DB Multiverse
Hanasia, Rainha dos Saiyajins
Escrito por Salagir
Adaptado por Mulekda, Carinha, Gokan, Shadow e Virgilio
Esta história se passa no planeta dos Saiyajins, bem antes de eles serem a população assassina que pôs medo na galáxia inteira, na era do Rei Vegeta...
Se você já se perguntou como essas pessoas tão poderosas viviam em comunidade, se você quer conhecer qual foi destino dos guerreiros milenares antes do Broly, se as aventuras de uma lutadora frenética e emocional em um mundo de valentões tentá-lo, entre no mundo da saga de Hanasia.
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Parte 1 :123
Parte 2 :4567891011121314151617
Parte 3 :18192021222324252627282930313233343536373839404142434445
Parte 4 :464748495051
O exército do frio em movimento
Traduzido por Shadow the Hedgehog
Na grande sala do trono do imperador, a tensão era tão grande que certos guerreiros, capazes de reduzir um país a cinzas com um golpe, olhavam para o chão tremendo.
Era raro e não era uma boa notícia ver vários príncipes juntos na mesma sala que o seu pai.
Todos eles viram, ao obter cópias ilegais do vídeo, a luta do Chilled contra um ser do seu nível. Não foi manipulado.
Todos acompanharam e ouviram falar dos acontecimentos recentes nas várias revoltas. Alguns até deixaram para trás um mundo em guerra ou mesmo nas mãos dos rebeldes.
Eles não tinham nada do que se orgulhar.
Claro, alguns tinham pequenas vitórias no seu currículo, mas o quadro geral era negativo. Passaram-se séculos desde que o império foi atacado assim.
Relatórios vinham de todos os lados, todas as paredes da sala exibiam várias informações, desde o mapa da galáxia, a resumos de rolagem e informações. Algumas partes mostravam pessoas por videoconferência, participando remotamente, a caminho do planeta onde residia o palácio do imperador, ou muito ocupadas com as batalhas do seu lado para conseguirem se mover.
As pessoas entravam e saíam o tempo todo. Alguns guerreiros foram enviados para defender uma área do universo ou se juntar a um exército. De vez em quando, conselheiros de guerra tomavam a palavra. Relatórios disparados a cada minuto.
No meio, o Imperador Blizzard não dizia nada, absolutamente nada. O mais ativo era o seu filho Snower, que dominava a logística e a estratégia da sua defesa com maestria.
Isso durou horas e horas. Snower, que não parou por um momento, não deu o menor sinal de cansaço, e o seu pai, nem o menor sinal de tédio. Eles ainda não haviam revertido a situação, mas o exército imperial havia recuperado triunfantemente território em muitas partes do universo. Muitas batalhas foram vencidas e planetas rebeldes foram conquistados. O detalhe que poucos haviam notado era que em quase nenhuma batalha havia guerreiros rebeldes fortes.
— Das muitas naves que pousam e partem daqui, uma estará cheia de guerreiros rebeldes muito poderosos — pensou Dijicharate, nas sombras. — Eles vão atacar a corte tanto pelo símbolo da degradação do poder do império, quanto para perturbar o centro de operações.
A guerreira assassina continuou a sondar ao redor dela cada ser presente e se moveu ao redor do teto dos corredores em busca de qualquer pista que pudesse trair a presença do inimigo ali. Ela não confiaria na segurança vigente. Afinal, ela própria estava contornando-a o tempo todo.
— Com quase todos os demônios do frio presentes neste castelo, o grupo rebelde com certeza será massacrado. Eles sabem disso e o seu objetivo será totalmente kamikaze. Eles tentarão matar o maior número possível de capangas. Eles podem chegar hoje, amanhã ou em uma semana. Nunca devo relaxar.
Todos os guerreiros e até mesmo os demônios do frio foram representados por pontos marcados em um grande mapa interestelar 3D. A maioria deles estavam se movendo de, ou para, os campos de batalha. Frosty estava voltando para o castelo acompanhado pelo Avoka. Eles sozinhos esmagaram dois exércitos no espaço e colocaram um planeta na linha, engolindo um continente no processo.
Ice Kurima foi representado em uma nave rumo a uma batalha que com certeza começaria em alguns dias. No emaranhado de pontos e na complexidade de toda essa logística, era preciso ser focado e muito inteligente para perceber que isso era um absurdo e que essa marcação do ponto na verdade era totalmente falsa.
