DB Multiverse

Dragon Ball Multiverse, o romance

Escrito por Loïc Solaris & Arctika

Adaptado por Virgílio212, Rafael & comunidade

Com muito mais detalhes, redescubra a história de DBM. Esta romantização é verificada por Salagir, ela também contém adições próprias, que não foram contadas no mangá, por isso é um verdadeiro anexo da HQ!

Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...

Intro

Parte 0 :0
Parte 1 :12345

Round 1-1

Parte 2 :678910
Parte 3 :1112131415
Parte 4 :1617181920
Parte 5 :2122232425
Parte 6 :2627282930

Lunch

Parte 7 :3132333435

Round 1-2

Parte 8 :3637383940
Parte 9 :4142434445
Parte 10 :4647484950
Parte 11 :5152535455
Parte 12 :5657585960
Parte 13 :6162636465
Parte 14 :6667686970

Night 1

Parte 15 :7172737475
Parte 16 :7677787980
Parte 17 :8182838485
Parte 18 :8687888990

Round 2-1

Parte 19 :9192939495
Parte 20 :96979899100

Round 2-2

Parte 21 :101102103104105
Parte 22 :106107108109110
Parte 23 :111112113114115

Night 2

Parte 24 :116117118119120

Round 3

Parte 25 :121122123124125
[Chapter Cover]
Parte 20, Capítulo 100.

Capítulo 100

Traduzido por Virgílio212


Ano -425, em dezesseis dos vinte universos presentes no torneio multiverso.

Em Konatz, utilizando uma estátua de adoração local, criamos nosso poderoso monstro, Hildegan. Estávamos prestes a conquistar o universo inteiro através de seu poder... No entanto, os habitantes do planeta sabiam como controlar seu próprio ídolo. Eles foram capazes de dividir Hildegan em duas partes e decidiram selá-las em dois músicos... Dois irmãos... Tapion e Minoshia...

Como se já não bastasse, os músicos se enclausuraram em caixas de música que foram posteriormente enviadas para cantos opostos do espaço. Nosso grupo tinha um objetivo em mente, e não desistiríamos, mesmo que levasse séculos... e incontáveis gerações. Nossa busca levou algumas centenas de anos. Os descendentes de nossos descendentes continuaram a viajar de galáxia em galáxia. E quando tudo parecia perdido, nós as encontramos! Após todo esse tempo, finalmente tínhamos reunido as duas caixas de música.

Foi no ano de 214, em um território sob o domínio do Príncipe Cold, que decidimos usar nossos poderes para abrir uma das caixas. Surpreendentemente, obtivemos êxito. No entanto, a parte inferior de Hildegan acabou matando seu hospedeiro, Minoshia, resultando em uma destruição de larga escala que devastou mais da metade do planeta. Após muito esforço, finalmente conseguimos selar Hildegan novamente, desta vez em mim, Hoï!

Quando estávamos prestes a abrir a outra caixa, onde Tapion estava selado, fomos atacados pelo exército real. Parece que o Príncipe Cold não apreciava ver um de seus planetas sendo destruído. Fui o único que sobreviveu, pois temiam que minha morte pudesse libertar o monstro novamente. Então, fui colocado em sono criogênico. Para sempre. No entanto, após várias centenas de anos, alguém conseguiu escapar da prisão onde eu estava e me libertou. Eu fugi... E recomecei minha busca, desta vez de forma solitária. Anos depois, finalmente encontrei a outra caixa de música. Mas logo percebi que não seria capaz de abri-la sozinho! Eu não possuía poder suficiente!

Na maioria dos universos, Hoï nunca encontrou uma maneira de abri-la e acabou morrendo sozinho e esquecido. Nos Universos 16 e 18, ele ouviu falar de um dragão mágico e foi para a Terra... Houve uma batalha e ele foi morto lá. No Universo 3, ele ouviu falar do gênio Dr. Raichi e procurou por ele.

"No entanto, eu morri."

— Ok, está claro agora. — disse Raichi, realizando um movimento com sua mão esquerda.

Seguindo o gesto de seus dedos, os escombros que prendiam Tapion foram erguidos, libertando-o.

— Então...

Hildegan não perdeu a oportunidade e tentou esmagar o cientista, que ativou seu escudo em resposta ao ataque da criatura. O escudo se comprimiu momentaneamente, liberando um pulso de energia forte o suficiente para afastar a criatura.

