DB Multiverse
Hanasia, Rainha dos Saiyajins
Escrito por Salagir
Adaptado por Mulekda, Carinha, Gokan, Shadow e Virgilio
Esta história se passa no planeta dos Saiyajins, bem antes de eles serem a população assassina que pôs medo na galáxia inteira, na era do Rei Vegeta...
Se você já se perguntou como essas pessoas tão poderosas viviam em comunidade, se você quer conhecer qual foi destino dos guerreiros milenares antes do Broly, se as aventuras de uma lutadora frenética e emocional em um mundo de valentões tentá-lo, entre no mundo da saga de Hanasia.
Esse Comic está finalizada!
Parte 1 :123
Parte 2 :4567891011121314151617
Parte 3 :18192021222324252627282930313233343536373839404142434445
Parte 4 :464748495051
O ataque dos rebeldes
Traduzido por Shadow the Hedgehog
Ao se aproximar da capital, a nave-furtiva rebelde encontrou algumas naves mercantes e, sob o pretexto de compra urgente no espaço, a tripulação trazia combatentes a bordo sempre que a oportunidade se apresentava. Para estes últimos, entrar sem ser visto poderia ser surpreendentemente fácil devido à sua velocidade, ou impossível devido ao seu tamanho. É verdade que Krämm, com um volume de vários metros cúbicos, não podia passar discretamente por ninguém no corredor de uma nave, nem pelo porão de carga onde cada centímetro cúbico era preenchido.
Ele e alguns outros desembarcaram a centenas de quilômetros da capital, onde os funcionários aduaneiros estavam menos vigilantes, e onde o turismo não era incomum.
Enquanto muitos dos combatentes surgiram como sombras entre caixas de mantimentos ou metais raros, e se esconderam como morcegos nos cantos mais escuros dos hangares, Krämm e sua tropa se moveram a toda velocidade, mas ao nível do chão, em direção ao palácio do imperador…
Em apenas algumas horas, o palácio seria palco de um confronto terrível!
Dijicharate coçava o queixo enquanto ela olhava o cadáver sangrento do intruso que tinha acabado de matar.
Este cara era muito poderoso para ser um simples espião… Demasiado discreto - ou assim ele pensava - para ser um guerreiro da corte cujo rosto ela havia se esquecido.
A pergunta agora era… ele estava sozinho ou não?
O que um guerreiro de sua força iria fazer… sozinho no palácio?
Antes que pudesse avisar a todos, ela partiu para caçar outras pessoas indesejadas… Ela abandonou o corpo, cujo sangue manchava o corredor. Os próximos guardas reconheceriam sua marca e saberiam que Dijicharate tinha eliminado um intruso. Eles então dariam o alerta, acostumados com o fato de que Dijicharate nunca o faz.
Yshar havia encontrado um ponto estratégico interessante. Ao sair do seu hangar, voando por uma janela, ele havia pousado em um telhado da mesma cor da sua pele e das suas roupas. Ele sabia que esta camuflagem também o ajudaria um pouco no palácio. Mas ele não entraria sozinho.
Com seu olhar aguçado, ele podia ver um de seus colegas entrar por uma abertura superior, cujas barras ele havia empurrado para o lado e endireitado.
Ele tinha sido rápido e silencioso, mas se Yshar o havia notado, então a terrível guarda Dijicharate não o notaria também?
Embora se sentisse um pouco covarde, decidiu continuar em seu posto e deixá-lo se defender sozinho, o que, por acaso, salvou a sua vida.
Eles lançariam o ataque ao sinal da chegada dos outros. Qual seria o sinal? A destruição de metade do palácio, é claro.
Não havia sentido em ser discreto. Com todas as forças opostas dentro do palácio, não haveria nenhum exército perigoso vindo ajudar, exceto talvez um par de guerreiros da corte que estavam ocupados almoçando mais longe.
Krämm verificou se sua espada estava firmemente presa e desdobrou a enorme folha opaca que o cobriria. Mais algumas dezenas de quilômetros e eles estariam à vista. Como planejado, ele continuou então a voar às cegas. Se os guerreiros dessa época não sabiam como detectar poderes, eles ainda assim permaneciam atentos ao menor movimento do ar, aos sons, e estavam sempre conscientes de seu ambiente, mesmo com os olhos fechados.
