DB Multiverse
Hanasia, Rainha dos Saiyajins
Escrito por Salagir
Adaptado por Mulekda, Carinha, Gokan, Shadow e Virgilio
Esta história se passa no planeta dos Saiyajins, bem antes de eles serem a população assassina que pôs medo na galáxia inteira, na era do Rei Vegeta...
Se você já se perguntou como essas pessoas tão poderosas viviam em comunidade, se você quer conhecer qual foi destino dos guerreiros milenares antes do Broly, se as aventuras de uma lutadora frenética e emocional em um mundo de valentões tentá-lo, entre no mundo da saga de Hanasia.
Esse Comic está finalizada!
Parte 1 :123
Parte 2 :4567891011121314151617
Parte 3 :18192021222324252627282930313233343536373839404142434445
Parte 4 :464748495051
Encontros inter-raciais
Traduzido por Shadow the Hedgehog
O sol batia forte na arena de batalha e, apesar da monotonia, as arquibancadas e o céu ainda estavam lotados de espectadores.
— Ainda invicta — gritou o conselheiro real no seu orbe mágico. — Então ninguém vai destronar Hanasia? Mas quem eu vejo chegando? É Luberkut, aquele que por pouco perdeu a chance de ser rei da última vez!
Entrou no ringue um saiyajin impressionante, um pouco velho e desgastado, com algumas cicatrizes. Com a sua presença, ele despertou a atenção da Hanasia. Este seria interessante.
— Para os que não estavam lá, Luberkut teve vitórias perfeitas em trinta e sete lutas, mas foi o cansaço e a grande resistência do nosso rei anterior que levou a melhor sobre ele. Ele luta com uma arte estranha que alguns qualificariam como mágica!
— Mágica? — perguntou Hanasia.
— Você já vai entender, mocinha — disse ele. Então o lutador correu na direção dela. Ele foi muito rápido, mas apenas o suficiente para fazer Hanasia ficar em alerta. Ele deu um golpe que ela evitou facilmente e rebateu com outro.
Mas em vez de defendê-lo ou evitá-lo, Luberkut se virou ligeiramente deixando o punho dela deslizar sobre ele, então, ele agarrou o seu braço. Quando ela estava prestes a se soltar, ele a girou usando o seu próprio movimento contra ela e apertou a sua junta. De repente, ele a fez prisioneira prendendo o braço nas costas dela e comprimindo um ponto fraco na sua articulação.
— Argh! — gemeu Hanasia. — Gnnn… — ela tentou se libertar, mas tudo o que isso fazia era machucá-la. Ela queria chutá-lo, mas como ele estava voando atrás dela, ela não conseguiu alcançá-lo. Seu outro braço também estava preso.
Ele então a empurrou para o chão e a esmagou no ringue. Ele soltou um dos braços dela e começou a bater no seu corpo com golpes, enterrando-a ainda mais.
O braço livre da Hanasia estava preso no chão, mas graças à sua força não era nada grave. Ela cavou ao redor de si mesma com o seu movimento e o seu braço finalmente estava livre.
Instintivamente, ela varreu o ar atrás das suas costas, mas nem chegou a tocá-lo. No entanto, ele estava lá, já que a estava segurando no chão! Na verdade, ele estava apenas pairando com eficiência sobre ela.
Como ela estava resistindo bem, Luberkut começou a bater mais e mais forte, porque ele sabia que ela poderia se libertar eventualmente.
E ela assim o fez. Quase sem responder à dor, ela colocou o braço de volta no chão e decidiu girar o seu corpo ao redor dele, cavando no ringue. Ela fez isso rapidamente para que ele não tivesse tempo de reagir e voltasse a se ver deitada no chão, mas ela estava finalmente de frente para ele, e sem a junta do braço travada.
Luberkut não baixou a sua guarda e bateu com o punho na cara dela.