O Imperador então se voltou para o seu filho, que ficou ciente disso. Eles olharam para os outros pontos que se moviam na parede.
— Façam todo o exército mudar de direção — disse Snower aos outros conselheiros. — Temos novas instruções para os comandantes, enviem-nas para nós.
— Eles nos pegaram. Eles nos pegaram direitinho.
Era um general rebelde falando, e isso não deixava o comitê tsufurujin nada confortável.
— Este exército havia claramente sido direcionado para outro setor, para dar uma mão a um importante posto avançado que precisava de ajuda. Mas, na verdade, eles estão se dirigindo direto para o seu planeta, deixando o posto abandonado. Eles chegarão em 16 horas e nós em 35. Vocês terão que lutar por conta própria por um tempo considerável.
Chiin-Lee teve uma sensação que não sentia desde… talvez nunca. Era o medo de morrer, de ver o seu mundo sendo pilhado.
— Conte-nos tudo — respondeu o ministro dos exércitos tsufurujins. — Eles têm guerreiros poderosos?
— Sim. Cerca de dez muito poderosos e vários esquadrões de elite. Quando se trata de naves e armamentos, todo o seu exército será… muito menor. Para o combate corpo a corpo, os senhores precisarão da ajuda dos seus saiyajins. Numa escala dez a um, eles certamente estarão empatados contra os esquadrões de elite. Mas quanto aos guerreiros da corte… somente a sua Super Saiyajin será capaz de vencê-los.
— Por que… eles não destroem o nosso planeta com um estalar de dedos? — indagou Chiin-Lee, tremendo.
— Eles querem ter certeza do que estão atacando e destruindo. Se a Super Saiyajin fugir em uma nave e eles destruírem o planeta, eles nunca saberão se a pegaram ou não. Além disso, eles querem investigá-los.
— Isso é… bom… — Chiin-Lee sussurrou sem perceber. Ela leu na diagonal os arquivos dos vários guerreiros muito poderosos que chegariam em breve, todos foram exibidos na sua telinha.
— Pelo que eu vejo na balança de poder — disse o ministro —, poderemos conter os exércitos, e se tivermos uma boa simbiose com os saiyajins, as naves deles serão até mesmo facilmente destruídas. Na verdade, podemos nos safar dando à Super Saiyajin a missão de destruir todo o exército, a elite e os guerreiros por conta própria. Eu acho que ela consegue.
— Não — disse Chiin-Lee.
Todos se viraram para ela. Ela estava olhando para a borda da mesa ou para a sua telinha.
— Hanasia não poderá tomar parte neste combate, a não ser que ela assim o faça sem a transformação. Não deve haver nenhum Super Saiyajin nesta batalha.
Todos ficaram surpresos.
— Decidimos isto… com algumas tropas rebeldes… A Super Saiyajin deve permanecer um mistério o tanto quanto possível. O império não deve saber onde ela está e temer o tanto quanto possível que ela esteja vagando pelo espaço, em busca de matar outro demônio do frio.
— Não temos escolha — disse um tsufurujin. — Desculpe pelo plano, mas…
Chiin-Lee sorriu. Foi um sorriso cínico, quase amarelo, que causou uma estranha impressão no seu rosto suado.
— Vamos massacrar esse exército, sem a menor dificuldade — disse ela. — Mas para isso teremos que revelar uma outra das nossas armas secretas, só isso. Nem precisaremos decolar as nossas naves militares.
Chiin-Lee se reuniu rapidamente com o responsável do projeto que havia sido engavetado por anos nos corredores do seu laboratório científico. Ela deu a ele uma equipe imediata e uma ordem para lançar a arma que eles estavam preparando por tanto tempo.
— Dezesseis horas? É muito pouco! — disse o responsável, batendo no seu computador para entrar em contato com os seus ex-colegas e fazê-los vir com urgência.
— Não temos escolha. É uma guerra. Eles não vão esperar por nós. No momento da sua chegada, provavelmente na capital, estará de dia. E continuará assim por mais sete horas na maior parte do continente saiyajin. Não é embaraçoso?
— De forma alguma, não com o nosso sistema.
— Já está redundante?
— Vai ficar. Instalamos várias máquinas, elas podem disparar várias vezes seguidas. Espero que não estejam enferrujadas. Já enviei uma equipe técnica para a manutenção.
— Ótimo. Agora eu preciso avisar à Rainha dos Saiyajins.