O pequeno bombardeiro voando ao seu lado também se colocou no lençol, que ele quase fechou, enganchou suas pernas ao redor dos grossos peitorais de Krämm, e eles voaram em uníssono. O bombardeiro estava de cabeça para baixo e tinha as duas mãos na frente da abertura restante da bolsa assim formada. Seus olhos ainda eram primordiais para ele, e assim ele podia ver através do buraco. O bárbaro se movia, ele atirava. O homenzinho notou que eles estavam se afastando do chão, e então reconheceu abaixo deles o imenso palácio do imperador.
Que magnífico!
Milhares de toneladas de pedras e metais reforçados, do tamanho de uma pequena montanha. A capital estendia-se respeitosamente ao redor do palácio que era a verdadeira joia do lugar. Milhares de pessoas poderiam ser alojadas ali, se o palácio não tivesse sido reservado para a elite da elite da elite (não procure, você não está no meio). Salas enormes totalmente fechadas ao público que só se viam na televisão 3D, com obras de arte extraordinárias, construções únicas e antigas, joias no valor de dois ou três planetas habitáveis, ouro puro em massa (não se sabe bem para o que serve, mas sempre nos sentimos mais seguros em uma sala cheia de ouro), e uma infinidade de roupas magníficas em todos os tecidos e em todos os tamanhos, tão suntuosas que qualquer usuário imediatamente se torna o ser mais nobre do planeta, mas que ninguém usava por aqui, porque eram todos verdadeiros guerreiros e não bichas.
Arrecadando impostos durante centenas de anos e por todo o universo, pilhando as melhores riquezas das conquistas, o império do frio havia reunido uma bela fortuna, da qual apenas a melhor parte estava presente neste gigantesco palácio. O Imperador Blizzard pelo menos tinha bom gosto. Mais do que seus filhos. O valor histórico deste lugar estava além da compreensão. Somente o menor inseto ignorante miserável (ou seja, pelo menos metade das pessoas que trabalham na corte) poderia andar no chão deste lugar sem se sentir minúsculo entre tantos anos de beleza e arte.
Era hora de explodir tudo.
O bombardeiro enviou uma primeira bola de energia, não muito poderosa por parte dele, que poderia reduzir a cinzas esta montanha mundana e a cidade que a cerca. Ela colidiu com o escudo magnético, que vibrou suas bases com força, mas se segurou. O bombardeiro então avistou as bases das vibrações que criou e as atacou, e no processo toda a cidade foi subitamente exposta com uma simplicidade surpreendente. Krämm não tinha nada a dizer sobre este trabalho profissional.
Desde a primeira vibração, alguns dos guerreiros da corte já estavam indo em direção ao céu. Em menos de um segundo, quando chegou o segundo ataque, eles já estavam avançando em direção ao inimigo avistado. Dois foram derrubados no chão pelos outros inimigos do império. Os outros foram combatidos e alguns executados diretamente pelos amigos de Krämm que se juntaram a ele.
Em seguida, o palácio foi atacado por todos os lados. Pelo bombardeiro, é claro, enquanto seu navegador descia, mas também pelos rebeldes na emboscada. Explosões trovejaram por todos os lados, para mostrar que a batalha estava começando e que era total. As paredes eram absolutamente e incrivelmente resistentes, mas logo muitas das asas estavam em ruínas. Em todas as direções, seres voavam pelos corredores e todos batiam uns nos outros.
O enorme salão principal do palácio nem tinha uma rachadura. Estava profundamente ancorado entre os andares, para entrar era preciso percorrer os corredores como uma pessoa civilizada. Corredores por onde passavam guardas, mas principalmente Dijicharate, é claro… Os guerreiros presentes não teriam que sair para lutar contra os inimigos. Eles sabiam que a batalha final seria dentro dessas paredes confinadas das quais nenhum rebelde sairia vivo. Eles sabiam que Dijicharate deixaria o corpo principal da tropa passar para matar apenas os últimos, depois aqueles que quisessem fugir. Eles sabiam que teriam que honrar seu imperador, que não arriscava nada, absolutamente nada no meio de suas lutas, porque ele simplesmente era Blizzard. E como o tinham visto se levantar, sabiam que além de exterminar os ataques inimigos, ele também podia atacar, ou melhor, esmagar a rebelião sozinho. Mas isso não deveria acontecer, pois provaria a incompetência de todos eles.
Então Blizzard estava sentado em sua cadeira, sem a menor intenção de se mover. Ele estava olhando para as telas nas paredes que mostravam a chegada de inimigos. De vez em quando, um deles era cortado em pedaços por alguma força invisível. Isso significava que Dijicharate estava afiando suas lâminas.