O crânio da Hanasia afundou no chão e ela sentiu o resto do seu corpo voar para cima. Ele ainda a segurava pelo braço e iria mandá-la para o chão novamente. Mas, ao contrário do que ele pensava, Hanasia não ficou atordoada. Ele não estava batendo nela forte o suficiente.
Ela se levantou, fê-lo soltar o seu braço e recuou.
Houve uma pequena pausa. Luberkut não estava nem um pouco cansado e Hanasia respirava com dificuldade. Ela tinha feito muitos movimentos e perdido bastante energia desnecessariamente.
— Você é um cara esquisito, não vou mais me arriscar — disse ela.
Hanasia fechou os punhos e os olhos. Ela se contraiu e aumentou a sua energia.
— Gnnn… Gnnnn!!!!
Não aconteceu nada.
Houve um silêncio assustado e Hanasia tentou novamente. Mas a força não veio. Luberkut entendeu que precisava tirar vantagem dessa hesitação, e atirou bolas de energia nela e no chão a fim de perturbar a sua visão, enquanto corria até ela.
As bolas de fogo estalaram e Hanasia interrompeu a sua concentração desnecessária. Ela sentiu um punho no estômago e recuou. Ela então se jogou no ar antes que ele agarrasse algum membro. No céu ela o procurou, mas ele não estava visível em lugar nenhum, um verdadeiro rei da discrição. Ela se virou para não se surpreender, mas ele estava por cima. E, de cabeça para baixo, ele colocou o braço em volta do pescoço dela e começou a estrangulá-la.
— Ah! Você é pesado! Glrl…
Ela teve que mudar a sua tática e confiar mais na sua força. Ela desceu, levando-o consigo, e os girou. Desta vez, foi ela quem jogou o adversário no chão.
Mas Luberkut já havia se soltado e tocado o chão sem dor. Ele retomou o ataque, mudando de direção repentinamente várias vezes.
Não havia mais nenhuma dúvida por parte da Hanaisa de que ela não deveria mais hesitar. Ela decolou muito rapidamente e circulou ao redor dele. Ela lançou bolas de fogo muito poderosas, tendo o cuidado de mandá-las para o céu. A maioria voou para longe, mas o seu oponente foi atingido por duas delas. Ele ficou muito surpreso com o poder individual desse ataque múltiplo.
Enquanto ele se reorientava, ele viu Hanasia, que desta vez segurou o seu braço.
— Você não vai mais fugir!
Ela se moveu no ar e os seus pés explodiram no rosto do Luberkut. Foi o suficiente, ela o soltou e ele caiu no chão.
Luberkut não estava morto. Ele foi levado para receber cuidados, e Hanasia percebeu que ele talvez pudesse se tornar o seu instrutor. Ela também entendeu que a sua transformação de cabelos amarelos não era assim tão simples, e que ela teria que praticar se quisesse acessá-la por outros modos que não fossem pelo calor do ódio.
O resto do dia passou sem contratempos e sem novos adversários sérios.
— Tudo muito bom, tudo muito legal, mas eu já sou rainha?
— Você já é rainha — disse-lhe o conselheiro —, pelo menos até daqui a duas semanas, que é quando vão acontecer as lutas finais.
— Mais lutas?
— Sim, duas semanas é o tempo permitido para que todos os possíveis participantes sejam notificados do evento e possam chegar.
— Bom, ok. Vamos ver os tsufurujins?
— Amanhã, já está tarde.
— Ok, conselheiro… Ontem você me disse que veríamos os tsufurujins hoje. Será que eu devo matá-lo e trocar de conselheiro?
— Vamos, seja razoável…
Hanasia agarrou o conselheiro pelo colarinho e o ergueu com o braço.
— Ouça, sua coisa. Comigo as promessas são mantidas. Eu não suporto os mentirosos. Então, esta noite, vamos ver os tsufurujins.
— Mas… eles não estão prontos para recebê-la… Eles têm que ir para…
— Bem, então eles vão fazer isso imediatamente.
O conselheiro percebeu que não tinha como negociar. Ele ergueu o antebraço e tocou nos botões do seu dispositivo.
