DB Multiverse
DBM Universo 4: Buu
Escrito por Arctika
Adaptado por Shadow the Hedgehog
Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...
Parte 1 :0
Parte 2 :123456
Parte 3 :78910111213
Parte 4 :14151617181920
CAPÍTULO 5
Traduzido por Shadow the Hedgehog
Meus encontros com os saiyajins foram realmente o fator determinante da minha existência atual. Ainda mais do que aquele com Satan ou com aquela criança.
Quando me cruzei com o Vegeta pela primeira vez, um provocador arrogante que acabou se explodindo depois de dar tudo de si em vão, eu ainda não havia percebido que aquele seria o ponto de virada da minha história, e de todo o Universo também. Eu era uma verdadeira calamidade que se tornou uma lenda, e em seguida um mito. Cinco milhões de anos podem ter sido um suspiro para um deus eterno, mas para a memória dos seres vivos não era mais nem mesmo arqueologia. Quando eu apareci na frente do Vegeta e do Son Goku, eles não estavam com medo, eles não foram intimidados.
Eles me enfrentaram com bravura, sem se conter de forma alguma, e foi com este contato que aprendi aos poucos a pensar por mim mesmo. Certamente, meu ressentimento para com Babidi e sua família estava muito presente, e meu lampejo de inteligência foi apenas passageiro, mas me parece necessário apresentar a vocês a importância desses dois guerreiros, porque eles são a base do meu ser, ao lado de muitos outros.
O Grande Kaioh-shin foi bem-sucedido. Quando fui criado, fui condicionado a uma violência sem precedentes contra tudo ao meu redor, mas agora eu estava comovido e com uma ingenuidade redimível. Como sempre conheci a vida apenas com bruxos, sempre acreditei que o prazer e o interesse de viver residiam apenas na desolação e no terror. E graças ao deus dos deuses, deixei de ver tudo isso como uma delícia, mas sim como um jogo de recreação. E a diferença é essencial, acredite.
Em contato com o Satan, tornei-me inofensivo, gentil e sincero, e o mal tornou-se uma segunda parte, sombria e combativa. Para dar um exemplo que vocês conhecem, peguem o Piccolo Daimaoh, sabe, aquele participante do Universo 3. Foi o mesmo cisma que aconteceu, mas de uma forma ainda mais marcante.
Eu não poderia lhes dizer a que lugar eu pertencia naquela época. Eles eram duas mentes diferentes. A personificação da magia maligna de Bibidi, ancorada em um envoltório corporal frágil, contra o amigo do Satan e dos terráqueos, com o coração purificado de todos os males. Mas os fatos indicam uma tendência para o mal. A propósito, no momento essa ainda é minha tendência favorita. Talvez porque seja engraçado, ou porque seja a própria natureza da minha existência, embora eu tenha me libertado dela, continuo sendo uma criação maligna de um empoeirado livro de bruxos. Como eu sei disso?…Mistério, você descobrirá no tempo devido!
Cá, com os meus Buutões. Os fatos, como eu disse, mostram que o que me constitui acima de tudo é o mal. Por quê? Porque o anoréxico tinha quase todo o poder do original. O magricelo não foi afetado pelo Grande Kaioh-shin, nem por Satan. Então, por que ele não era o garoto dos tempos ancestrais? Não posso explicar isso para você com clareza, porque minhas transformações foram caóticas.
Mas acho que o eu maligno ainda estava enfraquecido, influenciado pela parte infantil de seu antigo hospedeiro. Se ele tivesse se satisfeito em destruir o grande monte de açúcar, Gotenks teria acabado o pulverizando sem preocupações, já que ele era ainda mais fraco que o Buu gordo completo. Até o Vegeta poderia tê-lo ferido mortalmente.
Mas eu tive a sabedoria de espírito para engolir o outro Buu e torná-lo um convidado...Especial. Eu recuperei totalmente seus poderes, mas a influência do Grande Kaioh-shin mudou para o Décimo Quarto Plano. É verdade que meus poderes ainda estavam restritos por sua presença, mas o mal e o prazer do sofrimento estavam no controle agora. O corpo rechonchudo que eu devia ao deus havia se esculpido em lindos músculos cor-de-rosa, a estatura de um atleta, com um relance de brasas escuras que só pediam uma coisa: o combate.