Yshar, o Destro não voava, pois estava acostumado a combater no chão. Ele estava correndo em alta velocidade pelo corredor, acompanhado por outros rebeldes. Ele sabia por sua ausência que alguns outros já estavam mortos e sentia muito. Fazia algum tempo que não encontravam nenhum inimigo, o que provava que estavam se aproximando da sala onde eram esperados.
— Stop! — disse aquele que liderava o grupo, cujo nome Yshar não conseguia se lembrar, mas que era conhecido por suas habilidades sobrenaturais de reconhecimento. Então todos pararam, enquanto na frente deles espinhos de katchin cruzavam o corredor em todas as direções. Uma armadilha que remontava às civilizações mais simples para proteger seus túmulos… mas eficaz o suficiente para funcionar. Velocidade e força capazes de perfurar muitos guerreiros.
Eles partiram novamente, e quando viraram uma esquina, Yshar sentiu uma enorme excitação. Gigantesco. Um medo. Um estremecimento. Algo indefinível. Ele tinha acabado de sentir o poder de Blizzard. Mas, não tendo aprendido a detectar poderes, ele apenas sabia que estava se aproximando de um perigo terrível, na forma instintiva de um animal.
— Stop. — disse seu líder novamente. Eles pararam, mas nenhuma armadilha foi acionada e nenhum inimigo se aproximou.
Eles se olharam por um momento sem entender.
— A sala fica a cinquenta metros de distância — disse o líder. Espanto repentino no grupo. Eles estavam tão perto. Mas por que esperar?
Alguns segundos vazios.
— Agora! — gritou ele enquanto voava atrás da curva. E todos o seguiram, especialmente os mais apressados que estavam quase prontos para partir sem ele. Eles invadiram a sala exatamente no mesmo momento em que os outros rebeldes chegaram em uma entrada oposta, incluindo um enorme lençol branco jogando bolas de fogo.
Yshar avistou aquele que seria seu primeiro adversário. Um guerreiro da corte, que passou para uma posição de ataque, também pensando que este seria seu primeiro adversário. No entanto, para um deles, não haveria um segundo. Eles se atiraram um contra o outro, não percebendo que os dois últimos membros do grupo de Yshar nunca entraram na sala do trono. O último foi cortado ao meio sem sequer perceber que estava sendo atacado, e o penúltimo, chamado Kutsaru, recebeu um golpe de uma pessoa invisível que o mandou de volta para o corredor, longe da sala do trono.
Kutsaru colidiu com uma parede distante, mas recuperou o controle de seus movimentos quando caiu de volta no chão. Com os dois pés firmemente plantados no solo, ele escaneava à sua frente e ficava atento ao menor movimento de ar e ressonância. Ele estava no final de um corredor. Seu inimigo estava na frente dele. Era impossível não o ver, certo? No entanto, ele não viu nada e não sentiu nada. Ele sabia que Dijicharate estava lá antes dele. Ele não deveria ser pego em sua armadilha e procurá-la em outro lugar, não, ele tinha que ficar focado no que estava à sua frente.
Nada estava em movimento, exceto a luta de dezenas de lutadores excepcionais à distância. Mas aqui, era entre os dois. E se todos os seus sentidos lhe dissessem que ele estava sozinho, que seu inimigo tinha desaparecido, ele sabia que não deveria confiar neles. O tempo passou. Parecia durar anos, quando na verdade foram longos segundos que se acumularam. Dois, no máximo. Uma eternidade para os cérebros estimulados dos adversários. Dijicharate ainda não estava atacando. Era um sinal de que ela sabia que ele não era tão vulnerável. Ele teria preferido que ela o subestimasse.
No jogo de paciência, quem seria melhor? Ela, é claro. Ele tinha confiança em si mesmo, mas precisava saber como considerar a força de seu oponente. Era óbvio que no jogo de espera, ela seria a melhor. Mas se ele tentasse se mover, ele perderia, ele sabia disso. Ele estaria morto. Não, não pense, espere. Ela iria atacar, ele iria desviar, ele atacaria de volta.
Outra eternidade depois… E de repente, o movimento esperado. De um canto, embora nada obscuro, ela escapou. Ele não a viu, é claro, mas o borrão do movimento lhe disse sua posição inicial, com a qual ele realmente não se importava. Ela iria correr em direção a ele e acertá-lo de um lado, seja lá qual fosse. Ele estava em uma posição defensiva perfeita. Ele a veria, ele a sentiria. O borrão estava se aproximando com uma velocidade inimaginável, mas seus reflexos também. Este borrão não era retilíneo. Ele estava avançando em um redemoinho, então todos os ângulos de ataque podiam ser considerados. Felizmente ele estava de costas para a parede! Isso limitava os riscos!