Hanasia estava tocando na tela brilhante com as pontas dos dedos na sala escondida que ficava atrás da sala do trono do castelo. Ela atravessou a imagem da tsufurujin que estava falando e vagou o dedo entre as orelhas do holograma, ainda surpresa por ver alguém que não estava realmente lá.
— Isso não é do seu interesse? — perguntou Chiin-Lee com um olhar de aborrecimento.
— Sim, sim… mas isso não impede… — Hanasia retirou a mão.
— Portanto, essas naves que estão vindo na nossa direção não são apenas naves de guerra, mas também transportes de guerreiros. Eles serão muito mais numerosos e, em média, mais poderosos do que aqueles que acompanharam o demônio do frio da primeira vez.
Hanasia, o conselheiro e Nizouki (que atualmente era o chefe temporário do exército da rainha), entenderam que iriam lutar na sua primeira grande batalha.
— Finalmente, alguma ação contra os invasores — disse Hanasia. — Haverá algum outro demônio do frio?
— Não que seja do nosso conhecimento. Mas alguns dos guerreiros presentes serão muito mais fortes do que seus melhores guerreiros, exceto a Vossa Majestade. E o exército é de elite. Se vocês lutarem contra eles, perderão muitos dos seus membros. Além disso, vocês não estão acostumados a lutar contra os armamentos das suas naves. Não queremos um massacre.
— Não temos medo da morte — disse o conselheiro. — Existem mais de nós do que eles, certo? Uma boa parte do povo saiyajin pode estar presente no campo de batalha em dezesseis horas se a senhora enviar uma mensagem mágica diretamente.
— E além do mais, a Rainha pode chegar no campo de batalha em questão de minutos, onde quer que ele ocorra, e massacrar todo o exército sozinha, imagino eu — adicionou Nizouki.
— Justamente, é isso que gostaríamos de evitar — respondeu Chiin-Lee. Ela explicou o valor de esconder a sua presença e os seus poderes.
— Que pena para o seu plano — disse Hanasia. — Não vou deixar os meus saiyajins morrerem só para lhe agradar. Eu vou me transformar de qualquer jeito.
— Espere, minha rainha — disse Chiin-Lee. — Eu não lhe contei tudo. Temos uma arma secreta e tenho certeza de que o seu povo vai vencer esta batalha sem que Vossa Majestade tome medidas, na verdade, eles vão conseguir com uma mão nas costas.
— É mesmo?
Chiin-Lee explicou em detalhes aos saiyajins o plano que será revelado no próximo capítulo, embora eu ache que todos vocês já o adivinharam. Eles ficaram impressionados e Hanasia concordou em ficar longe e não se transformar em Super Saiyajin, mas deixou avisado que assim o faria de qualquer maneira, caso fosse necessário.
A reunião terminou e vários mensageiros saiyajins partiram em alta velocidade para todas as aldeias para anunciar o plano dos tsufurujins. Estes últimos realmente tinham os meios para falar com todas as aldeias em um curto espaço de tempo com alguns robôs de televídeo espalhados pelo continente, mas acertadamente pensaram que os aldeões não confiariam neles. Além disso, a revelação de que os tsufurujins já estavam por toda parte do território deles não seria prazerosa.
— Isto vai ser incrível — Chiin-Lee comentou com um colega assim que a comunicação terminou. — Uma aliança magnífica de tsufurujins e saiyajins.
— Com licença, sinhá Sapindaceae Rosids — respondeu o colega corado de vergonha —, mas eu estava sonhando ou a senhora chamou a saiyajin de "minha rainha"?
No espaço, ninguém podia ouvi-los reclamar.
— É realmente enfurecedor — disse Bourgo. — Estamos a uma semana de distância desta batalha que certamente será a mais importante de todas.
— Confie neles, mestre namekuseijin. Eles vão ganhar. E além do mais, enquanto o império estiver de olho em Plant, vamos passar despercebidos.
— Mas não estamos fazendo nada de mais, e olha que já tivemos duas ou três aberturas — disse Yshar. — Frosty voltou para o castelo e há 3 demônios lá novamente. Quando é que vamos poder atacá-los?
— A hora certa chegará. Vamos continuar a ser discretos e, no final, vamos pegá-los desprevenidos.
— Não é o esquadrão Hot do exército que está indo para Plant? Eles são extremamente temidos.
— Sim, eles são… e aposto que este planeta será o túmulo deles.
— Eu sempre quis lutar contra o Chili.
— É justamente porque apenas quis, mas nunca o fez, que você está vivo até hoje. Com aqueles poderes paranormais, ele pode até mesmo ser capaz de colocar em perigo um demônio do frio.