E desta vez, eu não tinha aquele cérebro destruído que usei como bússola. Era a parte do Kaioh-shin do Sul que estava assumindo as rédeas dos meus neurônios. Graças a isso, pude raciocinar e me expressar com clareza. Para simplificar, peguem o guerreiro do Sul, gentil e pacífico, e agora imaginem-no como o total oposto. Era eu, Super Buu, com um poder alucinante e uma paixão ardente por combate e guloseimas. Sem o Kaioh-shin do Sul, eu teria continuado magrelo e, sem o Buu gordo, eu teria certeza de que ficaria sem cérebro novamente. Agora eu estava ciente do que já fui e, especialmente, não queria ser de novo, principalmente agora que eu sabia como apreciar as coisas pelo seu verdadeiro valor. Um valor...de brinquedo.
Lembro que foi divertido me apresentar na frente do Piccolo e dos seus companheiros. Eles ficaram apavorados e acreditaram que era o fim. Para o azar deles, eu adquiri a habilidade de localizar poderes. Para ser sincero, com um pouco de esforço eu poderia ter feito isso na minha forma inchada, mas eu era tão bobo e superficial que nunca me ocorreu que isso fosse possível. Desta vez foi diferente, eu sabia pensar e sabia o que fazer.
Lembrei-me das palavras do Son Goku: em dois dias, o maior guerreiro da Terra me enfrentaria, e ele seria ainda mais forte do que ele em sua forma de cabelos compridos. Apenas o Kaioh-shin do Sul tinha uma força um pouco maior do que o Super Saiyajinn 3, e eu estava ansioso para descobrir quem era esse gênio que certamente era da mesma espécie. Apesar de todas as tentativas lamentáveis do Piccolo para me atrasar, eu finalmente fui capaz de ficar diante do meu destino, necessitando do assassinato completo da população da Terra no processo. Deve ter sobrado um quarto da população, o extermínio demorou uns bons dez segundos. Eu estava um pouco chateado, então acabei deixando alguns devido à frustração.
Ainda hoje, tenho um certo gosto por genocídios, sem ofensa às almas honradas que absorvi. Eu ouvi os gritos de agonia de cada terráqueo que povoava este mundo patético. Naquela época, eu tinha apenas o Buu gordo e o Kaioh-shin do Sul em mim, e suas influências positivas eram insignificantes. Eu estava mais perto da minha aparência original, com a inteligência adicional e uma certa dose de sadismo infantil. Suspeito que minhas várias transformações podem tê-los deixado perdidos ou gerado um debate. Espero fornecer uma resposta clara a esta discussão...ou botar mais lenha na fogueira. É de se apreciar o caos que vocês causam para contrariar meus próprios níveis de poder...quando não há necessidade, visto que só o Vegetto foi capaz de me trazer uma derrota humilhante de qualquer maneira. Mas este é outro tópico que abordaremos mais tarde na história.
Como eu ia dizendo! Depois de erradicar a humanidade, o Piccolo cedeu à minha superioridade avassaladora e eu o obriguei a me levar até o ser mais forte do planeta. Eu rapidamente percebi que ele estava me vagando para cima e para baixo. Por um minuto, caminhei cada vez mais frustrado. Eu não sabia por que ele estava tão interessado em desperdiçar tempo, e eu estava morrendo de vontade de decapitá-lo. Para a sorte dele, eu precisava dele para que me levasse aonde eu queria ir.
A partir daí, não acho que seja realmente útil entrar em detalhes. Vocês já conhecem a história e o rumo da luta que eu tive nesta sala bizarra. Eu reencontrei as crianças saiyajins que se opuseram a mim para salvar o Vegeta, e eles tinham uma grande surpresa reservada. Eles se fundiram diante dos meus olhos, para se tornarem um só guerreiro, de poder incrível. Bem, no começo ele não teve chance alguma. Primeiro em sua forma normal, depois como um Super Saiyajin, ele lutou comigo, passando por ataques grotescos, mas alucinantes.