Ele não pôde desviar.
Mas é claro, agora ele entendeu.
Ele não tinha chance contra Dijicharate. Ele seria perfurado, senão pelo segundo golpe, seria pelo terceiro. Se ele tivesse a capacidade de enfrentar essa elite, não teria se encontrado na rebelião. Ele teria sido localizado aos dez anos em sua escola de artes marciais, levado para uma escola do império, e estaria na sala, entre os guerreiros de elite, para defender seu imperador.
Kutsaru carregou seu poder e o golpe adversário chegou. Ele não o desviou. Além disso, ele teria perdido seu bloqueio. Muito rápida. Dijicharate havia levado tempo para avaliar seu oponente e concluiu que ele era muito forte e estava em uma boa posição de guarda. Então ela atacou com toda sua velocidade e precisão. Dijicharate sempre mata em um golpe, ou não é Dijicharate. Kutsaru sentiu uma lâmina, ou um braço, ou algo afiado, entrar em suas entranhas e passar com precisão minuciosa, entre duas de suas vértebras. Todo o sistema nervoso foi destruído de uma vez. Extraordinário.
Mas o sinal nervoso para o ataque, ele já o havia dado. Como o braço de Dijicharate continuou seu caminho através de seu corpo, entre a frente de seu estômago e sua coluna vertebral, seu punho foi direto para seu inimigo, agora mais próximo e mais vulnerável do que nunca. O punho bateu no corpo dela. Ele não tinha sido capaz de mirar, é claro. Não foi na cara, nem sempre temos sorte. Foi em direção ao ombro, um pouco perto do tronco, o que não foi tão ruim assim.
E este rebelde não atacou como um covarde.
Dijicharate estava em grande sofrimento. Muito, muito ruim. O impacto se deslocou através do resto do corpo enquanto ela retrocedia. Sua lâmina saiu e ela se afastou de seu oponente em câmera lenta. Ele estava vivendo seus últimos microssegundos, e pretendia desfrutar de cada detalhe.
Quanto ao som, ele não ouviu nenhum grito de dor. Apenas o som do golpe, maçante, violento. Alguns movimentos aéreos, nada mais do que ele esperava, o movimento dos corpos, o vento criado pela velocidade do ataque… Cheiro… nada. O cheiro se move muito lentamente. E finalmente a mais rápida de todas as informações, imagens.
Com exceção, é claro, dos demônios do frio, ninguém conhecia o rosto de Dijicharate. Aqueles que o tinham visto, eram como nosso guerreiro: foi a última coisa que viram. Olhos minúsculos cheios de ódio. Um rosto liso, sem pelos, mas com uma espécie de crina marinha aerodinâmica. Cores escuras, um corpo humanoide, com lâminas longas e afiadas penduradas em seus braços, terminados com dois dedos longos e com garras. Ele a tinha visto. Que guerreira impressionante!
Ela cairia na sala do trono. Se ele fosse um telepata, teria gritado para todos os seus amigos "Dijicharate! Ataquem-na!", ele tinha que aproveitar esse raro momento em que ela estava indefesa… mas ele não era um telepata. Kutsaru morreu com a imagem de seu corpo à deriva, esperando que seu último golpe tivesse servido a algum propósito.
Enquanto aqueles insetos miseráveis voavam ao redor dele, Blizzard ponderou.
Seus dois últimos filhos estavam muito longe, os rebeldes mais poderosos, prontos há muito tempo, estavam aproveitando para atacar. Normal… exceto que…
Seus serviços de inteligência deveriam tê-lo advertido sobre este ataque. E estes rebeldes não deveriam saber sobre a saída de Frosty tão repentinamente. Eles estavam muito bem informados e ele não o suficiente. Definitivamente havia algo de errado com seu império… talvez um erro da sua parte? Ou talvez seus filhos não estivessem lidando com inteligência e informação tão bem quanto deveriam…
Em qualquer caso, os melhores elementos da oposição estavam presentes. Dado seu nível, isso era certo. Seu palácio estava sofrendo grandes danos, mas pelo menos esta força de ataque seria eliminada permanentemente. A propósito, não seriam aqueles miseráveis guerreiros de elite que cuidariam disso… Desde que Chatterton e o esquadrão Hot desapareceram, a força de seus exércitos ali era ridícula. Seu primeiro filho tendo ido embora com os dois melhores elementos que restavam… foi lamentável.