— De jeito nenhum.
— Vamos lá, não importa quanta força e resistência você tenha caso esteja sendo controlado.
— O controle da mente só funciona em seres fracos. É verdade que o Chili pode controlar as pessoas com o seu poder, mas com certeza não funciona em pessoas tão poderosas quanto um demônio. E por isso também acho que ele não controlará o Super Saiyajin.
— Assim espero.
Exatamente na hora, no sistema solar de Plant, o exército divergido do império estava finalmente chegando.
— General — chamou um membro da tripulação da nave-almirante —, detectamos uma pequena nave rumo a Plant, uma hora a nossa frente. Talvez sejam reforços rebeldes ou uma nave que veio procurar… o guerreiro.
— Não — disse o General. — Esta é uma sonda que nós enviamos. Ignore.
— Uma sonda? Mas nenhuma missão desse tipo está nos nossos registros. Pode ser…
— Uma sonda — o General interrompeu. — Você nunca a detectou. Está claro ?
— Sim, General.
A falsa sonda pousou muito lentamente em um deserto do continente saiyajin. Dois seres surgiram. O segundo deles deveria ser enorme, mas na verdade ele estava pequeno, o que lhe foi muito vantajoso para viajar naquele espaço apertado.
Na verdade, Ice Kurima estava na sua forma original. Embora o conhecêssemos em uma forma alta de dois metros e meio, com uma nuca alongada e ombreiras que se destacavam como uma armadura, ali ele tinha apenas um metro e meio. Seu corpo era liso, brilhando ao sol. A única coisa que quebrava o seu visual eram dois chifres enormes saindo dos seus antebraços.
Embora Ice Kurima fosse o mais jovem da família e, a priori, o mais fraco dos irmãos demônios, transformado tal como estava, ele era de fato mais poderoso do que Chilled que Hanasia havia enfrentado.
— Finalmente cheguei! Que plano mais estúpido, nunca viajei de um jeito tão desconfortável desde as vezes em que eu escapei do papai em uma caixa de mercadorias. Eu sempre tinha que encontrar engradados enormes e me enrolar dentro deles. Mas é preciso dizer que, quando é o Frosty que está lhe procurando, as opções são mais limitadas. Só com o transporte clandestino mesmo para conseguir escapar dele. O que não se faz por uma bebidinha lá no Blizzard 8, hein?
— Eu me lembro das suas fugas. Vossa Alteza atingiu as manchetes. É preciso dizer que a cada vez que o senhor chegava, o seu pai era avisado, mas na hora que eles vinham para buscá-lo, o senhor já havia saqueado o planeta inteiro.
— Esses foram os bons tempos. Finalmente, já fazem anos que eu não tenho suportado as minhas capacidades máximas. Tenho medo de que esse guerreiro seja eliminado rápido demais. Fora isso, tem notícias?
— O exército está atrás de nós por uma hora. Não fomos detectados pelos habitantes do planeta. Temos tempo para assumir nossas posições, encontrar o guerreiro e eliminá-lo no calor da batalha.
— Perfeito, perfeito… Eu imagino que com o seu planeta de selvagens cheio de segredos e armadilhas, eles pensarão que podem resistir ao exército que está chegando, mas eles ficarão muito desapontados ao ver que o seu guerreiro mágico será morto por mim, enquanto você dizima todos os outros.
— Sim, assim que eles revelarem todas as suas armas para enfrentar o exército, nós dois o substituiremos.
— Você não tem medo de vários milhares de selvagens classificados como guerreiros de elite, Chatterton?
— De jeito nenhum, Alteza. Além disso, o senhor vai querer entrar na luta muito antes que eu me canse, disso eu tenho certeza.
Blizzard e Snower não eram do tipo que enviavam inimigos cada vez mais poderosos para permitir que seus oponentes os derrotassem um por um e se aprimorassem.
As naves-almirantes estavam cercadas de cruzadores e outras astronaves de pequeno porte. Um quarto desse exército teria colocado a frota mundial dos tsufurujins de joelhos. Menos da metade também teria sido o suficiente para matar toda a população saiyajin.
Em algumas naves estavam os soldados e, como bônus, alguns guerreiros. Esses seres vivos que mudaram o jogo mais do que o melhor dos materiais. Os guerreiros estavam dispersos em uma hierarquia de forças muito clara.