— Estou os chamando para lá… A senhorita já pode me soltar.
O coração da Chiin-Lee batia muito forte. Embora lhe dissessem que era muito perigoso e que uma pessoa da sua importância não deveria se arriscar, ela havia embarcado na nave onde iria se encontrar, pessoalmente, com a nova rainha: Hanasia, a Super Saiyajin.
Esta última não concordou em falar com o seu pequeno robô transmissor de vídeo que tinham no palácio da capital. Ela queria vê-los de verdade. Como era inaceitável que ela viesse até eles e que eles fossem à capital, eles estavam voando sobre o mar e Hanasia seguiu o seu conselheiro até o ponto de encontro.
Chiin-Lee tinha acompanhado Hanasia desde o início. Ela chorou com ela. Ela tinha sofrido com ela. Vê-la em pessoa seria como um sonho. Ela poderia falar com ela, cara a cara. Ela torcia para que o seu domínio da língua saiyajin fosse suficiente.
Hanasia e o conselheiro já estavam voando há algum tempo quando ela avistou um ponto no céu. Eles se aproximaram, era uma grande caixa cinza voadora. Um buraco surgiu nela, e o conselheiro entrou por ele. Ela o seguiu. Estava claro por dentro. Eles se encontraram em um grande salão, no qual estava um punhado de seres estranhos: os tsufurujins.
— Boas-vindas para a Rainha dos Saiyajins — disse o tsufurujin que parecia ser o líder.
— Vocês moram em coisas que voam? — disse Hanasia olhando ao redor, sem responder à sua saudação.
— Hmm, não, nós viajamos com elas.
— Ok… Então, já que vocês sabem de tudo, tenho muitas perguntas para vocês. Vamos começar do início. A minha vida tem sido uma bagunça depois de um evento específico.
Alguns tsufurujins se entreolharam, um pouco preocupados.
— Vocês sabem quem era aquele saiyajin louco que atacou a minha aldeia e matou os meus amigos?
— Hiik!! — Chiin-Lee soltou um grito de medo. Ela tinha se esquecido disso e de repente se lembrou de que tinha sido a responsável pela desgraça da saiyajin que tanto amava. Ela havia enviado um assassino para a sua aldeia. Ela havia matado o seu pai!
Hanasia se virou para ela e ela baixou a cabeça, com medo.
— O que tem de errado com ele? — pergunta Hanasia, que não sabia reconhecer o sexo de um tsufurujin.
— Ela acabou de tossir — disse o capitão, calmamente. — Então a sua aldeia foi atacada. Não sabemos de nada, mas dê-nos os detalhes e investigaremos — ele mentiu descaradamente.
— O conselheiro me disse que vocês observam tudo o que acontece conosco — disse Hanasia.
— Na capital, sim. Mas isso é tudo. Não temos olhos em todos os lugares, afinal, é a casa de vocês, hahaha. Ouça, vamos enviar um robô furtivo à sua aldeia para procurar vestígios e pistas sobre este saiyajin. Nós poderemos restaurar muitas coisas com isso. Somos muito eficientes.
— Ah. Bem, a minha aldeia… É, não sobrou muito dela, o Guerreiro Milenar destruiu tudo.
Houve um momento de silêncio.
— Vamos procurar de qualquer maneira — disse o capitão da nave. — A senhorita ainda tem o corpo deste saiyajin?
— Bem, não, eu o desintegrei.
— Faremos o nosso melhor e vamos mantê-la informada, certo? — disse o capitão, com uma gota de suor escorrendo pela testa.
— Certo. Agora a segunda pergunta.
— Sim.
— Quem eram aqueles dois que me ajudaram e me salvaram na luta contra o Guerreiro Milenar?
— Posso responder isso — disse o capitão, que continuou com a palavra, já que Chiin-Lee ainda estava em posição fetal. — Eles são os Deuses protetores do universo.
— Eles são legais.
— E normalmente nunca aparecem diante dos olhos dos mortais. Ficamos muito surpresos com a presença deles.