Ele teria que lutar por conta própria… a menos que Dijicharate entrasse na sala e levasse a sério seu trabalho.
Lá estava ela, colidindo miseravelmente com o chão, vindo de um corredor.
Blizzard suspirou com cansaço.
Yshar olhou ao redor para ver que eles tinham a vantagem. Foi uma sorte que Krämm, o mais poderoso do grupo, ainda nem sequer tinha dado um golpe.
Ele viu uma pessoa cair na sala do trono, arremessada. Mas assim que ela bateu no chão, desapareceu em um estranho borrão.
Yshar, o Destro não tentou entender. Ele se esquivou de uma bola de energia perdida e, deixando para trás o cadáver de seu primeiro adversário, correu para a briga com um objetivo em mente: permitir que o bombardeiro e Krämm se aproximassem do Imperador Blizzard, o ser mais poderoso do universo.
Yshar era um pouco mais baixo do que a média. Ou seja, ele era alto para pessoas da sua espécie. Apesar de seus traços fortes, que o faziam passar por um homem muito durão, o povo do império constantemente se abstinha de dar tapinhas amigáveis em sua cabeça. Nos bares, antes de fazer um pedido, o barman abria a geladeira com garrafas de leite e suco de frutas. Yshar aprendeu relatividade de uma maneira muito estranha. No combate em grupo, era um trunfo monumental.
Ninguém o atacou enquanto ele se movia entre os duelos. Com a mão para destruir, ele bateu nas costas de um guarda de elite em seu caminho. E outro. E um último, que evitou o golpe e bateu habilmente para trás. Difícil prestar atenção em tudo o que estava acontecendo ao seu redor. Entre as muitas bolas de energia deste bombardeiro e seu adversário designado - os lutadores acostumados a um a um - esqueceram-se do pequeno Yshar que esvoaçava entre os lutadores. Seu primeiro golpe foi muito eficaz. O rebelde que teve esse guerreiro tocado como adversário aproveitou sua dor e sua confusão para enviar sua mão afiada direto para a artéria carótida. O segundo também ganhou uma vantagem e talvez até sua vida. O terceiro rebelde que Yshar pensava estar ajudando, apenas acabou caindo, sem vida. O lutador de elite que o havia matado atingiu Yshar novamente, mas este, com dor, conseguiu desviar o golpe com o seu braço do perdão.
Em vez de cair no chão, Yshar preferiu voar para trás, usando a velocidade do golpe para fugir deste adversário e dar a si mesmo um momento de descanso.
Ele recuperou o fôlego quando o guarda do imperador se lançou sobre ele. Muito rápido! Yshar estava vivendo seus últimos instantes.
— Mova para a direita! — ordenou um telepata em sua cabeça. Yshar havia reconhecido a voz de um amigo. Ele obedece. Ele mudou para a direita, o que só o colocou ainda mais no caminho do punho destinado a ele. E atrás dele, raspando sua mão muito devagar, uma bola de energia vermelha e ardente passou por onde ele estava, para atacar seu oponente.
Sem conseguir esquivar-se, o grandalhão explodiu em vôo. Yshar sabia que não era suficiente e carregou uma bola de energia em seu punho. Ele não podia mais contar com a ajuda desse outro rebelde. Ele voou a toda velocidade em direção à nuvem de fumaça que emanava do rosto do guarda. Primeiro um chute. Uma mão o agarrou. Ele realmente não era um oponente fácil. Mas Yshar previu isso, e é por isso que ele jogou o pé para a frente. Outro chute, outra mão. Estúpido. Os bracinhos de Yshar não podem tocar em você, podem?
Ele arremessou sua bola de energia à queima-roupa, no rosto ferido do guarda de elite.
Hanasia dormia com dificuldade por causa da dor constante em seu corpo. Não era a dor normal, no limite do agradável de uma boa e velha ferida aberta. Ela acordava o tempo todo, e voltava a cair em um sono agitado, com sonhos povoados por estranhas visões.
Seres com cabeças de animais lutando em uma grande sala, com um monstro gigantesco no meio sentado em um trono. Tsufurujins que pareciam brioches de carne discutindo violentamente ao redor de uma mesa. Seres poderosos se aproximando de seu planeta…
Felizmente, havia também o sonho com vários homens jovens ao seu redor, que lhe faziam todo tipo de coisas boas com as mãos e as línguas.
Novos avatares: Filmes e Soldados
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