Os soldados tinham treinamento de combate e geralmente carregavam uma arma de punho. Eles também podem conduzir pequenas naves. Eles tinham as mesmas fraquezas psicológicas e físicas de qualquer ser vivo. Embora treinados, eles não podiam fazer nada contra seres incomuns, como… um saiyajin adolescente.
O exército de guerreiros continha lutadores experientes que dificilmente recebiam ordens. Sua força estava fora do comum, e se eles não estivessem sob o comando dos demônios, eles provavelmente governariam pela força alguma nação esquecida por aí. Um guerreiro de elite valia um saiyajin adulto. Havia disparidades de força que significavam que um guerreiro poderia derrotar outros dez de uma vez, mas os saiyajins também podiam. E o exército que chegava tinha mais de cem na reserva, o suficiente para exterminar, embora com dificuldade, toda a população da capital, ou mesmo para enfrentar todo o exército do rei saiyajin.
Acima destes, e de uma força rara, estavam os guerreiros da corte. Havia oito deles ali. O que era muito. Qualquer um deles podia destruir a capital com um só ataque. Qualquer um deles pode matar todo o exército saiyajin sozinho. Qualquer um deles pode trazer morte e destruição a sistemas planetários inteiros sem interrupção.
Quatro desses guerreiros eram brutos independentes e passaram a ser obedientes desde o dia em que encontraram um demônio do frio. Eles foram chamados de Talon, Micer, Igmar e Tokerras. Apesar da sua aparente invencibilidade, apesar de terem força no topo 0,0001% do universo, não vamos nos alongar muito sobre eles. Porque os outros quatro os superam em muito e formaram um grupo muito conhecido.
Eles eram guerreiros da corte particularmente poderosos. Eles estavam entre os dez primeiros. Além da sua força insana, eles se davam muito bem apesar das suas diferenças de tamanho, estilo de luta e até mesmo de fala. Eles foram reunidos para fazer missões críticas. O esquadrão Hot foi formado, e era temido por todo o império com razão . Transformar os guerreiros da corte em comandos de forças especiais era uma tradição que perdurará por muito tempo.
No total, pode-se dizer que este exército tinha entre dez e vinte vezes o poder necessário para destruir todas as forças dos saiyajins e tsufurujins.
Mas nada disso tinha sentido se um ser de força equivalente a de um demônio do frio estivesse lá. Rebeldes como os tsufurujins já deveriam ter percebido isso. Era óbvio que um demônio do frio poderia destruir todo este exército do império facilmente. Então, por extensão, o seu oponente de cabelos amarelos também o poderia.
Por isso que Ice Kurima foi enviado em segredo. Mover um demônio exigia esforços logísticos, já que o lugar que ele deixava instantaneamente se tornava mil vezes menos seguro. Mover dois deles custaria um terço dos planetas sob o império. E se o guerreiro amarelo não estiver mais neste planeta? Uma ou duas semanas perdidas com demônios nos confins da galáxia.
No entanto, eles viram que este guerreiro certamente teria sido derrotado pelo Chilled na forma de redução um em vez da dois. Um único demônio irrestrito seria mais do que suficiente.
Mas, em face da crise, o suficiente não era suficiente. Um exército desnecessariamente grande para a tarefa, apoiado por guerreiros redundantes e guerreiros da corte não era suficiente. Um demônio não era suficiente. Como reserva definitiva, e também em segredo, vieram os mais poderosos (segundo muitos relatos) dos guerreiros da corte.
Como vimos, as hierarquias de força podem ser estonteantes. Se o esquadrão Hot conseguia esmagar a maioria dos guerreiros da corte, Chatterton poderia esmagar o esquadrão Hot. Chatterton certamente também poderia esmagar Avoka, Yikoun e Dijicharate. Ele havia alcançado uma força absoluta que nunca tinha sido vista em um ser vivo além de um demônio em centenas de anos. Sua mutação de nascimento, seu treinamento, sua vida de retidão e justiça, sua paixão pelo aperfeiçoamento, sua escuta aos mestres, fizeram dele um guerreiro único e indestrutível. A maioria dos observadores acreditava que Chatterton estava se tornando tão poderoso que um dia seria um perigo para os demônios do frio e seria eliminado. Dizem que a sua lealdade infalível era a razão pela sua sobrevivência. Mas o que não se sabia, e o que ele próprio reconheceu, foi que quando Blizzard se levantou do seu trono, provou-se que o imenso Chatterton ainda estava longe de ser um perigo para um demônio.
O planeta Plant e todos os seus habitantes estavam completa e totalmente ferrados.
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