— Primeiro, vamos selar as pernas novamente. — Raichi ordenou, pegando a ocarina à sua frente. Novos fantasmas surgiram diante dele, substituindo aqueles que haviam caído.

— Devolva meu instrumento! Eu irei selar Hildegan por completo em mim! — gritou Tapion.

— Não me faça rir. Você mal consegue conter a outra metade.

— Mas...

— Eu já te ouvi tocar uma vez, será o suficiente. Tenho uma memória perfeita para esse tipo de coisa. Vou enviar a melodia aos meus fantasmas imediatamente.

Raichi lançou a ocarina para Hanasia.

— Certo, recebi os dados da melodia. Deixe comigo, Mestre Raichi.

Enquanto isso, os outros três saiyajins atacaram as pernas da criatura, sendo um deles atingido no processo.

— Somos os únicos que sobreviveram até agora, vamos nos manter assim por mais um tempo! — gritou Hanasia, dando ordens aos seus aliados. — Distraiam essas pernas enquanto eu toco a melodia!

— Deixa comigo, mãe!

— Entendido! — respondeu o outro saiyajin de cabelos compridos, conhecido como Gerkin.

Ambos lançaram poderosos ataques de ki que atingiram em cheio as pernas, causando uma explosão, mas não causaram danos significativos.

— Que criatura resistente...

— Elas... Estão chamando pela outra metade! — suspirou Tapion, com uma mão na cabeça.

— Você consegue mantê-lo selado, garoto? Isso nos ajudaria muito. — disse Raichi calmamente, observando o músico sofrer no chão à sua frente.

— Como ela pode ser tão rápida? Essa criatura gigante deveria ser lenta! — exclamou Gerkin, escapando por pouco de um dos golpes da criatura.

Tapion lutava para conter a parte superior de Hildegan dentro de si, mas uma poderosa aura já havia começado a envolver seu corpo. Talvez eles ainda tivessem alguns segundos antes que ele perdesse o controle completamente. Hanasia começou a tocar as primeiras notas da melodia, fazendo com que as pernas de Hildegan congelassem momentaneamente, evitando que perfurassem Raditz por alguns centímetros.

— Finalmente! Ele está perdendo o controle! — disse Gerkin, aproveitando o momento para respirar fundo. — Até que não foi tão...

No entanto, a cauda de Hildegan chicoteou o ar segundos depois, quase atingindo Gerkin e atravessando o peito de Hanasia, que não teve tempo nem mesmo de reagir. Ela largou a ocarina e cerrou os dentes, uma expressão de raiva tomando conta de seu rosto antes de desaparecer.

— Saiyajins inúteis... — comentou Raichi, mantendo os braços cruzados.

— Desculpe, mas... Já não temos... Mais tempo!

Mesmo com todo o seu esforço, Tapion acabou atingindo seu limite e a parte superior de Hildegan foi liberta. Um dos braços da criatura já estava se materializando através dos misteriosos tornados.

— Eu sabia que havia outra metade! — disse Raditz.

— Não se preocupe, eu peguei! — gritou Gerkin, que acabara de apanhar a ocarina pouco depois dela atingir o solo. Uma das pernas de Hildegan tentou pisoteá-lo, mas sem sucesso.

— Ha ha! Você nunca vai me alcançar, seu...

Seu insulto, assim como sua vida, foi interrompido mais cedo do que o planejado. Um golpe violento da cauda de Hildegan atingiu o guerreiro, arremessando-o contra os destroços do laboratório.

— Isso é tudo? Ha ha ha! Que guerreiro de elite incrível você é, Gerkin!

Raditz viu a cabeça de Hildegan se materializar, apagando qualquer vestígio da alergia em seu rosto.

No entanto, mesmo com medo, ele era o último saiyajin de pé! A elite não importava mais! Mas ele precisava agir rapidamente se quisesse manter sua glória momentânea, antes que o Mestre Raichi convocasse mais saiyajins, ou pior, outras raças! Seria uma humilhação sem precedentes para seu povo! Enquanto refletia, uma ideia surgiu em sua mente.

— Espere, onde está aquela coisa de música?

— Isso é ruim... Vou convocar mais guerreiros fantasmas... — Raichi manteve-se estoico, mas não pôde evitar sentir incerteza diante dos uivos da criatura.