— E a deusa das tartarugas? Eu não sabia que existia uma deusa tartaruga. Vocês a conheceram?
— Hein? — disse o capitão um pouco precipitado.
— Oh — outro tsufurujin respondeu apressadamente. — Sim. Também é muito raro vê-la… O Guerreiro Milenar forçou muitas figuras a se envolverem…
— Eu perdi o ovo dela.
— Eu acho que não tem problema.
— Ok. Agora eu quero mais detalhes sobre os invasores que vivem no céu e tudo mais. Porque esta história não está clara.
Durante uma longa entrevista, e com imagens holográficas para comprovar, a equipe mostrou os demônios do frio, falou sobre eles, sua hierarquia e o universo circundante. Eles apresentaram os conceitos de espaço, planetas, extraplanetários de diferentes formas…
A atmosfera do lugar se relaxou com o tempo, já que Hanasia era muito curiosa e inteligente, e os tsufurujins eram didáticos para contornar a sua falta de cultura usando alegorias e imagens simples. Os saiyajins já sabiam que o seu mundo era redondo, não era difícil representar esse mundo flutuando no espaço, como uma ilha flutuando na água. Saiyajins não se apegam a crenças.
Ela era como Harry Potter descobrindo coisas novas e, bem, ela as aceitou.
— Então os demônios invasores vão voltar?
— Eles vão vingar o irmão, isso é evidente.
— Vocês acham que eu não posso vencê-los.
— A senhorita viu por si mesma: Chilled ficou mais poderoso quando estava prestes a ser morto. Os outros chegarão aqui no auge das suas forças, e se eles vierem em números…
— Eu vou treinar… e vou ficar mais forte.
— Esta é… uma opção exequível, mas nós estávamos nos perguntando se não seria mais seguro ter mais saiyajins como a senhorita. Não poderíamos treinar outros saiyajins para se transformarem em Super Saiyajins como a Vossa Majestade?
— Como eu?
— Bem, sim… A sua transformação com cabelo amarelo é chamada de Super Saiyajin. E se a senhorita pode fazer isso, outros saiyajins também podem.
— Eu não sei. Eu não sei o que eu fiz para me transformar, e se os outros que o fizeram eram Guerreiros Milenares… parece que eu sou um caso único.
— Nós temos certeza de que é reproduzível.
— A senhorita não gostaria — disse outro tsufurujin — que o segredo da sua transformação fosse descoberto? Bastaria que a Vossa Majestade se deixasse ser estudada um pouco… Hmm… A senhorita poderia fazer alguns testes.
— Hã, o quê? — disse Hanasia. — Não, não me importa qual é o segredo da minha transformação. Eu já era forte antes disso, eu venci o Nizouki. Não é o cabelo amarelo que me torna forte. Para me tornar rainha, eu venci todo mundo sem ele.
— Mas ele ainda lhe oferece um grande aumento de poder.
— Não é isso que estou dizendo. Estou dizendo que os outros saiyajins não serão capazes de se transformar porque não são fortes o suficiente.
Um bom tempo passou dentro da sala. Os saiyajins eram orgulhosos e a sua nova rainha não pretendia se tornar um objeto de experimentos. "Não importa", pensou um tsufurujin, "o castelo está repleto dos nossos dispositivos e ainda podemos medir muito sobre ela. Mas daí para descobrir o seu segredo…".
Chiin-Lee falou pela primeira vez:
— Como Vossa Majestade já sabe, os demônios não se arriscam. Por séculos eles foram indestrutíveis. Mas neste planeta existe alguém capaz de matar um deles. Então eles vão vir matá-la, eles vão matar todos vocês. Nenhum saiyajin ficará vivo e nosso planeta inteiro será destruído.
Ela a pressionou, tocando no ponto fraco da Hanasia: sua compaixão, tão incomum entre os saiyajins.