Ele sabia como manipular Ki em armas mortais, como seus fantasmas explosivos ou o seu anel de confinamento. Mas, para o azar do meu oponente, minha regeneração estava além da sua capacidade. Durante toda a luta, fui muito superior e, embora gostasse de receber ataques violentos e dolorosos, não era bem o que eu esperava. Minhas expectativas não foram atendidas, esperava um adversário mais difícil e sério. Aquele Son Goku me divertia mais quando eu era gordo.
No momento em que decidi desferir o golpe final naquele palhaço do Gotenks, o Piccolo destruiu de repente a porta que dava para o mundo paralelo, cheio de sol, planetas e boa comida. Quando ele me disse que eu seria um prisioneiro dessa extensão branca sem fim por toda a eternidade, posso contar com precisão meu estado de espírito. Em primeiro lugar, fiquei chocado. Estupefato com o pensamento de que ficaria olhando para o branco para sempre. Eu, que conhecia cinco milhões de anos de escuridão, havia partido novamente para uma outra prisão eterna, mas de um tipo diferente. Eu poderia me mover e implantar meu poder, mas estava condenado a vagar por um deserto sem fim. E o choque deu lugar ao desespero, depois à raiva.
Não sobrou nada para comer. Não sobrou ninguém para lutar. Um branco como a neve, o tempo todo. E como acompanhantes, Piccolo e Gotenks, que eu teria pulverizado em cinco segundos. Também pode-se dizer que me senti terrivelmente oprimido. Explodindo de raiva e terror, apliquei todas as minhas forças. Para minha alegria, ela estava tão alta que poderia quebrar a barreira entre as dimensões. Não sei se você percebe a quantidade fenomenal de energia necessária para realizar tal feito. A partir de hoje, tenho perspectiva suficiente para perceber que mudar de uma dimensão para outra não está ao alcance de todos. E eu era um ser único, com habilidades infinitas.
Sem nem ao menos pensar, corri para a lacuna entre as dimensões, abandonando Gotenks e Piccolo à morte certa. Muito ruim para eles, e muito bom para mim. Eles me entediaram o suficiente e me irritaram. Não estavam à altura da tarefa, deixe-os morrer. O Universo era meu agora. Ao retornar ao palácio, transformei todos os seus entes queridos em chocolate, para me recuperar da minha angústia anterior. Eles eram deliciosos, mais do que todos os outros terráqueos. Sem dúvida porque saboreei esta liberdade que ocupava um lugar primordial no meu coração. O medo de ser trancado estava realmente enraizado na minha cabeça, e eu queria saborear os prazeres da vida...e da destruição.
Mas aqueles dois guerreiros que eu havia abandonado à sua triste sorte conseguiram escapar da sua prisão eterna. Fiquei surpreso com o sucesso deles, mas também, e acima de tudo, com a nova forma daquele Gotenks. Aquele rosto, aquele longo cabelo dourado, aquele poder que emanava dele...fiquei com arrepios. Ele estava em um nível totalmente novo. Tal como aquele outro de auréola, ele possuía o Super Saiyajin 3. E ele era ainda mais forte. Vocês podem imaginar a minha alegria quando vi aquilo.
Uma luta intensa aconteceu logo após sua libertação. Como eu engoli toda a sua família, o Gotenks ficou super motivado. Ele foi 100% contra mim. E aos poucos, meu entusiasmo deu lugar à incerteza. No início, parecíamos estar equilibrados, mas aos poucos ele começou a me superar. Eu consegui acertá-lo de volta, mas sua velocidade e força foram melhores que as minhas. A diferença não era grande, mas eu não tinha a vantagem. Em um ponto do confronto, Gotenks me jogou no chão, me enterrando várias dezenas de metros. Não sofri muito dano, mas fiquei furioso mesmo assim.
Gostava de lutar, mas precisava da certeza de vitória. Queria um adversário que resistisse, mas não a ponto de me vencer. Foi então que senti um poder muito distante. Quase não dava para notar, um pouco estranho, mas...que grandioso! Sem dúvida ainda mais forte que Gotenks! Posso não ter sido capaz de lidar com ele, mas ele era apenas ligeiramente superior a mim. Enquanto que esse poder distante era muito mais impressionante!
