outro ataque de monstro começou.

Gritos alertaram toda a população que se reuniu no centro, e a mercenária foi embora. Foi quando reviramos os olhos que o vimos flutuando e olhando pacificamente para a massa que se aproximava.

O animal gigantesco estava prestes a atacar a multidão quando colidiu com uma cúpula protetora invisível. Ele gritou e bateu novamente naquele obstáculo que não estava lá um momento antes.

Os aldeões tremiam e se agarravam uns aos outros para se tranquilizar a cada choque. Será que seu herói, que havia criado a parede protetora, conseguiria resistir por muito tempo? De pé com a mão aberta apontando para a frente, ele não parecia ter qualquer dificuldade em segurar o escudo. Mesmo que fosse difícil de julgar, seu rosto estava escondido pelo capacete.

Quando a besta se cansou, o herói se aproximou e enviou alguns ataques de energia muito fracos. Gritando de dor, o monstro se virou e fugiu pela planície.

— Ah, obrigado, muito obrigado, — disse o prefeito da vila, curvando-se diante do herói. — Você chegou a tempo, é o quinto ataque de monstro só neste mês!

— Fui chamado para isso, ouvi de seus fones de ouvido um guincho metálico, um som gerado por um tradutor automático. Quando ouvi aquele grito de socorro, soube o que fazer.

Houve uma pausa, então o mercenário continuou:

— Venha, vamos nos apressar, minha nave não pode levá-los todos de uma vez, será necessário fazer várias viagens.

— Nós... nos transportamos? Mas onde? Por quê ? o prefeito perguntou apreensivo.

— Encontrei uma planície equivalente a 1000km daqui. Reúna suas coisas, tenho uma alavanca magnética que pode carregá-las todas de uma vez.

— Mas finalmente!? Trabalhamos durante dez anos para construir esta aldeia, para tornar esta terra arável! Por que devemos começar de novo em outro lugar?

— Porque os Toms trabalharam mil anos para construir seu habitat, e você está nele.

— O quê?

"Os Toms", disse a guerreira de capacete, apontando para longe. Rostos se viraram e reconheceram o monstro que ele havia afugentado. Longe, mas visível de seu grande tamanho, parado e observando sua aldeia, pronto para atacar novamente.

— Esses animais?

— Atendi a chamada. Eles me pediram para destruí-lo.

— Mas não! Nós é que enviamos o apelo! Para erradicar esses monstros!

— Você não é muito mais civilizado do que eles, pra falar a verdade. Felizmente, não gosto de mortes desnecessárias. Eles ficarão satisfeitos se você não estiver mais aqui, isso é o principal.

— Mas... mas, nossas casas? disse uma mãe cujos filhos se agarravam às pernas, cada vez mais apavorados com seu herói.

— Você vai reconstruir alguns. Agora entre no porão da minha. Sua nova casa, desta vez desocupada, espera por você.

Os aldeões estavam fervendo. A raiva estava crescendo e protestos surgiram de todos os lados.

— A não ser, é claro... disse ele com um volume de repente muito mais alto para ser ouvido acima da multidão. A menos que você prefira que eu aplique sua solicitação original?

Ela mirou em uma casa que sabia estar vazia e um ataque de energia a destruiu instantaneamente.

Poucas horas depois, a aldeia estava deserta.

 

A mercenária voltou para a velha colônia uma última vez, deixando sua nave pairando alta no céu. Realmente não tinha sido tão emocionante para frente e para trás. Nada havia sido esquecido, nem mesmo as pilhas de lenha e as peças mais trabalhadas de casas que podiam ser veiculadas no noticiário.

Em algumas explosões lançadas rapidamente, as últimas casas e edifícios foram destruídos. Então, um grande golpe no solo revirou toda a terra, enterrando os últimos vestígios de civilização.

Quando a fumaça se dissipou, alguns monstros entraram em cena, avançando com cautela. Farejando o chão, inspecionando o terreno desocupado. Alguns imediatamente começaram a plantar folhas e brotos para que a natureza pudesse assumir o controle. Então eles fertilizaram... à sua maneira.

Um deles veio carregando uma árvore enorme e arrancada. Centenas de metros de madeira de dureza e beleza incomparáveis. Como um bônus, eles plantaram nos galhos muitas frutas gigantes cujo suco fluía por toda parte. O monstro parou na frente da mercenária que estava voando até seu rosto e o presenteou com o pagamento.

— Ah, que espertinho... só você pode comer essas frutas sem morrer... você enojou tudo... tudo bem, eu vou lavá-lo.

Ela puxou uma corda forte e circulou o objeto gigante. Em seguida, ajustando seu dispositivo de tradução, ela simplesmente disse:

— Obrigada.

O dispositivo cuspiu um rugido específico que provavelmente significava isso.

 

Depois de fazer um desvio até o pólo para encontrar um corpo de água grande o suficiente para mergulhar sua árvore e livrar-se de seus frutos, ela carregou seu porão e voou para outra estrela, indo para o mercado onde ele poderia. Vender esta maravilha em um Preço Alto.

Você tem uma nova mensagem, seu painel disse a ele.

— Organa da rebelião... Uau, não, não estou aqui! Limpe.

 

 

— Nosso líder é a Rainha dos saiyajins!

Alegria e orgulho podiam ser lidos nos rostos dos aldeões. Aplausos foram ouvidos e todos se reuniram em torno de Hanasia em suas belas roupas de cidade.

— Ainda não sou... saiyajins de todo o mundo virão, podem ser mais fortes que eu.

— Duvido —, respondeu um vizinho.

Quase voando, uma pequena sombra furtiva deslizou educadamente sobre a multidão e se jogou em Hanasia, que a deixou se agarrar a ela.

— Hanasia! Eu serei seu rei! gritou Harik na posição de bebê coala de bruços e, após sua declaração, enfiou o nariz no colo.

— Sai daí, seu pervertido, disse ela, afastando o rosto. Quando você puder alcançá-los sem sair do chão, vou reconsiderar.

O pequeno Saiyajin desmontou e ergueu a cabeça para admirar sua rainha.

— Você está super linda dessa forma! — disse ele, então notou Mahissu ao seu lado. — Muh. Você não foi embora, não é?

 

Desenhado por:

Asura      

Veguito       69 95

Salagir      

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