— Idiotas! Nenhum de vocês sabe usar a cabeça? — disse Raditz, pegando a ocarina e levantando voo. — Essa coisa não voa! E agora, hein? — acrescentou, sorrindo.

Nenhuma das metades de Hildegan parecia se mover do chão.

— Fique aí embaixo, seu inseto miserável.

Raditz começou a tocar a ocarina, executando a melodia com perfeição. Em poucos segundos, as duas metades estavam seladas novamente. A parte inferior ficou com Raditz, enquanto a parte superior retornou ao seu dono original.

Consciente de um trabalho bem feito e feliz não só por ter sido o mais eficiente de todos os saiyajins convocados como também o único sobrevivente de toda essa situação, Raditz cessou a melodia, orgulhoso de si mesmo. Momentos depois ele olhou para o bocal do instrumento, seu rosto sendo de repente tomado por uma expressão de desgosto.

— Ei, mas... Eca! É como se eu tivesse beijado indiretamente minha mãe!

Lá embaixo, a calma havia retornado entre as ruínas.

— Funcionou! A parte superior voltou para mim. — disse Tapion. Sentia-se não apenas aliviado, mas também surpreso.

— Bom... Muito bom... — comentou Raichi.

Tapion então o alertou:

— Ele escapará novamente. E a cada vez que o fizer, estará mais forte.

— Tenho certeza de que temos algumas horas. Deixe-me encontrar uma forma melhor de lidar com tudo isso.

E assim ele fez. O Dr. Raichi conseguiu transformar a caixa de música em um dispositivo portátil, que funcionava muito melhor do que a original. Agora, Tapion podia permanecer fora da caixa o tempo todo, sem representar um perigo constante. Alguns dias depois, Raditz, o fantasma, desapareceu, liberando a parte inferior de Hildegan.

E, graças ao seu novo dispositivo, Tapion foi capaz de selar Hildegan completamente dentro de si.

— O que você vai fazer agora, garoto?

— Eu realmente não sei... Meu irmãozinho foi morto... Talvez séculos atrás. Mesmo se eu voltar ao meu planeta, as coisas não serão as mesmas.

— Eu entendo esse sentimento. Não importa o que façamos, os mortos nunca voltarão.

— Sim...

A vida continua... E os anos passam... O tempo cura as feridas das pessoas de bom coração. Tapion viajou pelo universo e fez muitos amigos, especialmente Raichi, a quem ele visitava com frequência. Com o passar do tempo, ele superou a perda de seu irmãozinho e a dor gradualmente desapareceu. O músico se tornou uma pessoa mais alegre.

No entanto, alguns simplesmente são incapazes de abrir seus corações. Raichi nunca encontrou paz, pois a vingança não acaba com o ódio. O cientista continuou passando seus dias em seu laboratório frio e solitário. Quando Tapion o visitava, muitas vezes ele parecia não estar fazendo nada em particular. Às vezes, Tapion o via examinando resultados muito além de seu conhecimento.

Em um desses dias, Tapion reconheceu uma das telas do laboratório. Era um mapa do universo com vários pontos de interesse, nem todos em planetas habitados.

— Procurando por algo? — perguntou Tapion, curioso.

— Por alguém. — respondeu Raichi.

Quando se tratava de Raichi, Tapion sabia que precisava fazer todas as perguntas, pois o cientista não se abria naturalmente.

— E quem seria esse alguém? — continuou Tapion, acostumado com esse tipo de conversa.

— Um saiyajin.

— O quê?! Um deles teria sobrevivido todo esse tempo? Isso é horrível! Ele matou muitas pessoas?

Raichi virou-se para seu único amigo. Que jovem ingênuo... Se o último saiyajin estivesse se divertindo matando outros seres, teria sido fácil para Raichi encontrá-lo.

— Ele está se escondendo, ele tem medo de mim.

— Você vê!

— Ver o quê?

— Mesmo ficando em seu laboratório, você está protegendo todo o universo. Você ainda é um herói, Dr. Raichi.

Tapion vinha tentando há anos colocar um sorriso no rosto de Raichi, mas sua taxa de sucesso era quase nula desde o início. Mais uma vez, Raichi apenas virou a cabeça em direção à tela.

— Eu não me importo com o universo — pensou Raichi. — Não descansarei até que o último desses saiyajins desapareça para sempre.