E é aí que agradeço meu antigo instinto de sobrevivência, que me permitiu absorver o Kaioh-shin do Sul. Além de ser capaz de raciocinar, pude estabelecer estratégias, planos. Eu sabia que estava ameaçado de extinção por esses dois enormes poderes que eram Gotenks e essa outra aura desconhecida. Mas também sabia como combatê-los. Tive que me superar, evoluir para ficar ainda mais forte. Era a única maneira de sobreviver nesta batalha contra guerreiros cada vez mais fortes. Então eu tive que me apropriar dos poderes desses lutadores que estavam além de mim.
Então ouvi Gotenks, algumas centenas de metros acima, quando fui enterrado. Ele estava gritando para eu voltar e lutar, porque seu tempo era limitado. Ele só teve trinta minutos para me espancar violentamente. E aí eu tive uma ótima ideia. Minha estratégia estava pronta para enfrentar meu próximo oponente. Continuei a lutar contra o Gotenks, permitindo-me ser enganado, para fazê-lo se sentir confiante e usar toda a sua energia para me espancar. Para a primeira etapa do meu plano, ele teria que desperdiçar toda a sua energia e esgotar a fusão. Assim, Piccolo e as crianças ficariam desesperados, e o próximo guerreiro voltaria para resgatá-los a tempo.
Terminada a fusão, deleitei-me com o terror em seus rostos, antes de fingir um sono repentino. Eu poderia tê-los massacrado, mas eu precisava deles para o resto da minha estratégia. Além disso, dormir sem avisar fazia parte do meu caráter. Piccolo não tinha certeza do meu comportamento, e logo percebi que ele era bom em pensar e suspeitar. Todas as suas tentativas de me atrasar, de me prender...sua inteligência era verdadeiramente admirável. Perfeito para mim que tinha apenas habilidades cognitivas básicas. Ele tinha o raciocínio, e Gotenks o poder...tudo estava se encaixando perfeitamente.
Finalmente, o novo guerreiro apareceu. Lembrei-me dele: Son Gohan, o jovem louco que não resistiu a mim durante três segundos quando saí da minha prisão. Ele voltou para me enfrentar, mas com uma força insana. Eu também fiquei chocado. Eu sabia que era enorme, mas com tanta proximidade, fiquei quase paralisado. Antes mesmo de a luta começar, eu já sabia que não conseguiria competir com ele. Mesmo assim, meu plano estava em vigor e eu sabia que poderia sobreviver a ele. A menos que ele me pulverizasse inteiramente com o planeta inteiro, sua energia não era suficiente para desintegrar todo o meu organismo. De qualquer forma, eu torci para que desse tudo certo.
Vocês viram o anime, eu levei uma surra monumental. Eu queria testar minhas habilidades na minha forma atual, mas não pude fazer nada, ele era muito forte. Então, eu me explodi e consegui afastá-lo. Eu tinha certeza de que ele nunca pensaria que eu era suicida, e esse não era o ponto. Por uma hora, eu me escondi, tomando cuidado para apagar minha energia. Descansei acompanhando suas energias de longe, para não perdê-las de vista. De qualquer forma, minha percepção ia muito além do planeta. Mesmo escondendo suas presenças, eu os teria encontrado. Esperei uma hora e corri até eles. Não conseguia ficar parado: queria executar meu plano o mais rápido possível, devolver ao Gohan o troco na mesma moeda.
Eu provoquei as crianças a se fundirem novamente para que o Gotenks fizesse seu retorno. É aqui que minha ação anterior realmente fazia sentido! Ao me deixar ser dominado pelos golpes do Gotenks antes de se desfazer, ele ganhou mais confiança, certo de sua superioridade. Eu tinha que parecer fraco o suficiente para o Son Gohan concordar em desistir de seu lugar. Mas sua decisão o condenaria à derrota garantida. Assim que a fusão aconteceu, eu sutilmente destaquei partes do meu corpo e as deslizei discretamente para trás do Gotenks e do Piccolo. Meus pedaços aprisionaram os dois adversários e eles foram assimilados diretamente. Son Gohan estava em pânico e incapaz de reagir.