— Mas… os outros saiyajins não têm nada a ver com a minha força…
— A senhorita pode até pensar assim, mas como nós, os invasores também acreditam que outros saiyajins poderão, cedo ou tarde, ser capazes de se transformar em Super Saiyajins. Então, eles vão exterminar a sua espécie. Eles já fizeram isso em outros lugares. Entende? As próximas lutas têm todas as vidas do nosso planeta em jogo.
Hanasia ficou atordoada por um momento, durante o qual muitos dos rostos dos seus amigos passaram pela sua cabeça. Ela agora era responsável por eles. Não como uma rainha, mas como uma guerreira, responsável por todas as suas vidas. O Guerreiro Milenar era louco e poderia ter matado muitas pessoas ao acaso, mas esses outros eram monstros frios e calculistas, que eliminariam conscientemente todos os saiyajins.
— Pela sua sobrevivência — disse o capitão —, vocês devem reunir as suas forças contra eles. Vocês não fizeram um exército para combater o Guerreiro Milenar? Mas, como viram, mesmo um exército de saiyajins não pode fazer nada contra esses monstros. O que é necessário são Super Saiyajins.
— Mas… — murmurou Hanasia, tremendo — mas eu não sei… não sei me transformar! — o conselheiro e os tsufurujins pareceram surpresos. — Eu não posso me transformar quando eu quero! É apenas contra oponentes superpoderosos que eu consigo fazer isso!
— Bem — disse Chiin-Lee —, se trabalharmos juntos, certamente vamos descobrir um jeito.
Depois de muita discussão, foi decidido que Hanasia voltaria para vê-los com frequência e fazer alguns testes com eles. Na capital, ela se manteria em contato graças aos muitos dispositivos que haviam deixado no castelo, e poderia fazer alguns testes no local, pois enviariam outros materiais para lá.
O conselheiro e Hanasia saíram da nave e flutuaram acima do mar. A grande porta cinza se fechou atrás deles e a nave lentamente se afastou.
— Para onde fica a capital? — disse Hanasia.
— A máquina no meu braço vai me dar as direções — respondeu o conselheiro.
— Bom, é, bem… Então esses são os tsufurujins. Eles são pequenos.
O conselheiro voou em uma direção, e Hanasia o seguiu ao seu lado para continuar falando.
— Eu os teria seguido para ver onde fica a casa deles — disse ela —, mas bom, acho que eles não iriam querer.
— Eles são muito paranoicos… Parece que no passado eles foram caçados e comidos por nós.
— Normal…! Era justamente sobre isso que eu queria falar… Eles parecem… você sabe com o que, com aquelas cabeçonas deles…
— Parecem brioches de carne?
— Sim! É isso! É exatamente isso!
— Sim, eles têm esse efeito na gente.
— Isso me deixou com fome.
Eles continuaram o seu caminho sob o olhar das câmeras dos tsufurujins.
— Então — disse o capitão —, o que você acha dessa Super Saiyajin?
— Ela parece preocupada com a situação dos saiyajins. Como eu pensei — disse Chiin-Lee —, ela é menos individualista do que a média e tenho certeza de que com ela como rainha, a relação entre as nossas duas espécies pode melhorar.
— Hãã… — disse um membro da tripulação. — Hã, ela queria nos comer.
Chiin-Lee parou de repente com o dedo levantado, como se tivesse sido interrompida. É verdade que tinham acabado de ouvir o que Hanasia havia dito lá fora, e ser considerado comida não era muito agradável. O capitão, por sua vez, começou a rir. Ele tinha que liberar suas emoções de alguma forma.
— Eu me sinto do mesmo jeito que o Tokashitema — disse ele. — Parando para pensar sobre isso, este conto certamente tem suas fontes em uma história saiyajin. O tal do ogro deve ter sido um saiyajin, na realidade.
— Só porque ela disse isso não significa que ela realmente vai nos comer! — respondeu Chiin-Lee. — Ela estava conversando, só isso! Afinal, eu queria tomá-la nos braços e tocar os seus cabelos…!
Todos eles arregalaram os olhos.
— E bem, eu não fiz isso.
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