Um dia, novos visitantes chegaram aos dois heróis. Raichi os detectou através de seus sistemas de vigilância espalhados pelo universo. Acompanhado de seu amigo Tapion, ele saiu de seu laboratório para recebê-los. Os sistemas não detectaram nenhuma ameaça vinda da nave que se aproximava, mas era sempre preciso ter cautela.

A nave pousou a cerca de cinquenta metros dos heróis. A tripulação era composta por namekuseijins e vargas. Raichi conhecia ambas as espécies, mas nunca as tinha visto juntas, muito menos em uma nave como aquela. Era intrigante o fato da naver ter aparecido subitamente no meio do nada, como se por mágica.

Os visitantes se apresentaram e em poucos minutos explicaram o motivo de sua visita. Logo tudo já estava claro.

— Então, se eu vencer este torneio, poderei ressuscitar meu irmãozinho? — perguntou Tapion, após um dos vargas explicar o princípio do torneio multiverse.

— Sim, claro. — respondeu o passáro.

— Incrível! Então, eu adoraria participar!

“Além disso, com Hildegan do meu lado, tenho grandes chances de vencer!" o músico se encontrava animado com a perspectiva de seu novo poder.

— E quanto a você, senhor? — o mesmo varga dirigiu a pergunta para Raichi.

— Não, obrigado. — respondeu Raichi.

— Por quê? Você é muito mais forte do que eu. E, além disso, você pode usar seus fantasmas.

"Na verdade, acredito que se você decidir participar, eu não terei nenhuma chance..." Tapion pensou, compreendendo o poder de Raichi.

— Já alcancei meu objetivo. Não há mais nada com o que eu almeje.

— Que pena. — disse o Varga.

— Tudo bem então... — suspirou Tapion antes de perguntar — Quem mais está participando?

— Não posso dizer, mas você está entre os primeiros a entrar. Já temos um Kaioh-shin... De acordo com nossas simulações, podemos esperar alguns demônios do frio, alguns saiyajins...

Enquanto o varga passava pelas anotações de seu console portátil, Raichi repetiu:

— Saiyajins? Vão haver saiyajins lá?

— Claro. Eles são feitos para o combate. São fortes e adoram lutar, então é provável que tenhamos saiyajins de diversos universos participando...

— Retiro o que eu disse. — disse Raichi. — Pode anotar meu nome.

"Muitos saiyajins... ainda estão vivos! É meu dever participar e eliminá-los! Devo acabar com todos, em todo e qualquer universo existente! E, quem sabe, caso eu vença este torneio posso até ser capaz de tornar esse desejo realidade...

— Sério? — questionou Tapion, agora já sem nenhuma esperança de vencer o torneio.

— Sim. Parece que não alcancei totalmente meu objetivo. — respondeu Raichi.

— Não sei qual é o seu desejo, mas... Você é uma boa pessoa. Espero que seu desejo se torne realidade. — disse Tapion.

— Boa pessoa, hein? — Raichi murmurou. — Não mesmo...

— Como é? — questionou Tapion, não escutando direito.

— Nada, não é nada.

— Vamos fazer o nosso melhor para tornar nossos desejos realidade. — disse o músico, seu olhar carregado de determinação.

— Eu farei. — afirmou Raichi.

— Cavalheiros. — disse o varga. — Assim que quiserem subir a bordo, partiremos imediatamente.

Os dois heróis não fizeram o passáro esperar mais. Ambos embarcaram na nave e se acomodaram. A nave decolou e em alguns segundos já estava fora da atmosfera. Ela permaneceu em órbita por algum tempo, e então uma voz ecoou pelos alto-falantes da nave:

— Nossos scanners encontraram outro planeta. Talvez a chegada até a arena demore mais um pouco...

"Outro planeta?" pensou Raichi. "Será outro guerreiro? Poderia ser... O Saiyajin?"

Não era do conhecimento de Raichi, mas o saiyajin que ele procurava por anos já estava a bordo, sua presença oculta conforme pedido do próprio. Na verdade, Baddack foi o primeiro a ser detectado pelos Vargas.