Os Kaioh-shins e o Majin Buu agora eram apenas as fundações do meu corpo atual. Finalmente eu poderia seguir em frente, e esses dois me serviram muito bem. O Piccolo me daria a melhor estratégia e o Gotenks algum poder extra.
Tornei-me muito mais forte e quase impossível de derrotar. Son Gohan agora estava claramente inferior. Absorver o Gotenks não era apenas adicionar seus poderes aos meus. Eu também tinha suas habilidades. Fantasmas, o anel de energia, sem falar no Makankosappo do Piccolo. Novamente, não preciso contar a história da luta, que vocês já conhecem. Vocês sabem o quanto eu massacrei aquele saiyajin durante o nosso confronto. Se não fosse a intervenção do Deus da Terra, ele teria morrido de exaustão e devido às suas feridas.
Mas, como vou dizer isso...Quando eu absorvi o Piccolo e o Gotenks, minha mente começou a mudar um pouco. Não estou falando sobre sentimentos nem nada do tipo, ainda. Meus pensamentos não foram alterados em nada, eu estava focado no meu objetivo: esmagar o Son Gohan e destruir o planeta depois. Eu estava intoxicado por minha nova inteligência e meu novo poder. Eu queria causar estragos em todo o Universo, pisotear todos aqueles seres vivos, extingui-los. O mal estava muito presente em mim e fui consumido pelo desejo de usar minha força contra seres poderosos. Para reduzi-los a pó. Mas, ao mesmo tempo, eu me senti um pouco desconfortável batendo no Son Gohan. Talvez o lado Piccolo me deu uma pontada insignificante no coração. No entanto, o prazer que obtive foi muito mais forte.
No entanto, como era hora de acabar com o Son Gohan e com o mundo que ele estava protegendo, Son Goku fez o seu retorno inesperado e me parou no meio do caminho. Ele orgulhosamente revelou seu plano: fundir-se com seu filho na esperança de me impedir, usando um brinco misterioso. Mas, devido à lerdeza do Son Gohan em conseguir pegá-lo, este Son Goku em Super Saiyajin 3 foi servido para mim em uma bandeja. Mesmo no seu máximo, ele não conseguiria resistir a um único soco meu. Eu estava pronto para mandá-lo de volta para o outro mundo, quando a fusão do Gotenks acabou, como se o destino assim tivesse desejado. Que piada de mau gosto!
Porém, eu tinha tudo planejado para o caso de um contratempo. Peguei o Son Gohan de surpresa com um pedaço do meu corpo arrancado, apenas para absorvê-lo. Sob o olhar indefeso do seu pai, tornei-me extremamente poderoso. Eu estava usando a parte de cima da roupa deles, aquela roupa laranja que eu achei estranhamente agradável. Provavelmente por causa da reação do Son Goku. Ou porque ela ficava bem em mim. De qualquer forma, agora eu estava no topo. Nada e ninguém poderia me impedir. Eu tinha o poder de três saiyajins e o lado estratégico do Piccolo. Não importa quem fosse o meu oponente, ninguém seria capaz de competir. Mesmo aquele Son Goku não era mais um oponente digno.
Eu ainda queria dar uma chance a ele. Ele poderia se fundir com a pessoa de sua escolha. Eu o vi caminhando em direção ao Satan com hesitação. Embora querido para mim, este terráqueo era terrivelmente fraco. Além disso, se eles se fundissem, meu bloqueio psicológico ao Satan certamente desapareceria e eu poderia erradicar a humanidade para sempre. Mas, para a minha surpresa, o Son Goku desapareceu repentinamente, e eu o avistei longe no planeta. Outra força estava com ele. E eu a reconheci.
Corri na direção deles a uma velocidade além da compreensão. Em menos de trinta segundos, eu já os teria alcançado. Enquanto formava um Kikoha explosivo em minha mão, eu os vi. Son Goku estava com o Vegeta. Aparentemente, o último havia retornado do reino dos mortos, a julgar pela sua auréola. Mas eu não iria permitir que eles se fundissem. Esses dois eram muito fortes e eu não queria correr nenhum risco. Mas era tarde demais.
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