Baddack se manteve escondido por anos. Capaz de controlar seu nível de poder, ele sempre o manteve baixo, sabendo que os robôs de vigilância de Raichi estavam por todos os lados. Então, é de se imaginar que seria uma surpresa para ele ver uma nave se aproximando diretamente de sua localização. Entretanto, contra o que se esperaria dessa situação, aquilo não foi nenhuma surpresa. Ele estava esperando por essa nave há semanas. Ele já tinha visto em suas visões do futuro que esse evento seria a única maneira de encerrar o duelo que travava há décadas.

Ele até mesmo sabia que Raichi iria participar. Ele também sabia que os vargas iriam até um namekuseijin na terra. A chegada repentina e a proposta dos Vargas não o surpreenderam.

Enquanto isso, Raichi esperava pacientemente pela chegada do novo guerreiro. Ele esperava encontrar Baddack, mas ficou desapontado ao encontrar apenas um namekuseijin autodenominado "O Grande Rei Demônio Piccolo". Bem, era inesperado, de fato! Quem poderia imaginar que existia um oponente com um poder tão grande pelo universo? No entanto, ele sabia que não era o suficiente para vencê-lo ou a Tapion.

O "grande herói" Raichi agora se via esperando pela chegada ao torneio... tudo para encontrar os tais saiyajins alternativos, se é que estes existiam de verdade!

Na arena, um corredor levava ao denominado "espaço do Universo 3". Neste corredor, havia quatro portas.

— Esses são apartamentos individuais. — explicou o Varga que os acompanhava.

— O namekuseijin pareceu satisfeito com a informação e se trancou em um dos apartamentos. Tapion e Raichi escolheram cada um outro apartamento, e o último ficou vazio... ou assim pensaram os três competidores.

Raichi foi a primeiro a chegar até a area dos competidores, se deparando com personagens estranhos que este julgou como bobos logo à sua esquerda. Nenhum varga era capaz de dizer ao certo de onde eles realmente vieram. Do outro lado, à direita, estavam os deuses, os Kaioh-shins, incluindo aquele que estava participando. A visão era meio inesperada, pois, eu seu universo, Raichi sabia que restava apenas um único Kaioh-shin.

Por anos, o doutor esperou por algum tipo de interferência por parte dele, mas ela nunca veio.

Algum tempo depois, um ser misterioso de cor rosa ocupou um dos espaços à direita de Raichi, dando-lhe um sorriso. As máquinas de Raichi analisaram o ser, mas não obtiveram resultados conclusivos. Ele não era composto por células comuns, mas também não era uma máquina. Era uma verdadeira incógnita.

Em seguida, um velho de uma raça completamente desconhecida ocupou o espaço do Universo 5. Ele olhou ao redor e decidiu se retirar para seu apartamento. Dos cinco universos presentes, apenas dois deles tinham mais de um participante, a menos que, entre todos os indivíduos do Universo 2, apenas um deles fosse um participante... Nesse caso, o Universo 3 seria a única exceção?

Tal padrão foi quebrado quando as sete pessoas do Universo 6 chegaram, sendo cinco delas participantes. Eles eram mortais de raças conhecidas por Raichi. Os três monstros com os maiores poderes eram jaykals, todos claramente versões anômalas dessa espécie. As outras quatro eram "humanas" de uma espécie que vivia em um planeta inofensivo... nada de especial, mas todas possuíam altos níveis de poderes mágicos e espirituais.

Outra vez, apenas um participante apareceu no Universo 7. Era um namekuseijin gigantesco, tanto em tamanho quanto em poder.

"Aquele ali será um oponente complicado..." pensou Raichi.

No Universo 8, um exército inteiro fez sua entrada. Os demônios do frio vieram acompanhados por um pequeno contingente de suas tropas.

— Um universo sem o minímo de valor. — murmurou Raichi.

Dr. Raichi tinha pouco interesse em uma raça beirando a extinção.

No Universo 9, outro grande grupo chegou, composto por humanos do planeta Terra.

"Oof..."

Claramente, os saiyajins prometidos não apareceriam. Raichi começou a questionar se valia a pena esperar mais. Foi então que dois grandes grupos chegaram ao Universo 10.

Em um desses grupos, havia dezenas de saiyajins...

Com o tempo, ficou claro que esse grupo era apenas o primeiro de muitos... De qualquer forma, Raichi já havia decidido que o Universo 10 seria seu primeiro alvo, e não havia necessidade de esperar até o final do torneio. Um fantasma poderoso e devidamente preparado seria capaz de realizar a tarefa facilmente...

Desenhado por:

BK-81       64 65

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